Eeito De Drogas Para TDAH Em Crianças

Efeitos de drogas para TDAH em crianças

Info para os pais que são pressionados para diagnosticar e drogas de seus filhos para a ADD ou ADHD. História por trás de nossa morte causada Filhos de ADHD droga, Ritalina.

Entre 1990 e 2000, houve 186 mortes por metilfenidato relatadas ao programa MedWatch FDA, um sistema de informação voluntário, os números que não representam mais de 10 a 20% da incidência real.

9/1/1985-3/20/00 Nosso filho de 14 anos morreu de o uso da Ritalina

--------------------------------------------------------------------------------

1. Temos um repertório nacional: Alergistas, Quiropraxia Neurologista, Quiropráticos, Especialistas em audição, Médicos de Medicina Holística, Centros de Aprendizagem, Nutricionistas, Osteopathic médicos, Fala e especialistas em línguas e Visão de Especialistas.

2. Nós temos três categorias autônomo para o TDAH: Ajuda Terapias Alternativas, Homeopatia e Escolas Residenciais Terapêuticos

3. Temos também a Aliança Nacional, o TDAH Páginas da Ajuda com os diretórios acima. AL, AK, AZ, AR, CA, CO, CT, DE, FL, GA, HI, ID, IL, EM, IA, KS, KY, LA, ME, MD, MA, MI, MN, MS, MO, MT, NE, NV, NH, NJ, NM, NY, NC, ND OH, OK, OU, PA, RI, SC, SD, TN, TX, UT, VT, VA, WA, WV, WI, WY.

--------------------------------------------------------------------------------

15 de abril de 2001 este site foi criado na esperança de dar a pais e encarregados de educação com informações sobre a verdade por trás do TDAH e os medicamentos usados no tratamento de crianças diagnosticadas com ADD ou ADHD.

Nós construímos este site porque não queremos que outras crianças morrem ou sofrem efeitos colaterais por causa de sua falta de conhecimento dos pais.

Nós fizemos tudo o que podia para convencer os governos federal e estadual sobre os métodos utilizados na falta de diagnóstico de milhares de crianças com a ADD - Attention Deficit Disorder e Attention TDAH e hiperatividade do TDAH e drogas psicotrópicas de filhos com Ritalina e outras drogas.

Desde a morte de nossos 14 anos de idade, filho de Matthew causadas pelo uso de Ritalina prescritos para TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) a nossa família tem vindo a informar os outros do mundo todo, através da internet sobre o TDAH e os perigos das drogas psicotrópicas em memória do nosso filho e inúmeras outras crianças que morreram ao longo dos anos como um resultado direto do uso de drogas psicotrópicas.

Queremos expor a riscos a saúde, os perigos, as mortes e os suicídios que são um resultado direto da administração de Ritalina e outros medicamentos psiquiátricos para as crianças.

Esperamos que a nossa história e da informação de alguma forma, beneficiar a sua família e evitar a nossa tragédia de ser a verdade sobre sua família e pesadelo.

Nosso filho de catorze anos de idade Matthew morreu repentinamente em 21 de março de 2000. A causa da morte foi determinada a partir do uso a longo prazo (7-14 anos) de metilfenidato, um medicamento comumente conhecido como Ritalina.

Segundo o Dr. Ljuba Dragovic, o Patologista Chefe do condado de Oakland, Michigan, a autópsia, o coração de Mateus mostrou sinais claros de danos causados a partir de pequenos vasos o uso de metilfenidato (Ritalina).

* O atestado de óbito diz: "Morte causada por Long Term uso de metilfenidato, a Ritalina".

Foi-me dito por um dos médicos legistas que o coração de um homem adulto pesa cerca de 350 gramas e que o peso do coração de Mateus era de cerca de 402 gramas. Dr. Dragovic disse que este tipo de dano do coração é latente e não é facilmente detectado com o teste padrão feito para recargas de prescrição. O teste padrão geralmente consiste de exames de sangue, ouvir o coração, e as perguntas sobre comportamentos escolares, de sono e hábitos alimentares.

* O que é importante a notar aqui é que Mateus não tinha qualquer condição cardíaca pré-existente ou um defeito.

A história de Mateus começou em uma pequena cidade dentro de Berkley, Michigan. Enquanto no primeiro grau de Mateus foi avaliado pela escola, que acreditava que ele tinha TDAH. A assistente social da escola continuava a chamar-nos para as reuniões. Uma manhã em um destes encontros, enquanto espera que os outros para chegar, Monica disse-nos que se recusou a tomar Mateus ao médico e levá-lo em Ritalin, serviços de proteção à criança poderia nos cobrar por negligenciar suas necessidades educacionais e emocionais. Minha esposa e eu fomos intimidados e com medo. Acreditamos que havia uma possibilidade muito real de perder nossos filhos se não cumprir as ameaças escolas.

Mônica explicou ainda TDAH para nós, afirmando que era um transtorno cerebral real. Ela também passou a dizer-nos que o metilfenidato (Ritalina) é uma medicação muito leve e poderia estimular o tronco cerebral e ajudar a centrar Mateus.

Nós demos a pressão em escolas e levou nosso filho a um pediatra que recomendou. Seu nome era Dr. John Dorsey de Birmingham, Michigan. Ao visitar o Dr. Dorsey com a recomendação para as escolas metilfenidato (Ritalina) em mãos, notei que ele parecia frustrado com a escola. Ele nos pediu para lembrar a escola que ele não era uma farmácia.

Só posso concluir seu comentário de que não fomos os primeiros pais enviadas a ele por esta escola. Dr. João Dorsey oficialmente diagnosticado com ADHD Mateus. O teste utilizado para o diagnóstico era um truque cinco minutos rodando lápis, resultando em Mateus a ser diagnosticado com ADHD.

* É importante observar que a insistência de escolas e seu papel na drogar nosso filho foi documentado em uma carta escrita por Monica ao pediatra, afirmando: "Nós teríamos esperado que você teria começado Mateus em um ensaio de medicamentos por agora".

Em nenhum momento foi minha esposa e eu sempre disse factos significativos sobre a questão do TDAH e as drogas usadas para "tratá-la". Estes fatos significativos retido nos, inevitavelmente, teria mudado o caminho que estávamos indo para baixo por, em última análise, que altera as decisões que teria feito.

Nós não fomos informados de que o Drug Enforcement Administration classificou metilfenidato (Ritalina), como uma droga Programação II, comparável à cocaína.