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A Microbiologia na Veterinária

Por:   •  2/9/2019  •  Relatório de pesquisa  •  474 Palavras (2 Páginas)  •  298 Visualizações

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Aluno

Professor Dr

Curso: Bacharelado em medicina veterinária, 1° ano, Diurno.

Relatório de aula pratica

(microbiologia veterinária)

Nesta aula pratica aprendemos a diferenciar microorganismos através do isolamento das bactérias (Escherichia coli e staphylococcus aureus), confecção do esfregaço, técnica de coloração de Gram e microscopia para realizar a leitura.

Primeiramente conhecemos toda estrutura do laboratório de microbiologia e alguns equipamentos como: autoclave e estufas. Na sequencia o professor nos disse a importância da higiene na microbiologia.

Praticas Aplicadas

Isolamento

Esterilizar a alça de platina no bico de Bunsen até ficar incandescente, aguardar até o esfriamento. Esterilizar a boca do tubo contendo a solução aquosa impregnada com as bactérias.

Tomar uma alçada da cultura e na sequencia, semear a placa de Petri (contendo ágar sabouraud para a bactéria staphylococcus aureus e ágar nutriente para bactéria Escherichia coli) com movimentos em forma de zig-zag. Levar a placa semeada até a estufa por 24h com temperatura por volta de 37°C. Realizando todo o processo atrás do bico de Bunsen por ser uma área estéril e livre de outras bactérias contidas no ambiente.

Coloração de Gram

Limpar a lâmina com álcool e identificá-la. Colocar de uma a duas gotas de solução salina e reservar. Flambar a alça de platina no bico de Bunsen esperar esfriar tomar uma alçada da colônia de bactérias, confeccionada no isolamento e diluir a amostra na solução salina da lâmina. Feito isso secamos a lâmina junto ao bico de Bunsen cuidadosamente.

Após secar, cobrimos o esfregaço com cristal violeta (corante) deixando agir por 1 minuto e escorremos o corante na bandeja. Em seguida cobrimos com lugol (fixador) deixando agir por mais 1 minuto e lavando com água corrente.

 Após lavar a lâmina pingamos álcool-acetona (descorante), escorrendo-o rapidamente e lavando novamente com água corrente. Cobrimos novamente com a fucsina (contra corante), deixando agir por mais 30 segundos e após lavar com água corrente secamos delicadamente com papel absorvente.

Feito esse processo colocamos uma gota de óleo de imersão em cima do esfregaço (lâmina)e levamos ao microscópio para leitura, focalizando-o com a lente objetiva de 100x.

Resultado

Esta técnica de coloração permite então a distinção entre bactérias. Sendo que as bactérias Gram-negativas se coram na cor rosa pelo fato do álcool-acetona (descorante) conseguir extraí-lo, assim liberando espaço para que a fucsina (contra corante) fixe em sua estrutura.

Já as bactérias Gram-positivas se coram na cor roxa por ter uma camada mais espessa de peptidoglicanos onde o corante inicial consegue se incorporar impedindo que álcool-acetona (descorante) e a fucsina (contra corante) penetrem na estrutura da parede bacteriana.

Podemos observar ao microscópio a morfologia das bactérias que no caso da bactéria staphylococcus observou-se que os cocos se agrupam formando cachos (bolinhas agrupadas como um minúsculo cacho de uva) e a bactéria escherichia coli que é um bacilo (com as extremidades arredondadas).

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