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A LEIS DE NEWTON

Por:   •  12/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.597 Palavras (11 Páginas)  •  210 Visualizações

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ATPS

Física II

Prof.

CAMPINAS

2015

Índice

INTRODUÇÃO        

LEIS DE NEWTON        

        

Conclusão        

Referencias bibliográficas        

INTRODUÇÃO

Ao decorrer deste trabalho, iremos rever conceitos sobre normas de elevadores, e os variados tipos de elevadores, o funcionamento em alguns tópicos ao longo do trabalho , desenvolverá competências que irão lhe favorecer uma postura permanente busca de atualização profissional.

LEIS DE NEWTON

Os elevadores de Passageiros possuem versões de acionamento elétrico, eles possuem características tais como: com casa de máquinas na parte superior ou inferior (ao lado da caixa) e hidráulico. Portas automáticas, com comando micro processadas, nivelamento automático, velocidade controlada, resgate automático, são itens que a tecnologia nos pode disponibilizar. As dimensões da cabina e capacidade são definidas em função da necessidade de tráfego da edificação e conforme os requisitos das normas pertinentes. Os elevadores de passageiros elétricos seguem as diretrizes das normas: NM 207:1999 – Elevadores elétricos de passageiros NM 267:2001– Cálculo de tráfego nos elevadores Itens de infraestrutura, a cargo do cliente, necessários para recebimento do elevador de passageiros: As paredes da caixa devem ser solidamente fechadas em toda sua extensão. Sobre cada batente de porta de pavimento deve haver uma viga de 200mm de altura para sua fixação. A caixa e poço devem possuir iluminação, com distância entre lâmpadas não podem ser superiores a 7,00 metros. No poço deve haver uma tomada 220 v. A casa de máquinas deve ter porta estilo corta-fogo, com fechadura que permita a sua abertura pelo lado interno sem o uso de chave e ser provida de ventilação natural cruzada ou mecânica. A casa de máquinas deve ter paredes de material incombustível, pé direito mínimo de 2,00 metros e o teto deve ter cobertura com isolamento térmico. Deve haver iluminação artificial e de emergência na casa de máquinas. O quadro de força e luz na casa de máquinas deve conter ponto de força trifásico (circuito independente e exclusivo para o elevador), ponto de luz (para iluminação da cabina), ponto de força 220 v, condutor de proteção (terra). A casa de máquinas deve ter extintor de incêndio do tipo próprio para uso em eletricidade. Nenhum outro equipamento ou instalação que não pertença ao elevador deve existir na caixa, poço e casa de máquinas. O espaço para recebimento do elevador, assim como os requisitos de infraestrutura necessários para sua instalação e funcionamento, é determinado a partir das características próprias de cada elevador: capacidade, tipos de acionamentos, posição de casa de máquinas e estilos de portas. Projetos específicos para cada fornecimento são desenvolvidos com dimensionamento e detalhes individuais de cada local de instalação. A casa de máquinas deve ser preferencialmente na parte superior da caixa e sua área deve ser acrescida, além da projeção da caixa, de um espaço para abrigar um alçapão. No teto da casa de máquinas, sobre o alçapão deve haver um gancho para 500 Kilogramas. A casa de máquinas deve ter ligação com o ar livre que permita saída de gases e fumaça. O acesso à casa de máquinas deve ser através de escada fixa, com largura mínima de 800milímetros e ângulo máximo de 60º com a horizontal. A caixa deve conter vigas em toda sua extensão vertical para fixação dos suportes das guias. O espaçamento mínimo entre vigas é de 2600milímetros. O poço deve ser provido de escada marinheiro para acesso, pilares de concreto para apoio das molas para-choques e ser impermeabilizado, são requisitos de normas para instalar e manter a segurança do cliente e manter o máximo de conforto o possível.

Para entendermos como funciona um elevador veremos em tópicos as principais funcionalidades como tais:

Força controlada: Um motor elétrico é a peça responsável por realizar o sobe-e-desce da cabine. Os elevadores mais modernos do mundo possuem motores bem potentes, que conseguem fazer as cabines se movimentarem a quase 50 km/h.

Fiel da balança: Um elevador só consegue subir e descer porque fica ligado a um contrapeso por meio de um sistema de polias e engrenagens. Para que essa operação seja possível, o contrapeso deve ter pelo menos 40% do peso da cabine e da capacidade máxima do elevador (se um elevador cheio pesar 800 kg, por exemplo, o contrapeso terá 320 kg). O resto da força que movimenta a cabine é o motor quem faz.

Grupo parada dura:Os elevadores são suspensos por cabos de aço ligados à cabine e ao contrapeso num conjunto que inclui também uma polia para evitar desgaste de material. Normalmente, as máquinas contam com três cabos — se um deles se romper, os outros dois são suficientes para garantir o transporte por um curto período de emergência.

Trava tudo: por acaso se todos os cabos de aço do sistema de polia se romper, os freios de emergência são acionados automaticamente. Antes de a cabine começar a cair, os cabos de aço liberam travas que se agarram aos dentes de um trilho que corre nas laterais do fosso, travando o elevador e salvando os passageiros.

Entrada protegida: as portas abrem ou fecham graças a um sistema de braços mecânicos movidos por um pequeno motor. Os elevadores mais modernos têm sensores infravermelhos que só permitem que a porta automática se feche quando todo mundo está dentro da cabine. Alguns deles também impedem o fechamento quando o limite de peso é ultrapassado.

Cama elástica: No térreo, o poço do elevador tem um sistema de amortecimento com molas para evitar que a cabine se choque com o chão, esse mecanismo diminui os danos de uma parada brusca, mas não tem a capacidade de amortecer uma queda de mais de dois andares.

Iremos agora ver os Requisitos de segurança para construção e instalação Origem: NM 207:1999 (Segunda edição) ABNT/CB-04. Esta Norma cancela e substitui a NBR 7192:1998 Válida a partir de 30.12.1999 Incorpora a Errata nº 1 de DEZ 1999 Prefácio nacional A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 06 - Comitê Setorial MERCOSUL de Máquinas e Equipamentos Mecânicos, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 06:07-0001. . A ABNT adotou como Norma Brasileira, em novembro de 1999, por indicação do seu ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos, a NM 207:1999 como NBR NM 207. Com a emissão da Errata nº 1 da NM 207, em dezembro de 1999, e sua consequente incorporação em uma segunda edição (NM 207:1999 - Segunda edição 1999-12-30) pelo Comitê MERCOSUL de Normalização, a ABNT resolveu reimprimir a NBR NM 207, obedecendo a nova sistemática para adoção de Normas MERCOSUL. Esta Norma cancela e substitui a NBR 7192:1998.

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