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Subfamília strongyloidea

Por:   •  22/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  907 Palavras (4 Páginas)  •  851 Visualizações

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SUPERFAMÍLIA STRONGYLOIDEA

Morfologia geral:

- Habitat: ceco e cólon

- HD: equinos e asininos, bov., ovinos e caprinos, e suínos

- Modo de infecção: ingestão de L3 com o pasto

- Ciclo evolutivo: varia - Parasitos monoxenos, geohelmintos

• Extremidade anterior: – Com cápsula bucal bem desenvolvida

                                            – Com ou sem dentes ou lâminas cortantes

                                             – Geralmente com coroa radiada (corônula frangeada)

• Esôfago muscular desenvolvido (hematófagos)      • Esôfago CLAVIFORME

[pic 1]

Ovo: 

- Do tipo estrongilídeo

 - Elíptico

 - Casca dupla, lisa e delgada

- Com vários blastômeros (células): 8-16  - 60-80 μm

*GRANDES ESTRÔNGILOS DE EQUINOS (2-5cm)

Strongylus

equinus

Strongylus

edentatus

Strongylus

 vulgaris

~5 cm

Boca: - coroa radiada

- 4 dentes (2 pequenos e 2 grandes)

[pic 2]

~5 cm

 Boca: - coroa radiada          - sem dentes

[pic 3]

~2 cm  

Boca: - coroa radiada

- 2 dentes grandes

[pic 4]

Artérias-> é o mais patogênico por causa da migração da larva

Fígado-> grande estrago

Fígado-> pequeno estrago

- Estrôngilos: comedores de mucosa        - Altamente patogênicos 

- Nutrição: histiófagos, hematófagos    • Corpo espesso (formato de palito de fósforo)

- Localização: ceco e cólon 

Morfologia 

- Pardo-avermelhados

Ciclo evolutivo 

-Fase de vida livre: ovo-L1-L2-L3

L3 sobrevive ~6m no ambiente, apresenta geotropismo negativo e fototropismo positivo à meia luz: Migra no final da tarde e manhã para a ponta das gramíneas

Modo de infeção do HD: ingestão de L3 na pastagem

Ciclo evolutivo no HD: varia de acordo com a sp

AÇÃO DO PARASITO NO HOSPEDEIRO

[pic 5][pic 6]

[pic 7]

Larva: nódulos na parede do IG, tamanho de ervilha ou feijão (se rupturar causa peritonite e morte)

Adulto: Histiófagos e hematófagos - Mudam constantemente de lugar no IG, causando hemorragia

Adulto:  

Hematofagismo + hemorragia + perda de proteínas =  anemia  -> diminuição da pressão osmótica com retenção de líquido, causando ascite  -> proteínas não digeridas no intestino alteram a pressão, causam retenção de líquido, gerando aumento do peristaltismo e diarréia  -> porta aberta para invasão bacteriana secundária

SINAIS CLÍNICOS - Diarréia escura e fétida -> Cólica -> Pêlos arrepiados e opacos -> febre -> Ascite -> depressão

DIAGNÓSTICO:

 Laboratorial: - Pesquisa de ovos nas fezes - Acima de 500 OPG - Cultura de larvas para identificação das espécies

 Necrópsia - Pesquisa de adultos no IG - Pesquisa de lesões: nodulos, arterite, trombos, hepatite

EPIDEMIOLOGIA - Cosmopolitas - Animais jovens (2 meses a 6 anos) - Manejo influencia a prevalência

TRATAMENTO: Drogas com ação larvicida - Benzimidazóis – Avermectinas

CONTROLE 

1. Tratamento dos animais parasitados com antihelmíntico

2. Manejo na fonte de infecção • Rotação de pastagem – tirar os animais do pasto por 90 dias para reduzir a contaminação  • Diminuir o número de animais por hectare • Separar animais por idade e soltar os mais novos na pastagem não (menos) contaminada • Remoção das fezes

3. Tratamento profilático

   

*ESTRÔNGILOS INTERMEDIÁRIOS (1-2cm)

[pic 8][pic 9]

“Grande estrôngilo que NÃO MIGRA”      

 Triodontophorus e Oesophagodontus  = - considerados pequenos estrôngilos de equinos pelo tamanho: 1-2 cm

...

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