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Trabalho Acadêmico - DRC - Doença Renal Crônica

Por:   •  20/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  4.809 Palavras (20 Páginas)  •  259 Visualizações

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UCL – CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

Projeto ciclo 5

CASO CLÍNICO DOENÇA RENAL CRÔNICA

DIAS, Camila

MORAES, Erica

REIS, Renan

Prof.(a) Paula Paraguassu

RIO DE JANEIRO

2019

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a Prof.ª Paula Paraguassu por todo ensinamento e por ter passado todo conteúdo de uma forma clara e respeitosa, sempre disposta a ajudar não importando o horário, nos deu força, coragem e sabedoria, que esteve conosco nas horas mais difíceis de todo esse ciclo. Agradecemos de todo coração aos alunos, pela amizade, carinho, paciência e dedicação, com quem tivemos oportunidade de compartilharmos, absorvermos, aprendermos, e crescermos durante este ciclo 5. A todos os alunos que estenderam a bandeira da torcida e os que de alguma forma contribuíram com o sucesso e o final de mais um ciclo. Muito obrigado a todos!

 

De tudo ficaram três coisas:

a certeza de que estamos sempre começando;

a certeza de que precisamos continuar;

a certeza de sermos interrompidos antes de terminar.

Portanto, devemos:

fazer da interrupção um novo caminho;

da queda, um passo de dança;

do medo, uma escada;

do sonho, uma ponte

da procura um encontro.”

Fernando Pessoa

RESUMO

A doença renal crônica (DRC) é uma síndrome clínica decorrente da perda lenta, progressiva e irreversível das funções renais. Ao quadro clínico que se desenvolve com o evoluir da insuficiência renal denominamos de síndrome urêmica ou uremia. Conforme dito anteriormente, a DRC é um termo geral para alterações heterogêneas que afetam tanto a estrutura quanto a função renal, com múltiplas causas e múltiplos fatores de risco, como exemplo a hipertensão arterial grave, o diabetes mellitus e a nefropatia tubulointestinal crônica (pielonefrite). Trata-se de uma doença de curso prolongado, que pode parecer benigno, mas que muitas vezes torna-se grave e que na maior parte do tempo tem evolução assintomática.

Na maior parte do tempo, a evolução da doença renal crônica é assintomática, fazendo com que o diagnóstico seja feito tardiamente. Nesses casos, o principal tratamento imediato é o procedimento de hemodiálise. Mesmo que as causa da DRC sejam removidas, pode ocorrer progressão da doença. Isso porque os glomérulos remanescentes sofrem diversas alterações, inclusive hipertrofia, para compensar a redução da filtração glomerular. Como se tornam hiperfiltrantes, esses glomérulos tendem a deteriorar-se em médio ou longo prazo. O tempo para a progressão é variável e depende de fatores, como a etiologia da lesão renal, aspectos raciais e imunitários, estado hipertensivo, sobrecarga proteicas da dieta, entre outros. A evolução cursa com a fase terminal da doença e consequente necessidade de suporte dialítico ou transplante renal. O acompanhamento nutricional precoce, além de assegurar o estado nutricional, atua no hiperparatireoidismo secundário e na correção da acidose metabólica, dislipidemia e intolerância à glicose, retardando ou prevenindo a progressão da doença. Apesar das características metabólicas da doença, da dificuldade de excreção dos metabólitos proteicos, eletrólitos e água e dos métodos terapêuticos (mais precisamente os dialíticos), a maioria dos doentes é conduzida com dieta oral.

especializada. Dessa forma, é rara a necessidade de terapia nutricional enteral ou parenteral em pacientes com DRC primária isolada.

LISTA DE FIGURAS

1 Tabela de classificação do estado nutricional__________________________________10

Quadro 1. (MS, 2004; 2011; 2017)____________________________________________12

Quadro 2. (LORENTZ)_____________________________________________________12

1.2 Tabela de exame laboratorial_____________________________________________13

1.3 Classificação da DRC___________________________________________________13

1.4 Tabela de medicamentos usados pela paciente em domicílio____________________14

1.5Tabela cálculo Taxa Metabólica Basal e Gasto Energético Total__________________15

1.6 Tabela do Recordatório 24 horas__________________________________________17

1.7 Tabela de adequação DRI para o R24hs____________________________________17

1.8 Gráfico de Macronutrientes do R24hs ______________________________________18

1.9 Gráfico de Micronutrientes do R24hs  ______________________________________18

2.0 Tabela de plano alimentar _______________________________________________18

2.1 Tabela de Macronutrientes referente ao plano alimentar________________________20

2.2 Tabela de Micronutrientes referente ao plano alimentar ________________________21

2.3 Adequação dos Macronutrientes __________________________________________22

2.4 Fator NPU utilização proteica  ____________________________________________23

2.5 Fator NPDCal  valor percentual de proteína na dieta___________________________23

2.6 Lista de equivalentes ___________________________________________________24

LEGENDA DAS SIGLAS

AINES  -  Anti-inflamatório Não Esteroidais

AGPI  - Ácido Graxo Poli-insaturado

AJ  - Altura do joelho

BEG  - Bom estado geral

BT  - Bilirrubina Total

BD  - Bilirrubina Direta

CB  - Circunferência do braço

CMB – Circunferência Muscular do Braço

CP – Circunferência da Panturrilha

CC – Circunferência da Cintura

CA – Circunferência do Abdômen

CQ – Circunferência do Quadril

DRC – Doença Renal Crônica

DCV – Doença Cardiovascular

DCVE – Dobra Cutânea Subescapular

DCT – Dobra Cutânea Tricipital

DCB – Dobra Cutânea Bicipital

...

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