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Genética E Volução

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Por:   •  10/10/2014  •  693 Palavras (3 Páginas)  •  443 Visualizações

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O assunto é relativo à íntrons e éxons, as partes inativas e ativas do nosso DNA.

Os genes são formados por regiões denominadas éxons e outras denominadas íntrons. Ao ser transcrito o gene, forma-se um Pré-RNAm formado por éxons e íntrons. Então, esse RNA imaturo sofrerá ação de enzimas chamadas endonucleases de restrição, que retirarão os íntrons e ligarão os éxons - processo denominado Splicing, formando o RNAm maduro, isto é, pronto para a tradução pelos ribossomos.

Os íntrons são genes que não são nossos (isso mesmo), possivelmente de parasitas adquiridos ao longo de nossa evolução. Mais da metade de nossos genes é composta de íntrons, ou seja, acima de 50%. Como possuímos 6 bilhões de bases nitrogenadas, pelo menos 3 bilhões dessas bases são íntrons, coisas inúteis em nosso DNA.

A diferença entre éxon e íntron é que este é não funcional e aquele é funcional. Contudo, a depender da célula, um trecho do gene que pode ser éxon para uma, é íntron para outra e assim por diante, o que permite que um mesmo gene possa ser transcrito em diferentes tipos de RNAm e codificado em mais de um tipo de proteína. Esse processo denomina-se Splicing alternativo.

Então mais uma vez há explicações humanísticas do “DNA Lixo”.

Logo o DNA é composto por sequências funcionais de material genético, os genes, e sequências não funcionais, o “DNA-Lixo”.

Exão (ou Exon) é um segmento de um de bases nitrogenadas de um determinado gene eucarioto que consiste de DNA que codifica para uma sequência de nucleotídeos no RNA mensageiro; um exão pode codificar aminoácidos de uma proteína. Geralmente adjacente a um segmento de DNA não codificante chamado de íntron.

Os intrões, íntrons, sequências de intervenção ou IVS (do inglês "intervining sequence") são secções de DNA de um gene que não codificam qualquer parte da proteína produzida pelo gene e que separa a sequência constituída pelos exões. São também conhecidos pelo termo ADN-lixo. O intrão é inicialmente transcrito na molécula de pré-RNAm, mas, depois, é eliminado durante o processo de maturação (splicing) do RNA, antes da saída deste do núcleo celular. Os intrões existem principais, mas não exclusivamente nas células eucarióticas. Os exões permanecerão na molécula de RNA.

Os íntrons permitem que a célula realize um processo denominado splicing alternativo, onde formas protéicas ligeiramente diferentes podem ser produzidas a partir de um mesmo RNA mensageiro.

Religiosos argumentam que tudo na natureza é perfeito (o que é uma controvérsia). Esta é a prova de que Deus existe. Acontece que esta própria afirmativa por si só não tem fundamento, pois se tudo fosse perfeito, não haveria espécies se extinguindo, e não haveria evolução. Não é necessário avaliar o código genético do ser humano para refutar este argumento.

Então o que isso tem a ver se Deus existe ou não? Para saber se Deus existe ou não é só perguntar quem criou a natureza e a terra com toda a certeza não foi o homem (controvérsia).

Conclusões apressadas geralmente conduzem a erro. O que parecia lixo interage ativamente de uma forma ainda desconhecida no processo da vida.

O termo é atualmente,

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