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TRABALHO EPIDEMIOLÓGICO

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Por:   •  9/7/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.505 Palavras (11 Páginas)  •  401 Visualizações

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TRABALHO DE EPIDEMIOLOGIA

NOME:¬ Data:07/07/14

Os dados sobre mortalidade são de grande importância como instrumento de avaliação de saúde, sendo fundamentais para o estudo do nível de saúde das populações, abordagens programáticas e utilização de tecnologia e recursos humanos, adequados à resolução dos diversos problemas de saúde. A evolução de alguns indicadores de saúde clássicos, que utilizam dados de mortalidade, para o Estado do Rio de Janeiro, será apresentado a seguir. O período de análise se restringirá a dois triênios no início das décadas de 80 e 90, obedecendo à disposição de um ano antes e após o ano censitário (primeiro triênio 79/80/81; segundo triênio 90/91/92).

1. O coeficiente de Mortalidade geral é a relação entre o total de nº de mortes por todas as causas e a população de uma área, num determinado período. É um indicador de saúde bastante utilizado devido à facilidade de sua construção, entretanto, é válido ressaltar que o seu valor depende muito da composição da população, principalmente quanto a sua distribuição por faixa etária.

2. Calcule o coeficiente de mortalidade geral (por mil habitantes) para o Estado do Rio de Janeiro nos dois triênios e compare-os.

CM = 587.433 -:- 404.023,67 x 1000 = 1453,96

3. Calcule a proporção de habitantes por faixa etária, em 1980 e 1991, no Estado do Rio de Janeiro. Comente os resultados quanto ao aumento ou diminuição da população de forma geral e dentro dos estratos etários.

1980 1991 AUMENTO OU DIMINUIÇAO

0-4 11,0532 9,8680 -1,1852

5-9 10,1533 9,7308 -0,4225

10-14 10,0329 9,8598 -0,1731

15-19 10,7181 9,7578 -0,9603

20-29 19,3080 18,4395 -0,8685

30-39 13,3663 14,6869 +1,3206

40-49 10,4296 10,7761 +0,3465

50-59 7,6996 7,7871 +0,0875

60-69 4,4640 5,0584 +0,5944

>70 2,7744 3,1688 +0,3944

AUMENTO POPULACIONAL GERAL NOS 11 ANOS: 13,5269

EM ALGUMAS FAIXAS ETÁRIAS HOUVE AUMENTO DA POPULAÇÃO E EM OUTRAS HOUVE DIMINUIÇÃO. NA FAIXA ETARIA DE 30 ATÉ MAIS DE 70 HOUVE AUMENTO DE POPULAÇÃO NESSES 11 ANOS, DE 0 A 29 HOUVE DIMUIÇÃO DA POPULAÇÃO NESTA FAIXA ETÁRIA.

4. Defina notificação compulsória e notificação negativa. Explique também, como ocorre o processo de notificação, de acordo com a Lei nº 6.259/1975.

NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA: é um registro que obriga e universaliza as notificações, visando o rápido controle de eventos que requerem pronta intervenção. Para a construir o Sistema de Doenças de Notificação Compulsória (SDNC), cria-se uma Lista de Doenças de Notificação Compulsória (LDNC), cujas doenças são selecionadas através de determinados critérios como: magnitude, potencial de disseminação, transcendência, vulnerabilidade, disponibilidade de medidas de controle, compromisso internacional com programas de erradicação, etc.

NOTIFICAÇÃO NEGATIVA: é a notificação da não ocorrência de doenças de notificação compulsória na área de abrangência da unidade de saúde. Indica que os profissionais e o sistema de vigilância da área estão alerta para a ocorrência de tais eventos.

De acordo com a Lei Federal n.º 6.259/1975, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, a notificação de casos suspeitos ou confirmados das doenças presentes na lista nacional de doenças de notificação compulsória é obrigatória a todos profissionais de saúde no exercício da profissão, assim como aos responsáveis por organizações e estabelecimentos de saúde e de ensino.

5. Quais os critérios para selecionar doenças e agravos prioritários?

A gravidade do evento representa um fator que condiciona a urgência no curso da investigação epidemiológica e na implementação de medidas de controle. Em determinadas situações, especialmente quando a fonte e o modo de transmissão já são evidentes, as ações de controle devem ser instituídas durante ou até mesmo antes da realização da investigação. Quando a doença excede a sua ocorrência usual, quando ela parece ter uma fonte em comum, quando parece ter uma severidade maior que a usual, quando a doença é nova “desconhecida”, quando a doença é de interesse publico, quando está relacionada a emergências em situações de desastre.

6. A seguir são apresentadas as taxas de mortalidade materna (por 100 mil nascidos vivos) e os coeficientes de mortalidade infantil (por mil nascidos

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