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MUDANÇAS FISIOLÓGICAS DE PLANTAS TRANSGÉNICAS

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Por:   •  24/2/2015  •  Projeto de pesquisa  •  4.052 Palavras (17 Páginas)  •  201 Visualizações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA

INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CÂMPUS CERES

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DE PLANTAS TRANSGÊNICAS

CERES-GO

DEZEMBRO, 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA

INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO- CÂMPUS CERES

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Disciplina: Fisiologia Vegetal

Professor: Dr. Alberto Belo Esteves Filho

Acadêmicos: Jairo Oliveira Santos

Ramon Augusto de Oliveira

Willians Souza dos Santos

ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DE PLANTAS TRANSGÊNICAS

CERES-GO

DEZEMBRO, 2014

Sumário

INTRODUÇÃO 3

MÉTODOS DE TRANSFORMAÇÃO 7

1. SISTEMA DE AGROBACTERIUM 7

2. TRANSFERÊNCIA DIRETA DE GENES 8

2.1. ELETROPORAÇÃO DE PROTOPLASTOS E DE CÉLULAS VEGETAIS 8

2.2. BIOLÍSTICA 9

TIPOS DE MODIFICAÇÕES 10

MODIFICAÇÕS QUANTO RESISTÊNCIA A INSETOS 10

MODIFICAÇÕES PARA PROMOVER TOLERÂNCIA A HERBICIDAS 11

MODIFICAÇÕES PARA PROMOVER RESISTÊNCIA A DOENÇAS 11

MODIFICAÇÕES PARA AUMENTAR O TEMPO DE PRATILHEIRA 12

MODIFICAÇÕES PARA ELEVAR O VALOR NUTRITIVO DE CULTURAS 13

CONCLUSÃO 15

REFERÊNCIAS 16

PERES, R. R. 1997. Transgênicos: Os Benefícios Para Um Agronegócio Sustentável. Caderno de ciência e tecnologia. Brasília, DF. 17

TAIZ, L. & ZEIGER, E. 2013. Fisiologia Vegetal. 5ª Ed. Editora Artmed. 17

INTRODUÇÃO

O avanço tecnológico (biotecnologia) em aspectos gerais é um fato que tem sido gradativamente alavancado nas últimas décadas. Seres humanos estão cada vez mais estudando práticas e modelos tecnológicos a fim de adaptar técnicas que proporcionam certo grau de evolução, quanto a aspectos físico-químicos de organismos na produção de produtos específicos.

Em termos de evolução na área da agricultura, a introdução de planos de ação utilizando a biotecnologia tem como principal determinante o aumento da produtividade em relação à população mundial, e assim diminuir um dos principais fatores em discussão no mundo, a “Fome”. A história da agricultura nos expõe à ideia da dependência de novas práticas tecnológicas devem ser introduzidas como modelo em conceitos para o aumento da produção, Peres (1997) cita que, mesmo com a Revolução Verde sendo o principal fator que teve uma influência significativa nos níveis de aumento da produtividade e na produção de alimentos no mundo, contudo essa revolução trouxe a ideia de que para acontecer o aumento da produção, o uso de insumos e maquinarias seria consequentemente aderido, e que quando esses artifícios usados de forma errada poderiam trazer aspectos negativos em relação à preservação do meio ambiente. Isso reflete a ideia de que para haver uma significativa crescente na evolução da agricultura, deve-se aderir a novos métodos tecnológicos, ou seja, totalmente dependente do uso da biotecnologia.

São relatados vários avanços relacionados ao emprego de técnicas de engenharia genética, dentre elas a transgenia. A transgenia é um tipo de biotecnologia onde se é produzido organismos através de modificações laboratoriais, ocorrendo não só em plantas como também em animais, onde essa prática tem como objetivo conseguir realizar um melhoramento genético pondo em questão uma deficiência muito específica que é atribuída ao organismo manipulado. Taiz & Zeiger (2013) afirma que, qualquer gene que seja artificialmente transferido para outro organismo é considerado um transgene, e eles são transferidos de uma espécie para outra por meio de técnicas de engenharia genética.

As primeiras plantas transgênicas foram desenvolvidas em 1983 quando um gene codificante para a resistência contra o antibiótico canamicina, foi introduzido em plantas de fumo. A transferência em espécies vegetais pode ser realizada utilizando métodos diretos e indiretos. De acordo com Martins & Duarte (2008), o método indireto geralmente utiliza um vetor, como Agrobacterium tumefaciens, para intermediar a transferência de genes. O método direto tem sido bastante utilizado em algumas dicotiledôneas e a maioria das monocotiledôneas e gimnospermas, pois não requer a utilização de um vetor biológico, mas por outro lado utilizam protoplastos que apresentam dificuldade na regeneração de plantas, dentre os métodos diretos mais utilizados são a Eletroporação e a Biobalística.

Com a transgenia voltada a se obter plantas adultas, independentemente do método utilizado para a introdução do gene, as células modificadas geneticamente são cultivadas in vitro, num meio de cultura contendo nutrientes e hormônios vegetais necessários para o seu crescimento e desenvolvimento. Porém, cada espécie de planta tem diferentes exigências hormonais, nutricionais e ambientais, sendo assim, se torna necessário um estudo prévio para determinação do melhor método de transgenia para cada tipo de cultivar.

O presente trabalho tem como objetivo, apresentar

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