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OS FATORES INTRÍNSECOS DE PRODUTOS NATURAIS COM CAPACIDADE ANTIMICROBIANA

Por:   •  12/3/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.282 Palavras (6 Páginas)  •  191 Visualizações

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CRISTO FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI[pic 1]

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR – APES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

ALEXA KAREN SOUSA SANTOS

DÁVILA KARINE SOUSA SALES

EUDIMAR ALVES NASCIMENTO DOS SANTOS

MARIA EDUARDA PEREIRA MELO

MARIA JAQUELINE OLIVEIRA SILVA

MARIA LURDIMILA DOS SANTOS SOUSA

YASMIM ROSALVES DA SILVA ALVES

FATORES INTRÍNSECOS DE PRODUTOS NATURAIS COM CAPACIDADE ANTIMICROBIANA

PIRIPIRI - PI

2020

ALEXA KAREN SOUSA SANTOS

DÁVILA KARINE SOUSA SALES

EUDIMAR ALVES NASCIMENTO DOS SANTOS

MARIA EDUARDA PEREIRA MELO

MARIA JAQUELINE OLIVEIRA SILVA

MARIA LURDIMILA DOS SANTOS SOUSA

YASMIM ROSALVES DA SILVA ALVES

FATORES INTRÍNSECOS DE PRODUTOS NATURAIS COM CAPACIDADE ANTIMICROBIANA

Relatório de prática apresentado como requisito para obtenção de nota na disciplina de Microbiologia do curso de Bacharelado em Nutrição da CHRISFAPI sob a orientação do Prof. Dr. Guilherme Antônio Lopes de Oliveira.

PIRIPIRI - PI

2020

RESUMO

O presente relatório, trata-se de uma prática sobre fatores intrínsecos de produtos naturais com capacidade antimicrobiana, onde foi possível observar que através de algumas etapas, como a coleta de microrganismos presentes na pele, a utilização do extrato aquoso das amostras e o tempo necessário para a obtenção do resultado, foi essencial para saber que alguns alimentos como a cebola e o alho, possuem uma ação no controle de alguns microrganismos e a capacidade antimicrobiana de substâncias presentes nesses alimentos. [pic 2]

Palavras-chave: Microrganismos;  Antimicrobiana; Cebola; Alho.

     

SUMÁRIO[pic 3]

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................04

2 OBJETIVO.........................................................................................................05

3 METODOLOGIA................................................................................................06

4 RESULTADOS...................................................................................................07

5 DISCUSSÃO......................................................................................................08

6 CONCLUSÃO.....................................................................................................09

REFERÊNCIAS.....................................................................................................10

ANEXOS................................................................................................................11

1 INTRODUÇÃO

A indústria alimentícia busca produzir alimentos que apresentem vida longa de prateleira. Dessa forma, a demanda por alimentos de boa qualidade, com vida útil longa, mas que contenha nenhuma quantidade de conservantes químicos tem torna essa busca cada vez mais necessária e crucial. A resistência de alguns alimentos contra o crescimento de microrganismos como: bactérias, vírus, fungos e bolores ocorrem devido à presença de substâncias produzidas e presentes de forma natural alimentos, possuindo a capacidade de retardar ou impedir a multiplicação microbiana.

O uso de baixas temperaturas na cadeia de distribuição possibilitou o comércio internacional de produtos perecíveis, porém esse método sozinho não garante a qualidade e segurança desses alimentos, necessitando a associação com outros métodos, sendo um deles a aplicação de antimicrobianos naturais. Os antimicrobianos naturais são alternativas possíveis para substituição de conservantes ou desinfetantes químicos que são alérgenos e possuem pouca aceitação dos consumidores por causarem malefícios a saúde. Diante disso, os condimentos são um bom exemplo para a proteção contra a deteriorização, já que possuem vários óleos essenciais com atividade antimicrobiana, como o eugenol presente no cravo, alicina no alho, o gingerol do gengibre, compostos fenólicos das cascas de citros e a quercetina da cebola.

Existe um número muito grande de alimentos que impedem o crescimento de microorganismos, dentre elas o alho, que pertence à família Liliacea e é um alimento rico em alicina contendo ação antiviral, antifúngica e antibiótica. A cebola pode possuir a mesma ação e a de efeitos antibióticos por ser rica em substancias químicas com benefícios para a saúde humana como: os flavonoides, as antocianinas  e a quercetina e seus derivados, além disso ela possui também a cisteína-sulfóxido (ACSOs), precursoras do característico odor e gosto de cebola.

O gengibre apresenta constituintes químicos em sua composição como: o gingerol, zingibereno, β-felandreno, citral, canfeno e cineol, que aliviam sintomas de inflamação e desconfortos gastrintestinais. A casca dos frutos de citros, assim como o gengibre, impede o crescimento de microoganismos através de compostos fenólicos - flavonoides, principalmente - e os terpenoides.

Dessa forma, considerando os fatores citados, este relatório tem por objetivo avaliar a atividade antimicrobiana do alho, cebola, gengibre e cascas de laranja.

2 OBJETIVO

Verificar a presença de substâncias nas amostras de alimentos com capacidade de reduzir o crescimento de microrganismos.

3 METODOLOGIA

Na prática realizada foram usados os seguintes materiais: água destilada, álcool 70, suabe, bico de bunsen, pipeta pasteur, vidrarias (almofariz e pistilo), ponteira. E como amostras para a realização dos experimentos, utilizou-se: uma cebola, alho, casca de laranja e gengibre.

Foi executado os seguintes procedimentos: em primeiro caso, fizemos o trituramento individual de  cada uma das amostras com adição de água destilada para melhor facilitar o processo, com o objetivo de obter um extrato aquoso. Com a ajuda de uma ponteira, foi possível fazer 4 poços no meio de cultura, onde os mesmos foram preenchidos com o líquido através da pipeta pasteur. Utilizando o suabe, fizemos a coleta de microrganismos presentes na pele, em seguida, fizemos o esfregaço no meio de cultura. Logo após, os meios de culturas já preparados, foram levados para a estufa por 24 horas.

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