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CAUSAS EXTERNAS DE MORTE MASCULINA - ACIDENTES

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Por:   •  9/4/2013  •  1.595 Palavras (7 Páginas)  •  1.420 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Curso de Graduação e Licenciatura em Enfermagem

Disciplina Enfermagem na atenção à Saúde

Do Homem

Mayara Muniz Dias Rodrigues

Patrícia Simplício de Oliveira

Tarciane Marinho Albuquerque

Thayris Mariano Gomes

CAUSAS EXTERNAS DE MORTE MASCULINA - ACIDENTES

João Pessoa - PB

2011

Mayara Muniz Dias Rodrigues

Patrícia Simplício de Oliveira

Tarciane Marinho Albuquerque

Thayris Mariano Gomes

CAUSAS EXTERNAS DE MORTE MASCULINA - ACIDENTES

Trabalho entregue à disciplina de Saúde do Homem, do curso de Enfermagem da Universidade Federal da Paraíba, com objetivo de obtenção de nota.

João Pessoa - PB

2011

RESUMO

É melhor fazer O RESUMO quando estiver tudo pronto: introdução, desenvolvimento,conclusão pode deixar q eu faço.

Palavras-Chave: Homem, mortalidade, violência, acidentes.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..................................................................................pag.4

1.2 OBJETIVOS................................................................................pag.4

2. DESENVOLVIMENTO......................................................................pag.6

2.1 INTERVENÇÕES.......................................................................pag.4

3. CONCLUSÃO...................................................................................pag.7

4. REFERÊNCIAS................................................................................pag.8

5. ANEXOS...........................................................................................pag.9

1. INTRODUÇÃO

Cláudio Júnior (2004) destaca que o estudo da mortalidade é um importante mecanismo para se conhecer uma sociedade. O nível e o padrão, aliados às causas de morte possibilitam a realização de diversos diagnósticos sobre as condições sociais e econômicas de um povo, bem como revelam as demandas por políticas públicas e sociais. Essas demandas vão desde a reformulação no sistema público de saúde ao direcionamento das verbas para as áreas e grupos populacionais em situação de risco, passando pelo estabelecimento de campanhas educativas.

Para Mesquita Filho; Jorge (2007), os agravos provocados por causas externas de mortalidade são responsáveis por expressiva parcela dos problemas de saúde. Além disso, ocasionam consequências orgânicas, psicológicas, sociais, econômicas e culturais, trazendo prejuízos consideráveis às populações afetadas. Os autores ressaltam que as causas externas apresentam caráter endêmico e se converteram em problema de saúde pública.

Segundo a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (2208), do total de óbitos do sexo masculino por causas externas, ocorridos em 2005, 40,3% foram por homicídios, 30,0 % por acidentes de transporte, 7,4% por suicídios,sendo 22,3% por outras causas. Assim como, dos 25 aos 44 anos, predominam as agressões como principal determinante de óbitos por causas externas. A partir dos 45 anos, são os acidentes de transporte os fatores predominantes. Os suicídios apresentam uma evolução lenta e irregular, diminuindo sua frequência a partir dos 45 anos Nesse sentido, a política reconhece que os agravos do sexo masculino constituem verdadeiros problemas de saúde pública. Sendo um de seus principais objetivos a promoção de ações de saúde que contribuam significativamente para a compreensão da realidade singular masculina nos seus diversos contextos socioculturais e político-econômicos e que, respeitando os diferentes níveis de desenvolvimento e organização dos sistemas locais de saúde e tipos de gestão, possibilitem o aumento da expectativa de vida e a redução dos índices de morbimortalidade por causas preveníveis e evitáveis nessa população.

No campo da saúde pública, as discussões sobre a masculinidade têm sido atravessadas por questões relacionadas à violência. Diante da atual realidade, as discussões sobre a relação homem-violência se intensificaram, sobretudo, motivadas pelos altos índices de mortalidade por violência entre homens jovens.

Schraiber; Gomes; Couto (2005) apud Nascimento; Gomes; Rebello (2009) ressaltam a magnitude da violência vivida por homens na esfera pública, apontando que cerca de um em cada dois homens já experimentou alguma situação de agressão física.

Contribuindo com essa discussão, Souza (2005) apud Nascimento; Gomes; Rebello (2009), observam que o maior envolvimento de homens em homicídios e acidentes de transportes (como vítimas ou como autores) pode se articular com dois grandes símbolos masculinos: as armas - associadas ao poder de vida ou morte - e os carros - associados ao poder de locomoção, velocidade, liberdade e status social. Esses objetos,

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