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Problemas No fígado

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Por:   •  27/3/2015  •  927 Palavras (4 Páginas)  •  238 Visualizações

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Indicada para problemas do fígado, vesícula biliar e má digestão. Possui também ação diurética. Pode ser utilizada em regimes de emagrecimento, associada à Cáscara Sagrada, Sene, Fucus, Centela Asiática, Chá Verde, chá Vermelho, Chá Branco, Garcínia, Pholia Magra, Laranja Amarga, Faseolamina, Quitosana, entre outras.

Planta medicinal indicada principalmente em casos de problemas gastricos (gastrite, úlceras, queimação de estomago, má digestão), problemas hepáticos e diabetes.

Atua na função gastrointestinal, sendo utilizada para o tratamento de distúrbios digestivos como úlceras, gastroenterites, refluxo ácido e disfunções da válvula ileocecal; distúrbios da vesícula biliar, como pedras nos rins, dores, intoxicação e retardo na liberação da bile; desintoxicação do sangue, fígado, vesícula biliar e pâncreas; infecções virais estomacais, herpes simples e HIV, além e febres e diarreias.

Onde cresce ?

Planta de origem brasileira, que se adapta a diversos solos, principalmente, à regiões de campo. Pode ser plantada em jardineira e não requer maiores cuidados.

Em 1987, foi realizado um estudo que comprovou o efeito hepato-protetor devido à presença de flavonóides.

A espécie Baccharis trimera faz parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (RENISUS), constituída de espécies vegetais com potencial de avançar nas etapas da cadeia produtiva e de gerar produtos de interesse do Ministério da Saúde do Brasil.

A utilização de plantas medicinais no tratamento e cura de enfermidades é um recurso terapêutico muito antigo e talvez o único adotado em muitas comunidades e grupos étnicos. A família Asteraceae concentra grande número de espécies com potencial terapêutico, algumas das quais do gênero Baccharis, utilizadas na medicina popular e também na produção de fitoterápicos. Estudos relatam que a principal indicação terapêutica mencionada para estas espécies estão relacionadas com ações sobre o trato gastrintestinal. A partir de pesquisa bibliográfica, foram identificadas as características morfológicas da carqueja, bem como, as propriedades terapêuticas cientificamente comprovadas, biossíntese dos pri

O homem sempre buscou na natureza soluções para os problemas de saúde. A utilização das plantas medicinais na prevenção e tratamento das doenças é feita desde os tempos mais remotos da humanidade. De fato, descobertas realizadas junto aos restos mortais dos primeiros hominídeos comprovam que há cerca de 60.000 anos atrás já se utilizavam, para fins medicinais, diversas plantas.

Durante milênios, o recurso à fitoterapia, fármacos de origem vegetal, correspondeu a cerca de 90% dos medicamentos utilizados para o alívio e cura das doenças (Cunha et al., 2003). Ao considerar o medicamento sob o ponto de vista cronológico, constata-se a preponderância na utilização das plantas até cerca de 1930, época de desenvolvimento das primeiras sulfamidas, ponto de partida para o surgimento da geração da síntese orgânica de fármacos com grande número de moléculas sintéticas (Marques, 2008).

Somente no final do século XVIII, inicia o isolamento e a determinação da estrutura dos constituintes ativos dos produtos de origem natural dotados de propriedades medicinais. Embora, já tivessem sido isolados o ácido benzóico, a sacarose, a cânfora e o timol, foram os trabalhos realizados por volta de 1770 pelo pesquisador sueco Scheele, que deram início a esta nova etapa com a obtenção de vários ácidos orgânicos e também a lactose e a glicerina, todos obtidos a partir de produtos naturais. Com o isolamento dos constituintes dotados de ação farmacológica, entra-se numa nova fase da utilização científica das plantas medicinais, com a substituição progressiva destas e dos extratos, pelos compostos reconhecidos como responsáveis pela ação farmacológica (Cunha, 2005).

Plantas medicinais, assim como os medicamentos sintéticos, possuem grupos

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