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Diabetes tipo 2 e seu tratamento

Pesquisas Acadêmicas: Diabetes tipo 2 e seu tratamento. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/11/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  5.164 Palavras (21 Páginas)  •  380 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho orienta o leitor sobre uma doença crônica que afeta como o corpo metaboliza sua principal fonte de energia, a glicose.

Ele organiza-se mostrando os objetivos desta orientação e suas formas de tratamento. No capítulo 5 abordamos desde as definições até as complicações mais sérias ocasionadas por esta doença.

A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica em endereços eletrônicos informados no penúltimo capítulo deste trabalho, página 22. Apresentamos ainda neste trabalho, algumas reportagens publicadas em sites de informações sobre saúde.

2 OBJETIVO

2.1 Objetivo Geral

O objetivo deste resumo é atender as diretrizes da disciplina de Projeto Integrador, do curso Técnico em Farmácia da Maurício de Nassau, conveniada com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC, normalizando os textos que constituem o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

2.2 Objetivo específico

Apresentar informações sobre o tema proposto para pesquisa, Diabetes tipo 2 e seu tratamento, evidenciando as consequências de uma doença que vem ganhando alto índice de diagnósticos na população mundial.

Pontuando alguns temas relevantes transcritos de sites de referência idônea que representam o mundo de pesquisa da doença Diabetes Mellitus.

3 JUSTIFICATIVA

Configurando-se nos dias atuais como uma epidemia mundial, o Diabetes Mellitus traduz um grande desafio aos sistemas de saúde de todo mundo.

Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde – OMS, o diabetes cresce mais rapidamente em países pobres e em desenvolvimento, atingindo pessoas em plena vida produtiva, onerando a previdência social e contribuindo para a continuidade do ciclo vicioso da pobreza e exclusão social. O grande e grave impacto notadamente ocorre nos serviços de saúde, consequente dos crescentes custos do tratamento da doença. A expectativa de vida para os portadores da diabetes tipo 2 é em média 5 a 7 anos.

No Brasil, o diabetes junto com a hipertensão arterial é responsável pela primeira causa de mortalidade e de hospitalizações, de amputações de membros inferiores e representa 62,1% dos diagnósticos primários em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à diálise.

Por este motivo, apresentamos neste trabalho informações que identificam as causas, e todo processo para prevenir e controlar os índices de glicose no sangue, causador desta doença tão observada nos últimos anos pelos motivos já apresentados.

4 DIABETES TIPO 2 E SEU TRATAMENTO

4.1 Definições e Incidência Populacional

No pâncreas é produzido um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose, transformando-as em energia: a insulina. A má absorção deste hormônio ou falta dele, causa o Diabetes.

O diabetes tipo 2, também chamada de ‘diabetes não insulinodependente’ ou ‘diabetes do adulto’ atinge 90% de uma população de 7 milhões de diabéticos. A ocorrência é na maioria dos casos em pessoas com mais de 40 anos de idade e de vida sedentária.

Uma epidemia de diabetes é identificada atualmente no Brasil e por muitos países. Com previsão de até 2025, existir um número de aproximadamente 194 milhões de casos de diabetes. Sendo aí, apenas 10% deste total, a diabetes tipo 1, e o restante a tipo 2.

Outra evidência quanto aos números é na população indígena, onde existe a maior incidência mundial de diabetes tipo 2 (50% dos adultos).

4.2 Causas

Os adipócitos, os miócitos e os hepatócitos, células de gordura, músculos e fígado respectivamente, não respondem corretamente à insulina, e por isso o açúcar não entra nessas células, ficando na corrente sanguínea.

O adipócito é a nossa célula de estoque de gordura. Quando ele é sensível a insulina, significa que ele reconhece a glicose circulante e ativa mecanismos de "economizar", ou seja, ele não retira a gordura de dentro dele para disponibilizá-la ao corpo como forma de energia. Quando o adipócito é resistente à ação da insulina, ele não reconhece a glicose circulante e entende que o organismo está com falta de energia, com isso ele libera a gordura que está no seu interior para o sangue, é por isso que o paciente com diabetes além de ter glicose alta pode também ter colesterol alto.

Os hepatócitos também funcionam de forma semelhante, isto é, quando são sensíveis à ação da insulina absorvem glicose e a estocam. Quando são resistentes, eles não reconhecem a glicose alta no sangue e entendem que existe falta de glicose, liberando mais glicose para o sangue e piorando o processo.

As células dos músculos também: com a insulina elas absorvem glicose para usar como energia, sem a insulina entendem que está faltando e sinalizam para o corpo a necessidade de queimar gordura para fornecer energia.

4.3 Diagnóstico

O exame de glicemia do jejum é o primeiro passo para investigar o diabetes e acompanhar a doença. Os valores normais da glicemia do jejum ficam entre 75 e 110 mg/dL (miligramas de glicose por decilitro de sangue). Estar um pouco acima ou abaixo desses valores indica apenas que o indivíduo está com uma glicemia no jejum alterada. Isso funciona como um alerta de que a secreção de insulina não está normal, e o médico deve seguir com a investigação solicitando um exame chamado curva glicêmica, que define se o paciente possui intolerância à glicose, diabetes ou então apenas um resultado alterado.

Duas glicemias de jejum acima de 126 mg/dL são diagnósticas para diabetes tipo 2. Valores acima de 200 mg/dL também são considerados diagnósticos para diabetes tipo 2.

A hemoglobina glicada também é outra forma de diagnosticar a diabetes tipo 2. O exame

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