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O Conceito de Platform Switch Aplicado na Busca da Preservação dos Tecidos Marginais Peri-Implantares

Por:   •  2/12/2017  •  Projeto de pesquisa  •  766 Palavras (4 Páginas)  •  315 Visualizações

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Hugo Nary Filho et al. 2009

Conceito de Platform Switch Aplicado na Busca da Preservação dos Tecidos Marginais Peri-Implantares

Com o desenvolvimento da implantodontia; andam enfrentando desafios, principalmente na estética. Vem dificultando a previsibilidade dos tratamentos, para transição de tecidos duros e moles, além disso a osseointegração tem o objetivo de trazer uma prótese de aspecto natural para ficar em harmonia com os dentes adjacentes. Atualmente fazem procedimentos para evitar perdas alveolares no momento da exodontia; depois disso fazem procedimentos reconstruíveis de enxertos ósseos e de mucosa.

Mesmo assim deve-se ter cuidados e estratégias e devem ser observados em relação ao implante e de que forma é inseridos em relação ou posicionados.

Muitos fatores são observados para ter um bom resultado, para que seja o mais similar possível a um dente natural e para que seja o mais previsível ao passar do tempo. A perda óssea ocorre ao redor do implante após a sua ativação e ao longo do tempo precisa de manutenção estética e tem sido muito estudada.

As causas para as perdas ósseas não são completamente entendidas. Os tipos de reabilitações no começo eram distintas, preponderando o tratamento. Com o passar do tempo, as reabilitações egiriam o desenvolvimento de materiais restauradores, mais estéticos, com novos desenhos e personalização. a evolução também afetou os implantes e seu desenho acabou mudando ao longo dos anos tendo assim uma maior facilidade operacional. Algumas das mudanças dos implantes tem incluído a região cervical, tentando assim minimizar e estabilizar a perda óssea peri-implantar.

No trabalho de Gargulio e colaboradores feito em 1961, definiu o espaço biológico nos dentes naturais de uma distancia que vai desde a margem gengival ate a crista óssea. Tendo assim uma distancia de 2,73 mm para poder manter a condução da saúde periodontal. Já nos implantes a distancia seria de 2,84 mm.

Berglundh e colaboradores (2007), fizeram experimentos em cães e observaram  que as características do espaço biológico é similar ao encontrado nos dentes. Entende-se como espaço biológico o estabelecimento de uma barreira de proteção ao osso, principalmente, na superfície de osseointegração.

No processo de reparo da mucosa ao redor da camada de dióxido de titânio, forma uma aderência, o tecido alcança seu amadurecimento, é como uma barreira biológica eficaz e que protege a porção óssea alveolar.

Todo e qualquer alteração na ordem qualitativa ou quantitativa deve ser realizado antes da exposição do implante a cavidade bucal, se existe a necessidade de enxertos, deve ser feito antes da cirurgia de instalação do implante.

Procura-se proporcionar uma mucosa de qualidade ao redor da fixação, sempre controlando o excesso de volume. Quando se pratica carregamento imediato, estabiliza-se imediatamente a manipulação do nivel da cabeça do implante.

Os tecidos moles ao redor do implante e são influenciados pela presença do microgap, o posicionamento dessa fenda em relação a crista óssea leva uma alteração no nível final da margem gengival, ocorre também a desadaptação marginal, esse é o principal fator que causa migração para apical do espaço biológico. Essa colonização ocorre 25 dias depois da instalação do pilar.

O microgap fica localizado perto do osso, violando o espaço biológico, assim iniciando a perda óssea. Quando o microgap é afastado, os implantes de dois componentes passam a ter menor perda óssea.

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