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Radiologia

Por:   •  4/9/2015  •  Seminário  •  7.203 Palavras (29 Páginas)  •  535 Visualizações

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AULA 1 DE  RÁDIO

*LESÕES DO GRUPO 1: LESÕES DO ÓRGÃO DENTARIO -CÁRIE, fratura,reabsorções, para-funções,

*LESÕES DO GRUPO 2: LESÕES PERAPICAIS,PERIAPICOPATIAS: CÁRIE ATINGIU A CAMARA PULPAR EO CANAL RADICULAR, E O ESPAÇO DO LIGAMENTO PERIODONTAL;

*LESÕES DO GRUPO 3: LESÕES PERIODONTAIS,PERIODONTOPATIAS: PODE TER DESTRUIÇÃO DO OSSO;

*LESÕES DO GRUPO 4: LESÕES CÍSTICAS: PODE OU NÃO ESTAR RELACIONADOS COM OS DENTES, OCORREM NOS OSSOS, SÃO CISTOS

*LESÕES DO GRUPO 5: ANOMALIAS DENTÁRIAS EOU MAXILARES: PODEM ENVOLVER TUDO; NÃO DEPENDEM DE UM FATOR EXTERNO. EX: TÓRUS MAXILAR.

*LESÕES DO GRUPO 6: LESÕES ÓSSSEAS MAXILO-MANDIBULARES

SÃO DIVIDIDAS EM DUAS;

*LESÕES DO GRUPO 7: TUMORES BENIGNOS DOS MAXILARES—ODONTOGÊNICO

*LESÕES DO GRUPO 8: TUMORES MANIGNOS DOS MAXILARES

*LESÕES DO GRUPO 9: LESÕES DOS TECIDOS MOLES> LESÕES ADJACENTES AOS MAXILARES.

- CIALITOSE FLEMOLÍTOS

- CALCIFICAÇÃO DE TECIDO MOLE

- ALONGAMENTO DO PROCESSO ESTILÓIDE;

AULA 2 DE RADIOLOGIA

PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA

Todas as áreas da radiografia precisam ser examinadas.

. aspectos radiográficos de uma radiografia> radiolúscida (escura,os raios x chegaram e passaram) ou radiopaca(clara,onde os raios x são reabsorvidos)

 Lesões > carie= desmineralização, perda de minerais; os raios x passam com mais facilidade- onde era uma área radiopaca fica radioluscida;

A LESÃO PARA SER VISUALIZADA PRECISA ALTERAR O PADRÃO DE ATENUAÇÃO;

As lesões podem ser radiopacas também

As maioria das lesões se manifestam no dente e no osso, pois as de tecido mole são mais difíceis de ser visualizadas a menos que elas atinjam osso.

*LESÕES : a maioria são RADIOLÚSCIDAS;

São destrutivas  e com perda de minerais

Se é encontrada na periferia da raíz (ápice) é chamada de  LESÃO PERIAPICAL-  É RADIOLÚSCIDA ;

*LESÕES RADIOPACAS>  Levam a deposição de minerais;

*LESÕES QUE APRESENTAM SIMULTANEAMENTE ÁREAS RADIOPACAS E ÁREAS RADIOLUSCIDAS >  LESÃO DE PADRÃO MISTO RADIOLUSCIDO E RADIOPACO.

PS.: As vezes a lesão é radiopaca e possui um halo radioluscido> ou seja> ela é toda radiopaca no seu interior, e na periferia possui uma linha radiolúscida que contorna essa lesão> essa linha é chamada de halo radiolúscido.

  • A radiografia perapical convencional, apresenta duas dimensões. Então é possível ver o tamanho da lesão no sentido corono-radicular e mesio -distal, porém não é possível saber se ela expandiu no sentido vestíbulo-lingual > seria necessário uma RADIOGRAFIA OCLUSAL.
  • Uma lesão de mesma natureza- mesma entidade- dependendo do lugar que ela aparece pode-se se manifestar com diferentes aspectos radiográficos;

Ex1.: perapical de incisivo lateral e canino superior. Encontra-se uma lesão radiolúscida ou osteolítica(destruição de osso) , circular, bem delimitada associada ao incisivo lateral, esse aspecto é considerado de natureza cística.

Ex2 : uma radiografia extra-bucal( P.A. dos seios maxilares) , e no interior do seio maxilar do lado direito tem uma área radiopaca de limites precisos, bem definidos e uma forma irregular > cisto.

  • Um cisto é composto por liquido, no exemplo 1, antes de um cisto tinha um osso(tem aspecto radiográfico radiopaco) ele foi trocado por um liquido que permite os raios x passarem com mais facilidade> cisto com aspecto radioluscido.
  • No exemplo 2, antes do cisto, tinha apenas ar, os raios x passavam com mais facilidade e então o aspecto radiográfico era radioluscido, o cisto dificultou essa passagem e agora o aspecto é radiopaco.

-> Condições para interpretar:

- conhecer as técnicas radiográficas

- variações anatômicas

          Uma mesma estrutura anatômica pode diversas formas e tamanhos e apresentações radiográficas;

Ex1: Numa radiografia extra-bucal lateral> telerradiografia> Visualiza-se o processo coronóide da maxila com forma triangular ,bem delimitada.

Ex2: numa radiografia, P.A. da mandíbula , visualiza-se as duas órbitas, e o processo coronóide apresenta-se  com uma linha, pois foi pecorrido no eixo longitudinal.

Radiografia de qualidade> Contraste Médio - precisa ter tons de cinza(diferença de preto e branco); Densidade Médio (grau de escurecimento); Detalhe- Máximo possível (Capacidade de mostrar de mostrar estruturas muito pequenas).

*Princípios de interpretação:

1) Região de interesse precisa ser totalmente visualizada.

2)Abranger técnica normal: Abranger parte de tecido normal circundante para conhecer as variações.

3)Conhecer Anatomia>Variações, alterações patológicas.

  • Método de interpretação:

- Parte do picote virada para o observador.

- Ver se ficou boa: densidade, contraste, se sobrepôs estruturas;

- Conhecer a anatomia;

- Tipo do problema;

  • SEQUÊNCIA:
  1. Ausência – contar os dentes e verificar as ausências
  2. Coroas – Começa pela distal, se tem alguma área radiolúscida, periferia da restauração;
  3. Canais Radiculares -   Raíz Mesial ( possui 2 canais) e Raíz Distal (possui 1 canal) , ver se ele está continuo, se tem uma área radiopaca nele, se há uma alteração;
  4. Periápice – Verificar o espaço do ligamento periodontal se está espesso ou não, verificar a lamina dura, se está rompida ou não; o trabeculado ósseo

  1. Cristas Ósseas Alveolares – Tecido ósseo que está entre os dentes, verificar a altura,  se existe esfumaçamento;
  • Aspectos Radiográficos das Lesões do Órgão Dentário: Lesões do Grupo 1 – aula 2

- São as mais comuns em consultório

- São as lesões que ocorrem no dente.

- Sendo a cárie a mais comum, fraturas de coroa e raiz, erosão (alimentação ácida), reabsorção, desgaste->bruxismo, abrasão, lesões causadas pelo dentista;

* Esmalte- área radiopaca bem delimitada, limite preciso.

* Subjacente ao esmalte, têm-se  a dentina. Ela é radiopaca porém menos do que o esmalte;

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