Anatomia
Por: Danaila da Gama • 19/9/2015 • Trabalho acadêmico • 3.205 Palavras (13 Páginas) • 764 Visualizações
Sistema digestivo
Intestino delgado e grosso
glândulas acessórias
Intestino
 Parte caudal do canal alimentar
 Inicia no piloro e prossegue até o ânus
 Dividi-se
 Intestino delgado: piloro-ceco
◦ Duodeno
◦ Jejuno
◦ Íleo
 Intestino grosso ceco-ânus
◦ Ceco cego
◦ Cólon
◦ Reto
Intestino
 Diâmetro entre os intestinos nem sempre é diferente
 Comprimento varia entre espécies, raças e indivíduos
 Adaptação alimentar: carnívoros curto/ herbívoros
 Carnívoros 5 x o tamanho do corpo
 Equino 10 x
 Ruminantes 20-25 x
Estrutura da parede intestinal
 Epitélio da Mucosa:
◦ células colunares funcionam para absorção
◦ células caliciformes produzem muco
 Vilosidades intestinais aumenta a área da face, importante para a absorção.
 Gl. Intestinais abrem na face entre as vilosidades, cada possui arteríola
 Capilares linfáticos escoam o resultado da digestão de gordura
Estrutura da parede intestinal
 Mucosa intestino grosso não apresenta vilosidade; mais ricas em céls caliciformes (passagem suave)
 Reabsorção de água
 Tecido linfático primeira linha de defesa, forma linfonodos solitários ou agregam se para formar a placa de Peyer)
 Suíno: jejuno e íleo; equino :íleo, até intes. Grosso, gato no apice do ceco
Estrutura da parede intestinal
 Submucosa de Meissner possuem plexos que irrigam as gl. Intramurais, as fibras de músculo lido e as paredes dos vasos.
 Camada muscular a camada circular na altura do ânus se modifica para forma o esfíncter anal interno
 No equino e no suíno, camada externa possuem saculações lineares denominadas haustras
 Camada serosa provem da parte visceral do peritônio.
 Vasos linfáticos escoam para os linfonodos: portais, pancreaticoduodenais, mesentéricos craniais, cecais, jejunais, cólicos e anorretais.
Inervação do intestino
 Simpático e parassimpático
 Responsáveis pela atividade muscular e secretora
 Vascularização
 Artérias mesentéricas cranial e caudal, a parte proximal do duodeno pela artéria celíaca, parte caudal do reto pela artéria pudenda.
Intestino delgado
 Função digestão e absorção
 *digestão é definida como a degradação enzimática do material ingerido em partículas prontas para a absorção
 Ductos pancreáticos e biliares abrem-se no intestino
◦ Maior fonte de enzima é da secreção do pâncreas
◦ Bile responsável pela emulsificação da gordura, essencial para a digestão
 Epitélio mucoso: absorção, produção de muco, funcionamento endócrino, controla secreção pancreática, funcionamento da vesícula biliar e das paredes intestinais.
Intestino delgado – duodeno
 parte proximal
 Prolonga-se pilórica do estomago até o jejuno
 Possui prega duodenocólica
 Mesoduodeno longo permite movimento do estomago
◦ Torções gástricas
 Parte cranial do duodeno ligada ao fígado pelo ligamento hepatoduodenal
 Ductos pancreático e biliar se abrem no duodeno
Jejuno e íleo
 Parte mais extensa entre duodeno e íleo
 Maior mobilidade devido o longo mesojejuno (suspende o jejuno e o íleo ao teto abdominal)
 No equino grau considerável de deslocamento do intestino, pelo forame epiplóico, invaginações e torções podem levar a cólica
 Íleo parte caudal, diferencia pela prega ileocecal.
 Camada muscular mais firme, rica em tecido linfóide, responsável pelo transporte unidirecional do material ingerido até o ceco.
 Equino: disfunção da irrigação nervosa leva a contração permanente , resultando em impacção e cólica
Intestino grosso – CECO
 Ceco se comunica com o íleo pelo óstio ileal e com o cólon pelo óstio cecocólico
 Carnívoros, ruminantes e equinos: lado direito do abdome
 Suíno metade esquerda
 No cão ceco curto forma espiral
 Gato menor forma de vírgula
 Equino grande capacidade 30 litros/1 m
 O ceco nos equinos é responsável pela digestão de carboidratos complexos como a celulose.
 Material ingerido é transportado para o cólon, sendo que o refluxo para o íleo é impedido pela papila ileal.
 Transporte do material ingerido
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