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NANOPARTICULA DAS TOXINAS MELITINA NO COMBATE AO HIV

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Por:   •  14/9/2013  •  2.476 Palavras (10 Páginas)  •  722 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O trabalho proposto pretende abordar “As Nano partículas da toxina militina auxilia no combate ao vírus do HIV1”.

A problematização dessa pesquisa mostra a seguinte questão: Como as Nano partícula da toxina militina auxiliará no combate ao vírus do HIV1?

Está pesquisa se justifica por apresentar fatores positivos na utilização da toxina presente no veneno de abelhas, visando à destruição do vírus.

O objetivo do trabalho é mostrar como as nano partículas irão ser capazes de impedi que o ser humano seja infectado pelo vírus HIV1.

Nos próximos capítulos, serão apresentados os assuntos referentes ao tema, como Referencial teórico que discorrerá sobre As Nano partículas da toxina militina auxilia no combate ao vírus HIV1, também será apresentada a Metodologia relatando todo o processo de desenvolvimento do TCC e por fim serão apresentadas as Considerações finais deste trabalho.

2 UM BREVE HISTÓRICO SOBRE A ORIGEM DO HIV

HIV, esta sigla é proveniente do Inglês- Humam Immunodeficiency Virus que em Português quer dizer Imunodeficiência Humana e também do Inglês deriva a sigla AIDS, Acquired Immune Deficiency Syndrome, que em Português quer dizer Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.

Segundo pesquisadores internacionais das universidades de Nottinghan na Grã- Bretanha, Montpellier, na França e Alabama, nos Estados Unidos, a origem do vírus HIV/AIDS foi encontrada em Chimpanzés no sul de Camarões.

Os primeiros casos de AIDS teriam aparecido primeiramente em Kenshasa, área urbana da capital de República Democrática do Congo na década de 30. E de acordo com cientistas, os casos eram na época raros havia pouco conhecimento da doença e seus principais sintomas entre os indivíduos infectados. Demorou-se 50 anos para que o HIV fosse identificado.

Mas segundo Revistas Científicas (2008):

“Um estudo feito por um grupo internacional de pesquisadores indicou que a forma mais comum do vírus HIV começou a se espalhar entre os humanos no período entre 1884 e 1924 e não durante a década de 1930, como sido relatado em estudos anteriores”.

Explica um dos pioneiros no tratamento da AIDS no Brasil o médico Dráuzio Varella que a AIDS é uma doença que manifesta após a infecção do organismo humano pelo vírus HIV, penetrando no glóbulo branco, as células de defesa do organismo. E para consegui se multiplicar ele precisa misturar os seus genes com os genes das células e quando os vírus recém-nascidos escapam e caem na circulação infectando novos glóbulos matando as células que lhes deram origem é um circulo que aos poucos destroem os sistemas de defesa por isso que os infestados ficam muito doentes.

Os remédios antivirais que os indivíduos infectados pelo HIV tomam consegue matar os vírus assim que eles saem das células eliminando-os da circulação. Mas ocorre de não ficarem livres do vírus que ainda ficaram dentro das células, o coquetel não atinge o HIV que permanece dentro dos glóbulos brancos desta forma o vírus continua dentro das células.

A ciência enfrenta hoje o desafio de como fazer com que esses vírus saiam das células e caiam na circulação para que possam ser destruídos pelos antivirais altamente eficazes que se tem hoje.

2.1 Tipos de HIV existentes

Atualmente existem dois tipos de HIV, que são denominados HIV-1 e HIV-2.

O tipo HIV-1 é originalmente denominado vírus linfotrópico de células T humana do tipo 111 HTLV-III (Human T-Lymphotrophic Vírus ou Vírus T-Linfotrópico Humano tipo lll) ou vírus associados a linfadenopatia LAV (Lymphadenopathy Associated Vírus ou Vírus Associado à Linfadenopatia), devido o seu isolamento em 1983, por meio de célula de linfonodo de pacientes com sintomas da AIDS. Em 1985 isolou-se o HIV-2.

Os dois tipos de HIV possuem descrições de variantes de genômicas, ou seja, subtipos diferentes tanto do HIV-1 como de HIV-2 em indivíduos infectados em diferentes regiões do País.

Os isolados de HIV-1 classificam-se em dois grupos M (maior) e O (outlier ou menor), com variabilidade genética de até 30%.

No grupo M identificam-se nove subtipos (A, B, C, D, E, G, G, H e I) e no grupo O apenas um. Segundo cientista, embora ainda não conhecidas acredita-se na possibilidade de variantes virais possuírem diferentes índices de transmissibilidade ou patogenicidade.

Segundo Lima (2006. p. 28):

O vírus HIV-1 encontra-se atualmente disseminando em todos os continentes do globo. Já o vírus HIV-2 possui distribuição geográfica

Por ora mais limitada e restrita e restrita a países da África Ocidental, em relação a subtipos virais tem sido identificados em nosso meio isolado de HIV-1 dos subgrupos B, C, D e F, enquanto eu nos Estados Unidos da América, por exemplo, os isolados são apenas do subtipo B.

O HIV-1 atualmente é o vírus que mais tem infectado populações do mundo todo, em relação ao tipo HIV-2 onde índices apresenta serem baixos e hoje se vê sua progressão atingida de forma crescente setores econômica e socialmente desprivilegiados.

Embora a epidemia tenha sua dinâmica própria de expansão em cada país ou comunidade determinada por características sociais e culturais, do ponto de vista global a principal forma de expansão desta epidemia se dá através das relações heterossexuais desprotegidas.

2.1.1 Formas de transmissão e prevenção do HIV

As principais formas de transmissão do HIV-1 são: sexual, sanguínea, perinatal e ocupacional.

Sexual: é a principal forma de exposição no mundo ao vírus, sendo que a transmissão heterossexual por meio de relações sem uso de preservativo é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a mais frequente do ponto de vista global.

Nos países desenvolvidos a contaminação pelo vírus HIV por relações homossexuais ainda é responsável pelo maior numero de casos de infectados, em relação aos casos de transmissão do HIV entre os heterossexuais.

Os fatores que aumenta os riscos de transmissão do mesmo são: alta viremia, imunodeficiência avançada, relação anal, relação sexual durante a menstruação e presença de DSTS, principalmente as ulcerativas resultantes

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