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Plantas não Vasculares

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Por:   •  25/9/2014  •  811 Palavras (4 Páginas)  •  2.017 Visualizações

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Escola são José de cluny

Trabalho de biologia sobre

Plantas não vasculares

Índice

Introdução…………………………………………………………………………………………….Pág.2

Desenvolvimento………………………………………………………………………………….Pág.3

Conclusão………………………………………………………………………………………………pág.5

Participantes: Turma: Sala: Numero: Participação:

Hassenan Andrade A 0 13 Participou

Eunice tati A 0 8 Participou

Gertrudes manuel A 0 12 Participou

Endrio Uriel a 0 7 Não participou

Cecilia catumbela a 0 6 Participou

Moacyr da cilva A 0 Não participou

Introdução

Com este tema o nosso grupo pretende trazer a luz um conhecimento mais vasto sobre este com o objectivo de desenvolve-lo da forma mais pratica e resumidamente possível de forma a eliminar qualquer duvida presenta sobre o tema em destaque.

Desenvolvimento

Plantas não vasculares são aquelas que não possuem mecanismos específicos de transporte e circulação de fluidos, agua, sais minerais e outros nutrientes como ocorre com as plantas mais desenvolvidas. Não possuem seiva … sendo portanto organismos com estruturas e organizações simples e primitivas.

As plantas não vasculares estão divididas em classe musci.

Com aproximadamente 12 mil espécies os musgos possuem o maior e mais familiar grupo de briófitas. As plantas pertencentes a classe musci ou musgos apresentam-se divididas em:

-rizóide

-caulóide

-filóides ou filidios

Os quais são estruturalmente diferentes das folhas, caules e raízes das plantas vasculares. Os rizóides constituídos por um número muito baixo de células fixam a plantas ao substrato, mas não desempenham grande ajuda na absorção de água e sais minerais. A estrutura simples que estas plantas apresentam permite que as substâncias sejam absorvidas directamente por difusão através dos caulóides e filóides.

Os filóides ricos em cloroplastos, dispõem-se em torno do caulóide que suporta também os órgãos reprodutores.

Alguns musgos têm uma cadeia central de células condutoras que são funcionalmente correspondentes a tecidos transportadores.

Pretendemos falar da Funaria que é uma das várias espécies de musgo pertencente ao grupo monóico isto é possui gâmetas femininos e masculinos produzidos no mesmo individuo.

Estas na sua época de reprodução diferenciam-se os órgãos reprodutores, os gametângios, anterídios e arquegónios que originam gâmetas.

Na extremidade de um caulóide principal formam-se gametângios pluricelulares masculinos, os anterídios, rodeados por uma roseta de filóides.

Os anterídios apresentam ovóides constituindo no seu interior gâmetas masculinos, os anterozóides cada um munido por dois flagelos.

Na extremidade de uma ramificação lateral do caulóide, rodeados por uma roseta de filóides, diferenciam se gametângios pluricelulares femininos os arquegónios.

Em cada arquegónio forma-se um gâmeta feminino a oosfera. Um arquegónio tem tipicamente a forma de uma garrafa, possuindo uma região dilatada, o ventre, onde se encontra a oosfera.

Entre os gametângios, quer masculinos quer femininos, observam se filamentos estéreis, as paráfises, que desempenham um papel importante na retenção de agua.

Quando as

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