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A Inovação em Mecânica

Por:   •  6/8/2019  •  Resenha  •  838 Palavras (4 Páginas)  •  141 Visualizações

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Universidade Salvador - UNIFACS

Luiza Lopes Nascimento de Jesus

Inovação e Criação na área de Engenharia Mecânica

Salvador - Bahia

2018

Luiza Lopes Nascimento de Jesus

Inovação e Criação na área de Engenharia Mecânica

Trabalho sobre inovação e criação na área de Engenharia Mecânica, apresentado à matéria de introdução a engenharia, como nota da segunda unidade.

Salvador - Bahia

2018

  1. Introdução

O presente trabalho é sobre inovação e criação na área de Engenharia Mecânica, mais precisamente sobre a impressão de líquidos através de impressora 3D, que foi desenvolvido por uma equipe do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos EUA e sobre a eletrização de aviões para proteger o mesmo contra raios e diminuir as estatísticas.

O objetivo desse trabalho é aumentar o conhecimento geral sobre futuras ações que impactam diretamente a profissão de Engenheiro(a) Mecânico(a) e servir de inspiração para criações significativas no meio profissional, o que visa desenvolver a tecnologia.

A metodologia utilizada foi a pesquisa em sites apropriados e confiáveis e que são atualizados constantemente com material importante e inovador.

   

  1. Impressão 3D de líquidos.

Uma equipe do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos EUA, elaborou uma maneira de imprimir estruturas tridimensionais compostas inteiramente de líquidos. Com a utilização de uma impressora 3D, um grupo liderado por Joe Forth, injetou fios jatos de água em óleo de silicone, esculpindo tubos líquidos dentro de outro líquido.

Os fios foram injetados em um surfactante feito de nanopartículas, essencialmente sabão, que fixam a água no lugar e impede que se quebre em gotículas. Esse agente de atividade superficial foi chamado de “supersabão de nanopartículas”. Quando a água é injetada no óleo, ocorre dezenas de ligações entre as nanopartículas, o que estabiliza e trava as estruturas líquidas.

A equipe imprimiu fios líquidos entre 10 micrômetros e 1 milímetro de diâmetro, e em uma variedade de formas espiraladas e ramificadas de até vários tamanhos. Uma vantagem é que o material pode se adaptar ao ambiente e mudar repetidamente de forma.

Segundo Forth, o material produzido por eles é totalmente líquido e poderá ser usado para construir eletrônicos líquidos que sejam fomentem aparelhos flexíveis e elásticos.

Ele também prevê a possibilidade de ajustar quimicamente os tubos e as moléculas que fluem através deles, levando a novas maneiras de separar moléculas ou entregar precisamente blocos em nanoescala para compostos em processo de fabricação.

O professor orientador classificou o projeto da equipe como uma nova classe material que pode se reconfigurar, e tem o potencial de ser personalizado em recipientes de reação para diversos usos, da síntese química e transporte de íons entre outros modos.

  1. Eletrização de aviões, proteção para raios.

Engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), estão sugerindo uma técnica inovadora e excêntrica para aviões ter uma proteção contra raios, carregar eletricamente o corpo dos aviões. Hoje, a forma de evitar raios é a utilização de redirecionamento de rotas, considerado até então a melhor forma.

 Carmen Guerra Garcia e seus colegas afirmam que isso pode reduzir a chance que o avião seja atingido por um raio, o que visa reduzir as estatísticas que demostram que pelo menos uma vez por ano um avião comercial é atingido por um raio e em mais 90% dos casos o mesmo é criado pela própria aeronave.

A ideia de carregar eletricamente o avião,  parece ser contraditória, mas a equipe de Carmem garante que, se um avião for eletricamente carregado no grau adequado, a probabilidade de que ele seja atingido por um raio reduz de forma significativa.

O avião, quando voa através de um campo elétrico ambiente, seu estado elétrico externo, sai do equilíbrio. À medida que o campo elétrico externo polariza a aeronave, uma extremidade do avião fica com carga positiva, enquanto a outra extremidade tende acumular carga negativa. À medida que essa polarização aumenta, ela pode desencadear um fluxo de plasma extremamente condutor, chamado "líder positivo" que significa o estágio anterior à produção de um raio.

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