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A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO DA ESTUFA E SPEEDY TEST

Por:   •  6/11/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.137 Palavras (5 Páginas)  •  1.279 Visualizações

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UNESC

FACULDADES INTEGRADAS DE CACOAL

ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA:

MECÂNICA DOS SOLOS I

TURMA: 8B

RELATÓRIO NO 01

Determinação da Umidade pelo Método da Estufa e Speedy Test

Acadêmicos:

Daiane Correa dos Santos

Larissa Costa Araújo

Cacoal, 11 de setembro de 2017

SUMARIO

1 INTRODUÇÃO        4

1.1 OBJETIVOS        4

2 MATERIAIS E MÉTODOS        4

2.1 Aparelhagem        4

2.2 Procedimentos        5

Figura 2.2.1 – Aparelho de Speedy Test sendo fechado para agitação        6

3 RESULTADOS        6

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS        7

5 REFERÊNCIAS        9

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO DA ESTUFA E SPEEDY TEST

1 INTRODUÇÃO

         A umidade do solo é um dos índices físicos determinados em laboratório que quantifica a quantidade de água presente em uma amostra de solo.

        O método da estufa (padrão) é o mais utilizado na determinação da quantidade de água presente no solo. Sua determinação é realizada pelo processo de pesagem da amostra antes, e após determinado período de tempo em estufa, comparando-se os resultados de amostra de solo seco e úmido.

        Além do Método da estufa, surgiram outros métodos alternativos para determinação do teor de umidade de solo. Dentre eles destacam-se: o método do Speedy Test e o método do fogareiro.

1.1 OBJETIVOS

 

        Determinar a umidade de uma amostra de solo pelo método da estufa e pelo método Speedy Test.

2 MATERIAIS E MÉTODOS        

Os ensaios foram realizados pelas turmas do oitavo período de Engenharia Civil no laboratório da UNESC em conformidade com a NBR 6457/2016: Amostras de solo - Preparação de amostras para ensaios de compactação e caracterização.

2.1 MÉTODO DA ESTUFA

2.1.1 Aparelhagem

Cápsulas metálicas numeradas; Estufa automática, capaz de manter a temperatura constante entre 105 °C A 110 °C; Balança com precisão de 0,1g.

2.1.2 Procedimentos

Para realização deste ensaio foi coletado uma quantidade de amostra de solo representativa; As Cápsulas foram pesadas (limpas e secas), anotando-se os valores obtidos como massa da cápsula (Mc); A amostra de solo úmido foi colocada na cápsula e pesado, anotando-se os valores obtidos de massa de solo úmido mais cápsula (Msu); Em seguida a cápsula contendo solo úmido foi levada à estufa para obtenção do ponto de constância de massa, onde ficou por aproximadamente 24 horas; Após a amostra ficar aproximadamente 24 horas em estufa, foram pesados e anotados seus respectivos valores novamente, obtendo-se a massa de solo seco mais cápsula (Mss); Esses procedimentos foram realizados com três amostras de solo fino, e três amostras de solo granular.

2.2 SPEEDY TEST

2.2.1 Aparelhagem

Conjunto Speedy; Ampolas com cerca de 6,5 g de carbureto de cálcio.

2.2.2 Procedimentos        

Primeiramente foi utilizada uma massa de 20 g da amostra de solo em função da umidade estimada inferior a 5 %, em conformidade com a DNER ME 052/94; A amostra foi colocada na câmara do aparelho Speedy; Foram introduzidas duas esferas de aço, seguidas de duas ampolas de carbureto de cálcio; Em seguida o aparelho foi fechado ( Figura 2.2.1), e agitado repetidamente até a quebra de da ampola, onde verificaríamos o surgimento de pressão assinalada no nanômetro.

[pic 1]

Figura 2.2.1 – Aparelho de Speedy Test sendo fechado para agitação

Após estabilização foi realizada a leitura da pressão manométrica; Utilizando-se a tabela de aferição fornecida pelo fabricante do aparelho, obteve-se a porcentagem da umidade em relação a amostra total. O ensaio foi realizado novamente com 25g de solo, onde foram repetidos todos os procedimentos mencionados acima.

3 RESULTADOS

3.1 MÉTODO DA ESTUFA

O teor de umidade para cada amostra foi obtido através da equação 3.1 a seguir:

[pic 2]                                                                            (3.1)

Onde:                W: teor de umidade;

                Msu: massa de solo úmido mais cápsula;

                Mss: massa de solo seco mais cápsula;

                Mc: massa da cápsula vazia.

Os resultados obtidos de cada amostra estão apresentados na Tabela (3.1) a seguir:

Tabela 3.1 – Teor de umidade

Amostra de solo

Solo fino

Solo granular

Número da cápsula

MS 1

MS 2

CAP 02

MS 7

MS 5

MS 13

Massa da cápsula (g)

4,88

4,33

5,69

4,69

4,59

5,84

Massa da cápsula + solo úmido (g)

19,99

16,09

15,28

25,28

21,81

22,05

Massa da cápsula + solo seco (g)

17,46

14,16

13,66

21,23

18,09

18,56

Umidade (%)

20,11

19,63

20,32

25,69

27,55

27,43

Média obtida

20,02

26,89

...

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