A Instrumentação Eletrônica

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

Campus Joinville

Alunos: Amanda Rodrigues dos Santos

                    Victor Ferreira da Silva         

Engenharia Elétrica - IFSC

Disciplina: Instrumentação eletrônica

LISTA 01

Para lidar com o desafio metrológioco em mãos e garantir a continuidade dos testes de qualidade das placas eletrônica, os alunos Amanda e Victor  do professor Rodrigo Coral do IFSC, com as poucas aulas que tiveram de instrumentação eletronica , vão tentar propor uma solução solida que permita medições com a precisão requeridas. Abaixo, colocamos alguns topicos para chegar na solução:

1. Seleção do instrumento de medição e calibração:

Nas primeiras aula de instrumentação , o professor Rodrigo Coral nos proporcionou uma atividade memorável que ressalta a importância de escolher o instrumento adequado para realizar mediçãos. Não se trata apenas  de obter um valor, mas sim de garantir sua confiabilidade.

Por isso, ao consideramos que nosso voltímentro danificado realizava duas medições com uma incerteza cinco vezes menor do que a tolerância estabelecida pelo projeto, torna-se evidente a necessidade de optarmos por um instrumento com uma incerteza ainda menor, a fim de alcançar a precisão necessária.

Desta forma, a gente acredita que utilizar um voltímetro de alta precisão, certicando que esteja calibrado e com uma resolução capaz de atingir uma incerteza inferior à tolerância estipulada pelo projeto.

1. Procedimento de medição e análise de incerteza:

Deve-se padronizar o procedimento de medições, incluindo a preparação da placa eletrônica, o posicionamento do instrumento de medição e a obtenção dos valores. Conforme aprendido, a gente recomenda realizar múltiplas medições e calcular a média para reduzir o impacto de eventuais erros sistemáticos.

A analise minuciosa de incerteza associada ao processo de medição é muito importante, e por isso devemos levar em conta diversos fatores tais como: precisão do instrumento, ambiente e a repetitividade do procedimento, isso resultara na quantificação da confiabilidade e na determinação se está dentro dos limites aceitáveis.

1. Estimativa do tempo total:

Com base no tempo necessário para cada medição e no número de placas eletrônicas restantes para testar, é possivel estimar o tempo total necessário para concluir os testes. Levando em conta o tempo de reset da placa, 5 segundos, e o tempo de substituição, 1 minuto, o tempo pode ser calculado multiplicando o tempo médio por placa pelo número restante de placas e adicionando o tempo adicional necessário para reset e subestituição.         

1. Apresentação da proposta ao Cliente:

Achamos importante apresentar uma solução clara , destancando os benefícios da solução proposta e confiabilidade das medições realizadas. Deve-se explicar o procedimento adotado, os intrumentos utilizado, a analise de incerteza e a estimativa de tempo total necessário para concluir os testes restantes.

        Quanto ao tempo total necessário para concluir os teste restantes, é fundamental considerar o tempo médio por placa: Levando em conta 5 segundos para reset e 1 minuto para subestituição, o tempo médio por placa seria de 1 minuto e 5 segundos e o número restante de placas: se restam  100 placas para serem testadas, o tempo total necessário seria de 100 minutos aproximadamente, ou seja , 1 hora e 40 minutos.