A Drenagem Urbana

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP

TURMA EC6P12

ROGÉRIO BRITO DE SOUSA C622JH-5

JOSÉ ROGÉRIO INÁCIO C50JIE-6

WAGNER ADRIANO MODESTO C62509-4

RODRIGO CIAMPI EUSÉBIO C603GJ-5

RAFAEL EUGÊNIO DE PAULA D’ELIA VINHAL C4544F-9

CAIO MARCOS COSTA GOMIDES 484198-0

HIGOR MOREIRA BATATA C72BHC-1

THOMAS HENRIQUE RODRIGUES DE OLIVEIRA C50JIE-6

MURILO CHIARONI TAFFE C479IA-3

DRENAGEM URBANA

CAMPINAS

2017

TURMA EC6P12

ROGÉRIO BRITO DE SOUSA C622JH-5

JOSÉ ROGÉRIO INÁCIO C50JIE-6

WAGNER ADRIANO MODESTO C62509-4

RODRIGO CIAMPI EUSÉBIO C603GJ-5

RAFAEL EUGÊNIO DE PAULA D’ELIA VINHAL C4544F-9

CAIO MARCOS COSTA GOMIDES 484198-0

HIGOR MOREIRA BATATA C72BHC-1

THOMAS HENRIQUE RODRIGUES DE OLIVEIRA C50JIE-6

MURILO CHIARONI TAFFE C479IA-3

DRENAGEM URBANA

Trabalho de atividade pratica supervisionada para o curso de engenharia civil.

Orientador: Profª Dr.a Maria Alice Venturini

CAMPINAS

2017

1 INTRODUÇÃO

        Localizado entre a rua marquês de Abrantes e Avenida Wagner Samara na cidade de campinas, a bacia hidrográfica Santa Genebra ao lado do Shopping D. Pedro, recebe águas de uma das três nascentes da mata Santa Genebra que por sua vez desagua no Rio Quilombo e Rio das Pedras, contribuindo também com a Bacia do Anhumas.

        Devido o aumento do território urbano na região e a preservação da reserva natural existente no local a bacia hidrográfica do Santa Genebra foi projetada para receber essas águas, porém em Época de chuvas a lagoa recebe uma alta quantidade de água aumentando a vazão para seu córrego, que acompanha o corredor ecológico cujo a área está atualmente ocupada ilegalmente por Famílias e comerciantes que correm riscos de inundações como de fato já aconteceram no passado e estão sujeitas novamente.

        Logo, o objeto de Estudo é saber qual o volume máximo de água que o trecho natural pode suportar e em que momento ocorrerá a inundação comparado ao trecho Artificial que neste caso é representado pela saída da lagoa que escoa por conduto forçado seguida por um dissipador de energia diminuindo a velocidade de escoamento até o trecho natural que percorre ao lado do corredor ecológico.

1.  Objetivo geral

        Este trabalho compreende em conhecer o estudo, métodos e as diversas estruturas usadas para drenar as águas pluviais a fim de evitar riscos com inundações provocadas pela chuva e o acumulo dessas águas em determinados pontos da cidade.

1.  Objetivo específico

1.2.1 Selecionar um rio cujo canal tenha um ponto natural e outro artificial e colher as medidas necessárias para análise

1. Aplicar os conceitos estudados em sala de aula.
2. Verificar velocidade da água e vazão concluindo se o regime é crítico ou subcrítico.
3. Verificar a vazão máxima permitida pelo trecho e em qual momento ele sofrerá alagamento.
4. Sugerir uma solução adequada para os possíveis problemas encontrados e aplica-los.

1. Justificativa

        O estudo da drenagem urbana é fundamental e necessário para todo e qualquer tipo de projeto de engenharia civil, pois ele não só visa atender a legislação como também erradicar ou minimizar os riscos de inundações evitando diversas doenças causadas através do acúmulo de água.

        Melhorando o acesso local de um ponto crítico é possível economizar verbas com manutenção de vias públicas causadas por danos oriundos de fortes chuvas e alagamentos, também promove uma sustentabilidade de desenvolvimento urbano em relação ao meio ambiente através do aproveitamento dessas águas para criar reservatórios de abastecimento, áreas verdes de lazer, e principalmente evitando acidentes causados pelas grandes inundações oriundas do período de chuvas.

        Neste caso, um bom estudo, desenvolvimento e aplicação da Drenagem Urbana pode tornar um projeto não só vantajoso para a população em geral, mas também econômico e até lucrativo como no caso do aproveitamento das águas e áreas verdes de lazer para agregar valor ao projeto.

1. Metodologia

        Com o uso de uma trena, papel e lápis será possível coletar as alturas máximas dos trechos, as alturas da lâmina da água e largura do canal em dois pontos.

        Com uma folha qualquer da própria vegetação será possível calcular a velocidade da água a partir de um ponto inicial e outro final com a ajuda de um aparelho de celular cronometrando o tempo.

        Pesquisas em acervos da internet, jornais, livros e depoimento de moradores locais definirá os processos higrológicos e as características físicas de uma boa bacia hidrográfica e demonstrarão se o local já teve incidentes de alagamentos e consequências trazidas por eles.

        Com base nos resultados fará uma comparação em dois trechos, natural e artificial e os benefícios de ambos, detectando falhas e propondo melhorias. Neste caso respeitando a condição que o trecho a ser analisado pertence à uma área preservada, portanto deverá ser resguardado seus aspectos naturais como fauna e flora.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Definição e carácterização de processos hidrológicos

2.1.1 Hidrologia

        

        Segundo Souza et al (1972) a hidrologia tem sido objeto de investigação e engenharia há milênios. Por exemplo, cerca de 4000 aC, o Nilo foi represado para melhorar a produtividade agrícola de terras previamente estéril. As cidades da Mesopotâmia foram protegidas das inundações com altas paredes de terra. Aquedutos foram construídos pelos gregos e romanos antigos, enquanto a história da China mostra que eles construíram obras de irrigação e controle de inundações. O cianúrio antigo usou hidrologia para construir obras de irrigação complexas no Sri Lanka, também conhecida pela invenção do poço da válvula, que permitiu a construção de grandes reservatórios, anicuts e canais que ainda funcionam.

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