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PRATICA DE TRANSMISSAO MICROBIANA

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Por:   •  22/11/2014  •  832 Palavras (4 Páginas)  •  485 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A higienização das mãos é considerada a ação isolada mais importante no controle de infecções em serviços de saúde. Porém, a falta de adesão dos

profissionais de saúde a esta prática é uma realidade que vem sendo

constatada ao longo dos anos e tem sido objeto de estudos em diversas partes

do mundo.

A utilização simples de água e sabão pode reduzir a população microbiana presente nas mãos e, na maioria das vezes, interromper a cadeia de transmissão de doenças. A aplicação de produtos anti-sépticos, em especial de agentes com base alcoólica, pode reduzir ainda mais os riscos de transmissão, pela intensificação da redução microbiana ou por favorecer um aumento na freqüência de higienização das mãos.

Por outro lado, a freqüência aumentada na higienização e o tipo de substância utilizada podem levar a danos na pele e aumentar a liberação de

microrganismos no ambiente. O uso de novos produtos e a racionalização das

indicações de higienização das mãos podem contornar este problema e facilitar a adesão de profissionais a esta prática, com conseqüente redução das infecções.

O grande desafio, nos dias atuais, é a adequação das técnicas já

desenvolvidas, aplicando os produtos disponíveis, à real necessidade de cada

instituição, de acordo com o grau de complexidade das ações assistenciais ali

desenvolvidas.

OBJETIVOS

Observar a transmissão de um microorganismo de uma pessoa para a outra, através de um simples aperto de mãos.

METODOLOGIA

MATERIAIS:

Fermento biológico (levedura Saccharomyces cerevisiae)

Água destilada

Swab estéril

Placas de Petri com ágar

Pipetas estéreis

PROCEDIMENTO:

Acrescentou-se 1g de fermento biológico em 10 ml de solução salina estéril. Em seguida, foi derramada a suspensão de fermento nas mãos do aluno nº 1 (iniciador da cadeia). Espalhou-se homogeneamente a suspensão entre a palma das mãos. O aluno nº1 apertou a mão de outro colega e assim sucessivamente até completar uma cadeia epidemiológica.

Depois de finalizado os apertos de mão, cada aluno umedeceu um swab em solução salina estéril, esfregou na palma da mão contaminada e semeou em placas que antes foram esterilizadas na autoclave, contendo ágar em movimento de zig-zag (esgotamento). A técnica de esgotamento consiste em depositar sobre um ponto da superfície do meio uma parte do material e, depois, espalhá-la de maneira a se obter quantidades progressivamente menores do material, objetivando a formação de colônias isoladas.

E por fim, foram identificadas de acordo com o número correspondente a placa de cada aluno na cadeia de transmissão, bancada e turma, onde as mesmas foram incubadas a 25º C ou a temperatura ambiente.

RESULTADOS

Indivíduo: Observação:

1 Embora o meio de cultura tenha ficado um pouco amolecido, observou-se a formação de alguns fungos.

2 O meio de cultura estava bem sólido e firme, o que tornou possível a visualização de colônias isoladas de fungos que se concentravam e formavam um aglomerado de cor esbranquiçada.

3 O

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