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A SAÚDE BUCAL

Por:   •  4/11/2022  •  Trabalho acadêmico  •  628 Palavras (3 Páginas)  •  111 Visualizações

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SAÚDE BUCAL

Introdução 

Os serviços de saúde são importantes para a saúde bucal, para que aconteça de forma satisfatória são necessárias mudanças nas formas tradicionais de avaliação do trabalho desenvolvido pelo Cirurgião Dentista, que utiliza indicadores relacionados a aspectos curativos, redirecionando esforços para a avaliação de atividades preventivas e promocionais. Assim, nesse momento a inserção da saúde bucal no PSF passa a demandar uma reorganização da prática odontológica, pois o CD necessita ser sujeito de um processo de qualificação profissional, visando integrar uma equipe e desenvolver ações programáticas inseridas nesta estratégia de intervenção populacional baseada no território, com vistas à efetivação do SUS. Dentro dessa perspectiva, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura a respeito da trajetória do cirurgião dentista no SUS, bem como sua importância no ambiente hospitalar e também na UTI, identificando os benefícios e obstáculos relacionados ao planejamento e organização do processo do trabalho.

Proposição 

O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão de literatura acerca da trajetória do cirurgião dentista no Sistema Único de Saúde. Bem como apontar as vantagens em ambiente hospitalar e identificar as condições dentro da UTI.

Revisão da Literatura 

Ao longo dos anos, aconteceram grandes mudanças nas políticas de saúde no Brasil, a partir de 1994, foi concebido pelo Ministério da Saúde o Programa Saúde da Família (PSF) como uma alternativa de promover a reformulação das ações em saúde. Com Portaria nº. 1.444, de 28 de Dezembro de 2.000  o Ministério da Saúde incorporou oficialmente o cirurgião-dentista na equipe de saúde da família dentro de um contexto político, econômico e social favorável. No entanto, a inserção da odontologia no PSF só aconteceu em 2000, quando o Ministro da Saúde, diante da necessidade de ampliar a atenção em saúde bucal para a população brasileira. Ocorreu também uma mudança no modelo odontológico anterior, passando a ofertar a atenção domiciliar. Com o objetivo de superar as desigualdades, foram estabelecidas, em 2004, as diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal (PNSB) – Brasil Sorridente. Essas diretrizes visam garantir as ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros. O cirurgião-dentista deve estar presente nos hospitais e estar preparado para o atendimento odontológico, em condições específicas e diferenciadas do cotidiano do consultório, inclusive tratamentos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) à pacientes acometidos por alguma patologia grave, onde existe um risco de vida eminente. Segundo o artigo 18 do Código de Ética Odontológico (capítulo IX), que trata da Odontologia hospitalar, compete ao cirurgião-dentista internar e assistir pacientes em hospitais públicos e privados, com e sem caráter filantrópico, respeitadas as normas técnico-administrativas das instituições. A Lei Federal Nº 2776/08 torna obrigatória a presença do cirurgião-dentista em UTI de hospital públicos e privados com pacientes internados de médio e grande porte. O objetivo destes profissionais nesses centros é a manutenção da higiene bucal dos pacientes, dessa forma, contribui-se para que tratamento médico não seja interrompido e o paciente se recupere mais rapidamente.

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