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A Impermeabilização de Lajes com Manta Asfáltica

Por:   •  11/1/2022  •  Artigo  •  1.639 Palavras (7 Páginas)  •  139 Visualizações

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[pic 1]

SISTEMA DA QUALIDADE

PES - Procedimento de Execução de Serviço

PROCESSO:

IDENTIFICAÇÃO

VERSÃO

FOLHA N°

EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJES COM MANTA ASFÁLTICA

PES 03

00

 /

  1. OBJETIVO

Estabelecer padrão técnico para execução, acompanhamento e controle de impermeabilização de lajes com manta asfáltica, compreendendo as condições para início do serviço, execução contrapiso, imprimação, instalação da manta asfáltica, teste de estanqueidade e execução da camada de proteção mecânica, visando atender aos requisitos técnicos, de prazo e de custos requeridos pela empresa, contribuindo para a gradativa redução de perdas dos materiais e o aumento da produtividade da mão de obra.

  1. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
  • Projeto Arquitetônico com especificação técnicas;
  • Projeto estrutural da pavimentação, quando disponível;
  • Projeto Estrutural;
  • Projeto de impermeabilização, quando disponível;
  • Projeto de instalações; elétricas, hidrosanitárias, SPDA, lógica;
  • Memorial descritivo e justificado;
  • Especificação do fabricante do sistema;
  • FISPQ - Ficha de informações de segurança de produtos químicos.
  • NR 18 - Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
  • NR 35 - Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho: Trabalho em Altura.

3.1 Equipamentos e Ferramentas

  • Betoneira
  • Botijão de gás
  • Brocha de fibras vegetais;
  • Caixote de plástico ou metálico para acondicionamento de argamassa;
  • Colher de pedreiro
  • Desempenadeira;
  • Espátula para aplicar o selante;
  • Estilete, tesoura ou faca
  • Maçarico a gás;
  • Mangueira para maçarico;
  • Nível alemão ou aparelho de nível a laser;
  • Nível de bolha;
  • Régua de alumínio com nível de bolha acoplado;
  • Régua de alumínio de 1,5” x 3”, com 2 a 3 m de comprimento;
  • Rolo de lã de carneiro e/ou pincel;
  • Vassoura de pelo ou piaçava;

3.2 Materiais

  • Agregados (graúdos ou miúdos)
  • Água
  • Cimento Portland;
  • Gás butano;
  • Manta asfáltica
  • Papel kraft
  • Perfil para tratamento de junta estrutural;
  • Selante;
  • Solução asfáltica de imprimação (“primer”);

3.3 E.P. I – Equipamento de Proteção Individual

  • Avental de raspa de couro;
  • Bota de borracha;
  • Bota de couro;
  • Capacete com jugular;
  • Cinto de segurança com talabarque (Quando necessário),
  • Farda completa;
  • Luva de Látex;
  • Luvas de raspa de couro com cano longo;
  • Macacão para proteção de corpo inteiro e/ou avental de raspa de couro;
  • Óculos de proteção;
  • Protetor auricular;
  • Protetor solar;
  • Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra fumos e vapores.
  • Uniforme com manga e perneira;

3.4 E.P.C – Equipamento de Proteção Coletiva

  • Bandeja de proteção;
  • Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS;
  • Fechamentos de aberturas de fosso de elevador;
  • Linha de vida / cabo guia;
  • Placas de sinalização na obra;
  • Promover a exaustão dos locais fechados ou confinados;
  • Sinalização dos espaços para evitar a entrada de pessoas não autorizadas;

  1. MÉTODO EXECUTIVO
  1. CONDIÇÕES PARA INÍCIO DO SERVIÇO
  • Os equipamentos e ferramentas estão depositados no canteiro da obra e em condição de uso;
  • Os matérias estão armazenados adequadamente no canteiro da obra e atendem as especificações técnicas;
  • Os Epi’s foram disponibilizados para a mão de obra;
  • Os Epc’s estão instalados adequadamente na obra conforme recomendação da NR 18;
  • Os colaboradores devem ser treinados para execução de tal serviço.
  • Verificação das instalações hidráulicas e elétricas, concluídas e testadas;
  • A camada de regularização deve ter sido executada considerando as inclinações determinadas em projeto;
  • A superfície a ser revestida deverá estar limpa (sem detritos de construção, livre de desmoldante, nata de cimento, óleos, etc), resistente e áspera. Remover todos os pontos fracos e partículas soltas, recuperar as eventuais falhas;
  • A camada de regularização, quando necessária, deve ter sido executada considerando os caimentos em projeto, sendo corrigidas quaisquer irregularidades;
  • Nas paredes que terão rodapé impermeabilizado, estes deverão ser cortados e revestidos com argamassa de regularização. Todos os ângulos devem ser arredondados em meia cana;

  1. SEQUÊNCIA EXECUTIVA
  1. Preparo da base

A superfície deve estar limpa, seca e isenta de óleos, graxas e partículas soltas de qualquer natureza. Executar a regularização da superfície com argamassa desempenada de cimento e areia, com caimento mínimo de 1% (para áreas externas) e 0,5% (para áreas internas e calhas) . Arredondar cantos vivos e arestas. Tubulações emergentes e ralos deverão estar rigidamente fixados, garantindo assim a perfeita execução dos arremates. Recomenda-se que se execute um rebaixamento de 1 cm de profundidade ao redor dos ralos, com diâmetro de 50 cm. Aplicar a solução asfáltica de imprimação em todo ambiente. Após isso, esperar secar por 16 horas.

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