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Cuidar da supervisão do sangue e dos produtos sanguíneos

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Por:   •  3/10/2014  •  Artigo  •  798 Palavras (4 Páginas)  •  263 Visualizações

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Os artigos ressaltam os cuidados com a fiscalização de sangue e hemoderivados.

A missão da ANVISA, fica estabelecida na fiscalização, uma vez que o “sangue” tem dois paradoxos extremos;

De um lado, a luta para conscientizar as pessoas sobre a importância da doação de sangue e hemoderivados, de outro, o risco eminente da contaminação, quando se coleta um material sem que uma entrevista adequada seja feita com esse doador.

O simples fato de se ocultar uma informação que muitas vezes parece ser totalmente dispensável, pode desencadear uma malha de contaminações, como cita o exemplo no artigo, sobre pessoas com sintomas da gripe H1N1, que foram para doação de sangue, achando serem apenas portadoras de uma simples gripe.

A fiscalização, tanto dos estabelecimentos, quanto de matériais utilizados para as coletas, assim como a conscientização da importância de uma entrevista muito bem feita com o candidato à doação é simplesmente a segurança das pessoas que possam a vir receber esse material infectado.

O papel da ANVISA, torna – se de suma importância, pois é de administrar os cuidados necessários para que não aconteçam proliferações de doenças infecto contagiosas, deve se ater a uma fiscalização rigorosa pois trata se diretamente de vidas.

1. Como o enfermeiro pode atuar para contribuir com a promoção a saúde e vigilância sanitária nos hemocentros

Resposta: O enfermeiro tem um papel fundamental, fazendo uma triagem completa sobre as suas condições de saúde, bem como histórico de doenças anteriores, do candidato a doação, e é neste momento em que o enfermeiro decide se o doador está ou não apto a fazer a doação de sangue.

2. Qual foi a principal mudança da RDC nº 31, de 31 de maio de 2009 em relação a RDC nº 153/2004?

Resposta: A principal mudança foi, que, indivíduos classificados como casos suspeitos ou confirmados de influenza A (H1N1), ficam inaptos como doadores de sangue, por período de 15 dias após o desaparecimento dos simtomas.

3. Baseado no conceito de vigilância epidemiológica em relação a doação de sangue responda as seguintes dúvidas:

Por que o diabético não pode doar sangue?

Resposta: Pacientes tipo 1 insulino- dependentes, por fazer uso diário de insulina para manter seus níveis glicêmicos dentro do padrão normal. Diabetes tipo 2, se estiver com os níveis glicêmicos controlados e sem lesões vasculares.

Hipotireoidismo impede a doação?

Resposta:Pacientes com Hipo ou Hipertireoidismo podem doar sangue desde que estejam controlador adequadamente por medicamentos. O doador deverá passar por uma entrevista detalhada para que se possa confirmar ou não a possibilidade de ele estar podendo efetuar a doação.

A hipoglicemia impede a doação? .

Resposta: Não, desde que o candidato esteja sem sintomas e não esteja em jejum no dia da doação.

Quanto tempo depois das cirurgias (pequeno, médio e grande porte) a pessoa poderá doar sangue?

Resposta: Com exceções das cirurgias cardíacas, gastrectomia total e pneumectomia, estão inaptos a doação de sangue. Os pacientes cirúrgicos de grande porte devem ser rejeitados nos primeiros 6 meses a 1 ano pós cirúrgico, as de médio e pequeno

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