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RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE EXTRAÇÃO DE DNA

Por:   •  5/12/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.671 Palavras (7 Páginas)  •  2.326 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS SENADOR HELVIDIO NUNES DE BARROS
DISCIPLINA: GENÉTICA
PROFESSOR: JOÃO MARCELO

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE EXTRAÇÃO DE DNA

Denise Kathleen Barros da Silva

Ezequiley de Holanda Baiano

Graciele Delmondes Salvador

Maria Carleide Alves de Freitas

Tamires Amaro Rodrigues

PICOS

2015


Sumário

1        INTRODUÇÃO        

2        objetivo geral        

2.1        OBJETIVOS ESPECÍFICOS        

3        metodologia        

3.1        MATERIAIS        

3.2        MÉTODOS        

4        Resultados e Discussões        

5        Conclusão        

REFERÊNCIAS        


Lista de Figuras

Figura 1 Resfriamento da solução.        

Figura 2 Solução coada em peneira.        

Figura 3 Solução em tubo de ensaio.        

Figura 4 Conteúdos celulares dispersos.        

Figura 5 Desidratação do DNA.        

Figura 6 DNA isolado        

                                     


RESUMO

O DNA é um nucleotídeo composto por três componentes característicos, uma base nitrogenada, uma pentose e um fosfato. Na década de 1940, cientistas começaram a ter as primeiras respostas a respeito do DNA, com estudos em fungos, observando as informações genéticas como pressuposto para a construção de uma proteína de células eucariontes que consiste em três etapas, ruptura das células para liberação do núcleo, desmembramento dos cromossomos, DNA e proteína. Diante das considerações a respeito do DNA e a técnica de extração do mesmo, por meio da prática laboratório tem-se o objetivo de mostrar o aspecto do DNA. A prática em questão foi a extração de DNA da banana, que requer materiais simples como: banana, água destilada, sal de cozinha, detergente, álcool gelado. A prática inicia com a maceração da banana, após isso em um béquer são misturados, 20 g de banana, 50ml de água destilada,1g de sal de cozinha, 5 ml de detergente, 7 ml de álcool, onde a pasta de banana é acrescentada, em seguida foi levado para banho-maria a 60ºC por 30 minutos. Logo após, foi resfriado rapidamente a solução em vasilha com água e coado em peneira, transferindo 7 ml da solução para um tubo de ensaio invertendo o tubo com cuidado até o surgimento do DNA precipitado, se aglomerando em forma de filamentos esbranquiçados. Concluiu-se que por meio de um simples experimento com substâncias domésticas, é possível compreender as etapas de extração de DNA para observação a olho nu.

Palavras chaves: Extração de DNA; Laboratorial; Genética.


  1. INTRODUÇÃO

DNA é um nucleotídeo composto por três componentes característicos, uma base nitrogenada, uma pentose e um fosfato. Na década de 1940, cientistas começaram a ter as primeiras respostas a respeito do DNA, com estudos em fungos, observando as informações genéticas como pressuposto para a construção de uma proteína. Na mesma época ocorreu a identificação do ácido desoxirribonucléico como provável molécula armazenadora das informações genéticas, concluíram em uma série de experimentos que o DNA era a constituição básica do material genético. E, finalmente, no ano de 1953, os cientistas James Watson e Francis Crick desvendaram a estrutura do DNA, abrindo caminho para o entendimento da replicação, transcrição e hereditariedade (LEHNINGER, 2006).

Os organismos celulares são compostos por proteínas, ácidos nucléicos (DNA e RNA), envolvidos por uma membrana. As paredes celulares das células vegetais são compostas essencialmente por polissacarídeos. As pequenas estruturas celulares são compostas por substâncias com diferentes propriedades químicas, pelas quais os procedimentos experimentais devem ser definidos de modo a separar um determinado constituinte celular das restantes partes, sem causar muitos danos (SILVA, 2010).

Muitas pesquisas começam com a extração de ácidos nucléicos. A lise celular libera as moléculas em uma fase aquosa que é separada dos restos celulares por centrifugação. As proteínas são removidas da fase aquosa por solventes orgânicos. O DNA, que permanece na fase aquosa (MADDEN, 2006).  O isolamento de DNA é um procedimento básico e fundamental para a clonagem molecular. Existem muitas técnicas disponíveis que permitem o isolamento de DNA, porém esses métodos possibilitam o isolamento de apenas um tipo de DNA por extração. (BROWN, 2003). A existência de kits comerciais tem mudado a rotina de muitos laboratórios. Nos kits, os solventes orgânicos são substituídos por filtros que retém o DNA, em condições de concentração salina elevada. A eluição do DNA retido no filtro ocorre em baixa concentração salina (MALAJOVICH, 2015).

Para se analisar o DNA de células eucarióticas se faz necessário o seu isolamento. O processo de extração dos ácidos nucléicos do núcleo consiste no rompimento da membrana plasmática e do envoltório nuclear. Esse procedimento ocorre com o uso de detergentes que afetam as interações entre lipídios e proteínas. Após o rompimento das membranas, o conteúdo celular extravasa, ficando em suspensão, sendo extraídas as moléculas de DNA por meio da centrifugação do composto, em presença de solventes orgânicos, como o álcool etílico (EIC, 2015).

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