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Espécies bacterianas de Escherichia coli

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Por:   •  2/12/2014  •  Artigo  •  628 Palavras (3 Páginas)  •  444 Visualizações

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Escherichia: A espécie bacteriana Escherichia coli é um dos habitantes mais comuns do trato intestinal e provavelmente o organismo mais conhecido da microbiologia. Recordando de capítulos anteriores, muito se sabe sobre a bioquímica e a genética da E.coli, que continua a ser uma ferramenta importante para a pesquisa biológica básica – muitos pesquisadores a consideram quase um animal de laboratório. Sua presença na água e nos alimentos é um indicador de contaminação fecal. A E.Coli não é normalmente patogênica. Entretanto, pode ser uma causa de infecções do trato urinário, e certas linhagens produzem enterotoxinas que causam a diarreia do viajante e ocasionalmente causam várias doenças graves de origem alimentar.

Salmonella: Quase todos os membros do gênero Salmonella são potencialmente patogênicos. Consequentemente, existem muitos testes sorológicos de bioquímicos para testar isolados clínicos e identificar as salmonelas. As salmonelas são habitantes comuns do trato intestinal de vários animasi, principalmente aves domésticos e bovinos. Em condições sanitárias precárias, elas podem contaminar alimentos.

A nomenclatura do gênero Salmonella é incomum. Ao invés de múltiplas espécies, os membros do gênero Salmonella que são infecciosos para animais de sangue quente, podem ser considerados por razões práticas como uma única espécie, Salmonella entérica. Essa espécie, é dividida em mais de 2.400 sorovares, isto é variedades sorológicos. O termo sorotipo é usado frequentemente para significar a mesma coisa. Para dar uma explicação desses termos, quando as salmonelas são injetadas nos animais apropriados, seus flagelos, cápsulas e paredes celulares funcionam como antígenos que fazem o animal formar anticorpos no seu sangue que são específicos para cada uma dessas historias. Portanto, meios sorológicos são usados para diferenciar microrganismos. A sorológico são usados para diferenciar os microrganismo. A sorologia é discutida mais profundamente no capitulo 18, mas por ora é suficiente dizer que ele pode ser usado para diferenciar e identificar bactérias.

Um sorovar como a Salonella Typhimurium não é uma espécie, e a forma mais correta de chama lo deveria ser “ Salmonella entérica sorovar Typhimurium “. A convenção usada atualmente pelos Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) é usar o nome completo na primeira vez que for mencionada e então uma abreviatura, como, por exemplo, Salmonella Typhimurium. Para minimizar a confusão, nós identificaremos os sorovares das salmonelas nesse texto como se fossem espécies, isto é, S. typhimurium, etc.

Anticorpos específicos, que estão disponíveis comercialmente, podem ser usados para diferenciar sorovares de salmonella por um sistema conhecido como o esquema KauffmannWhite. Esse esquema designa um organismo por números e letras correspondem ao antígeno especifico para cápsula, parede célula e flagelos, que são identificados pelas letras K, O e H, respectivamente. Por exemplo, a fórmula antigênica da bactéria S. typhimurium é O1,4,[5],12:H,I,1,2*. Muitas salmonelas são denominadas somente pelas suas fórmulas antigênicas. Os Sorovares podem ser posteriormente diferenciados por características bioquímicas ou fisiológicas em biovares ou biótipos.

Um arranjo taxonômico recente com base no que há de novo em termos de tecnologia molecular acrescenta

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