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Plano de aula - trabalhar no HIV

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Por:   •  5/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.577 Palavras (11 Páginas)  •  503 Visualizações

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Introdução

A atividade proposta supervisionada tem como objetivo levar o educando a conscientizar da importância da construção de conhecimentos didático pedagógicos, estabelecendo um diálogo entre a formação e a docência, assim como favorecer uma gama de reflexões teórico-práticas em relação à docência.

Hoje em dia tanto o professor, quanto a escola deve estar preparada para trabalhar com as diferenças, entre elas, todas as possibilidade, raciais, sociais e culturais. É necessário ressaltar os aspectos relacionados ao aprender e ao ensinar; aos estranhamentos; às posturas docentes e ao cotidiano da sala de aula.

O tema abordado nessa atividade é o vírus HIV, que ainda hoje provoca um grande preconceito em muitas pessoas da sociedade. É necessário conscientizar as crianças sobre a doença, sua prevenção e mais ainda, de que o convívio com pessoas soro positiva, pode e deve ser um convívio saudável, longe de preconceitos, mas sim, com muito respeito e amor.

Projeto de aula – Trabalhando sobre o HIV

Para realizar um trabalho mais afetivo, a escola deve adaptar-se à comunidade e levar em conta as condições de vida social e cultural dos alunos, pois o desenvolvimento humano é influenciado por fatores ambientais e sociais. O professor deve compreender a interdependência existente entre indivíduos e grupos. A escola deve favorecer a pratica das relações humanas, incentivando a livre comunicação, a cooperação e o auxilio mutuo.

O tema abordado nessa atividade pratica supervisionada, enriquece bastante a nossa formação, pois é uma situação problema que pode ocorrer em qualquer lugar, em qualquer turma, e por este motivo devemos estar aptos para driblar a situação e romper diferenças.

O ano de escolaridade ao qual se dirige esse projeto é o quinto ano do ensino fundamental. Escolhemos esta faixa etária, por serem crianças prestes a se tornarem pré adolescentes e de acordo com as circunstancias do mundo em que vivemos hoje, nós educadores temos a obrigação de tratar desse assunto. Pois o professor além de ensinar a ler e a escrever, deve ensinar a viver e conviver socialmente.

A atividade proposta aos alunos é que eles reúnam-se em grupos de cinco componentes e juntos elaborem um cartaz sobre o vírus HIV, nele ser exposto todas as informações importantes referentes ao vírus, pois ele servirá de base ao trabalho desenvolvido em toda escola.

Os recursos disponíveis a serem utilizados serão: cartolinas (para o esboço da atividade), lápis de escrever para rascunhar, canetinhas coloridas, lápis de cor (para colorir as figuras que irão ilustrar os cartazes).

Os objetivos educacionais são: socializar e informar, não só os alunos do quinto ano, mas sim, toda a escola, sobre o vírus do HIV, seus riscos, modos de prevenção e o contato com as pessoas portadores do vírus.

Os alunos deverão realizar essa atividade proposta em um dia, ou até mesmo dois, sendo que cada aluno deverá participar, pesquisando, elaborando cartazes criativos e ricos em conteúdo. Os materiais elaborados serão afixados em murais da escola.

O método avaliatório dessa atividade será individual e coletivamente, de acordo com a participação de cada integrante. Buscando dessa forma, incentivá-los e motivá-los a pesquisarem e colocarem em pratica suas pesquisas, participando ativamente da atividade, e isso tudo resultará em um excelente trabalho em equipe.

Driblando as diferenças

Pretendemos desenvolver com nossos alunos um projeto de ensino aprendizagem que irá motivá-los à refletirem mais sobre pessoas que tem o vírus HIV.

Desenvolveremos esse projeto com alunos do 5º ano para orientá-los e esclarecer duvidas que eles terão durante a semana, de como se constai o vírus e qual a incidência que a doença pode ter sobre a sociedade. E destacar também que o contato entre eles e essas pessoas soropositivas na escola ou em casa não oferece risco algum para os demais, tendo condições favoráveis de higiene. Só se contrai pelo contato com sangue e pelo sêmen, condições favoráveis ao vírus para produzir infecção.

Durante uma semana eles irão pesquisar e discutir sobre o HIV. Os alunos deverão ir até a biblioteca e laboratório de informática para pesquisar sobre o HIV e fazer anotações no caderno de tudo aquilo que eles acharam de interessante em livros e sites.

Em seguida, irão ser divididas as duplas e irão elaborar frases que abordem o tema: Driblando as diferenças.

Após escreverem suas frases em folhas sulfites, será formado um circulo na sala de aula, e cada dupla apresentará suas frases para a turma.

As duplas irão debater os pontos negativos sobre o tema discutido e ao termino do debate cada dupla irá confeccionar um cartaz sobre o que aprenderam pesquisando e discutindo para fazerem uma exposição sobre o tema, no pátio da escola. Irão confeccionar também pequenos convites, convidando as outras salas a participarem de uma palestra ministrada por um médico ginecologista, palestra essa, que abordará o tema sobre a AIDS, tirando todas as duvidas dos alunos, tais como, como se contrai o vírus, sintomas da doença, métodos de prevenção que devem ser tomados.

Vamos tentar mostrar aos nossos alunos, como lidar com pessoas portadoras do HIV, sem ter preconceito e mostrar que se trata de pessoas normais, independentemente de serem ou não portadoras do vírus. Todos nós temos nossas diferenças e mesmo assim devemos tratar ao próximo com igualdade.

O HIV é um desafio para a escola e para os professores honrar com sua responsabilidade perante a sociedade diante do fato de saber que entre seus alunos há uma criança ou adolescente soropositiva. Esse é um desafio que terá que ser enfrentado com muitas informações, pois sabemos que mesmo estando muito informadas sobre o assunto nunca é suficiente para garantir a compreensão de um assunto tão complexo, e muitas vezes as escolas, não estão preparadas para enfrentar esses desafios.

Os professores são os que mais têm dificuldades e transtornos pois se uma criança soropositiva sofre algum ferimento originado por mordidas ou tombos, eles ficam muitas vezes sem saber o que fazer, quais medidas tomar.

Nós professores temos que conscientizar nossos alunos, que pessoas soropositivas não oferecem mal algum a ninguém, fazendo com que elas aprendam a pesquisar em livros ou sites sobre esse assunto e com isso

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