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TECNOLOGIA DA APLICAÇÃO – CONTROLE DA LAGARTA-DO-CARTUCHO NA CULTURA DO MILHO NA FAZENDA NOSSA SENHORA APARECIDA

Por:   •  7/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.314 Palavras (6 Páginas)  •  358 Visualizações

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FACULDADE CENTRO MATO-GROSSENSE

CURSO DE AGRONOMIA

TRABALHO DE FERTILIDADE DO SOLO - NÍQUEL

BRUNA LARISSA S. SANTOS

SORRISO – MT

2015

BRUNA LARISSA S. SANTOS

TRABALHO DE FERTILIDADE DO SOLO - NÍQUEL

               Trabalho apresentado na disciplina de Fertilidade do Solo da Faculdade Centro Mato-Grossense FACEM como requisito para obter a nota de trabalhos da disciplina outorgada pela Prof. Me. Gilson Antônio Milde.

SORRISO – MT

2015

SUMÁRIO

OBJETIVO.................................................................................................................. 3

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................................... 5

2.1 O que é?..............................................................................................................  5

2.2 Micronutrientes..................................................................................................  5

2.3 Níquel na agricultura.......................................................................................... 6

REFERÊNCIAS.......................................................................................................... 8

     

OBJETIVO

    O devido trabalho tem como objetivo relatar informações sobre o elemento químico Níquel (Ni), sua importância na agricultura e demais áreas econômicas; sendo um elemento essencial para as plantas, pois participa de reações de seu ciclo de vida.

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1 INTRODUÇÃO

   O níquel (Ni) é um elemento químico de grande importância econômica, tanto em sua forma natural sólida usado em indústrias na fabricação de aços inoxidáveis, moedas, como na agricultura em sua forma de micronutriente essencial para as plantas, nas quais dependem de tal para a ativação enzimática da urease, processo no qual é vital para a vida da planta, onde a deficiência ou o excesso causam danos no desenvolvimento da mesma, porém existem métodos de manejo inteiramente ligadas ao Níquel para que haja um efeito de melhoria na condição existente.

   Na soja o Ni pode aumentar a atividade da urease foliar, impedindo a acumulação de quantidades tóxicas de uréia (CAIXETA, A. 2007)

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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 O que é? 

Níquel é um elemento químico de símbolo Ni, número atômico 28 (28 prótons e 28 elétrons) e de massa atômica 58,7 uma. É um elemento de transição localizado no grupo 10 (8 B) da Classificação Periódica dos Elementos.

    Classifica-se como um metal, encontra-se no estado sólido à temperatura ambiente. O níquel está presente em nosso corpo em pequena quantidade, cerca de 1 mg em uma pessoa de peso médio. O metal se relaciona ao crescimento e a estimativa é que consumimos 150 mcg de níquel por dia. Os vegetais que contém a enzima uréase, como por exemplo, vagem e feijão, são as principais fontes.

   O então conhecido aço inoxidável, vastamente utilizado para compor utensílios de cozinha (panelas e talheres), peças automobilísticas, peças ornamentais, entre outros (ALVES, L. 2008).

2.2 Micronutrientes

   Os micronutrientes de plantas, os quais abrangem B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn são requeridos pelas plantas em concentrações muito baixas para adequado crescimento e reprodução. Entretanto, apesar de suas baixas concentrações dentro dos tecidos e dos órgãos das plantas, os micronutrientes têm a mesma importância dos macronutrientes para a nutrição delas. Nessas baixas concentrações, os micronutrientes são fundamentais para o crescimento e o desenvolvimento das plantas, agindo como constituintes das paredes celulares (B) e das membranas celulares (B, Zn), como constituintes de enzimas (Fe, Mn, Cu, Ni), como ativadores de enzimas (Mn, Zn) e na fotossíntese (Fe, Cu, Mn, Cl).

   Os especialistas em nutrição de plantas e os agrônomos vêm mostrando crescente interesse pelos micronutrientes em decorrência de sua importância para a produção das culturas. O teor inadequado de micronutrientes nas culturas, que é limitante ao seu crescimento, e que pode passar despercebido, não só tem efeito direto sobre o desenvolvimento da cultura, mas também reduz a eficiência de uso dos fertilizantes contendo macronutrientes. Além disso, os micronutrientes (Cu, Mn, Zn, B) estão particularmente envolvidos na fase reprodutiva do crescimento das plantas e,

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consequentemente, na determinação da produtividade e da qualidade da cultura colhida. Eles também conferem resistência (Mn, Zn, Mo) contra estresses bióticos e abióticos, incluindo pragas e doenças. Além do mais, há uma conscientização cada vez maior sobre a importância dos micronutrientes para a saúde do ecossistema solo, culturas, seres humanos e animais.

   As culturas nos campos dos produtores rurais requerem teores ótimos de micronutrientes para que estes possam cumprir suas funções específicas na formação da produção, na qualidade do produto e na resistência aos estresses. Sob condições normais no campo, o requerimento das plantas é suprido via rizosfera a partir das frações solúveis em água e facilmente trocáveis do solo. O passo mais limitante nesta aquisição é a adequada mobilização dos nutrientes na rizosfera, considerada em conjunto com um sistema de absorção radicular eficiente e com “alta afinidade”. Na maioria dos casos, a absorção é atingida para micronutrientes específicos por transportadores correspondentes na membrana, caracterizados fisiologica e geneticamente por meio de técnicas moleculares modernas.

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