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A Conservação da energia cinética

Por:   •  15/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  475 Palavras (2 Páginas)  •  130 Visualizações

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Conservação da energia cinética

Para sabermos se a energia cinética se conserva, deveremos observar se ocorre a seguinte igualdade:

[pic 1]

E,

[pic 2]

Sendo o lado esquerdo antes e o lado direito após uma colisão elástica e inelástica respectivamente.

Em nosso experimento observamos a energia cinética nos dois tipos de colisões, a elástica, e, a inelástica.

Colisão elástica

Posicionam-se dois carrinhos em um trilho de ar metálico de atrito desprezível onde o carrinho 01 sempre era o projétil e o carrinho 02 sempre estava em repouso. Ambos percorriam uma mesma distância de 0,1m. Foram feitas quatro observações em relação ao tempo que os carrinhos percorriam esta distância antes e depois da colisão e tirada a sua média aritmética como mostra a tabela a seguir:

SITUAÇÃO 1 - CARRO 2 COM 100G EXTRA

ANTES DA COLISÃO

DEPOIS DA COLISÃO

TEMPO DE IDA DO CARRO 1 (s)

TEMPO DE VOLTA DO CARRO 1 (s)

TEMPO DE IDA CARRO 2 (s)

1

0,144

0,651

0,184

2

0,144

0,609

0,184

3

0,143

0,664

0,183

4

0,144

0,685

0,183

MÉDIA

0,14375

0,65225

0,1835

PESO(k/g)

0,21105

0,21105

0,3003

[pic 3]

0,483931947

0,023505626

0,296980451

Tabela 1

Verificando se a energia cinética é conservada,

[pic 4]

[pic 5]

[pic 6]

Verifica-se uma diferença de 7% entre a energia cinética antes e depois da colisão. Logo conclui-se que a energia cinética foi conservada durante a situação 1 de colisão elástica.

SITUÇÃO 2 - CARRO 2 COM 120G EXTRA

ANTES DA COLISÃO

DEPOIS DA COLISÃO

TEMPO DE IDA DO CARRO 1

TEMPO DE VOLTA DO CARRO 1

TEMPO DE IDA CARRO 2

1

0,145

0,627

0,19

2

0,145

0,595

0,194

3

0,146

0,585

0,195

4

0,146

0,61

0,192

MÉDIA

0,1455

0,60425

0,19275

PESO(k/g)

0,21105

0,21105

0,3203

[pic 7]

0,472360978

0,027388401

0,269160438

Tabela 2

Verificando se a energia cinética é conservada,

[pic 8]

[pic 9]

Verifica-se uma diferença de 8,5% entre a energia cinética antes e depois da colisão. Logo conclui-se que a energia cinética foi conservada durante a situação 2 de colisão elástica.

SITUAÇÃO 3 - CARRO COM 140G EXTRA

ANTES DA COLISÃO

DEPOIS DA COLISÃO

 

TEMPO DE IDA DO CARRO 1

TEMPO DE VOLTA DO CARRO 1

TEMPO DE IDA CARRO 2

1

0,144

0,515

0,199

2

0,146

0,53

0,202

3

0,142

0,519

0,198

4

0,142

0,5

0,196

MÉDIA

0,1435

0,516

0,19875

PESO(k/g)

0,21105

0,21105

0,3403

v**2

0,48561959

0,037557839

0,253154543

Tabela 3

Verificando se a energia cinética é conservada,

[pic 10]

[pic 11]

Verifica-se uma diferença de 7% entre a energia cinética antes e depois da colisão. Logo conclui-se que a energia cinética foi conservada durante a situação 3 de colisão elástica.

Colisão inelástica

Em um processo análogo ao da colisão elástica, posiciona-se dois carrinhos sobre o trilho, só que desta vez ambos os carrinhos seguem grudados em mesma direção após a colisão. Consideramos como uma colisão perfeitamente inelástica e foram observados os dados das tabelas a seguir:

SITUAÇÃO 1 - CARRO 2 COM 100G EXTRA

ANTES DA COLISÃO

DEPOIS DA COLISÃO

TEMPO DE IDA CARRO 1(s)

TEMPO DE IDA CARRO (1+2) (s)

1

0,15

1,077

2

0,144

1,076

3

0,148

1,141

MÉDIA

0,147333333

1,098

PESO(kg)

0,21102

0,50105

V**2

0,460678528

0,008294598

Tabela 4

...

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