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Net exercicios respondidos indicadores de preparos de alimento

Por:   •  4/3/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  435 Palavras (2 Páginas)  •  308 Visualizações

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TRANSTORNOS ALIMENTARES

Primeiramente é importante saber que a cultura e a mídia fornecem apoio para esses distúrbios. Em 1995 o corpo ideal feminino era gordinho arredondado, depois de 38 meses, houve uma mudança, fazendo surgir a partir daí diversos casos de desordem alimentar.

A família em alguns casos também pode ser considerada uma influência desses transtornos. Há certas pessoas que fazem parte de uma família que são muito rígidas, um tanto quanto controladoras, e acaba por piorar a situação dessa pessoa com distúrbio alimentar sendo ela avaliada pela família pelo que ela pode fazer e não pelo que ela é.

São considerados existentes cinco fatores que contribuem para os transtornos alimentares: biológicos; genéticos; psicológicos; socioculturais; familiares.

Quantos e quais são esses transtornos alimentares?

Existem três tipos de transtornos alimentares, são eles:

  • Anorexia, doença mental caracterizada pela recusa da pessoa em manter o peso corporal mínimo, uma busca incontrolável pela magreza, além do medo de ganhar peso, e persistência em achar que está acima do peso mesmo estando em peso normal. O indivíduo que sofre desse transtorno fica longos períodos em jejum e se exercita excessivamente, além de provocar o vômito como forma de perda de peso.  
  • Bulimia nervosa, é caracterizada pela sensação de perda de controle alimentar quando a pessoa tem episódios repetidos de comer compulsivamente grande quantidade de alimento por um curto espaço de tempo, gerando assim a si própria culpa, vergonha, medo de engordar, levando a pessoa comportamentos inadequados de compensação, tais como a indução do vômito várias vezes ao dia.
  • Compulsão alimentar, se caracteriza por episódios recorrentes de comer compulsivo, nas quais a pessoa come muito rápido até ficar cheia isso mesmo estando sem fome. Esse indivíduo tem uma sensação de culpa que pode gerar uma depressão, geralmente se alimentam sozinhas por vergonha da quantidade de alimento.

Indivíduos com suspeitas de um desses transtornos devem ser encaminhados a um profissional responsável que deve fazer um diagnóstico diferencial para saber se o problema é realmente um transtorno alimentar ou se ocorre a comorbidade (existência de duas ou mais doenças em simultâneo na mesma pessoa), avaliando assim alguns problemas possíveis. No entanto para isso deve haver a concordância da pessoa.

O psicólogo tem como dever ajudar a pessoa a controlar suas emoções, a terapia ajudará a essa pessoa reforçar seus pensamentos para os sentimentos dela, de modo que ela possa lhe dar com esse pensamento de uma forma saudável. São avaliados também algumas crenças do indivíduo. O psiquiatra tem o dever de certamente lhe passar um medicamento, e o nutricionista certamente dará a orientação dietética. É de suma importância ressaltar a importância do aconselhamento da família nesses casos.

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