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A LOGÍSTICA APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL

Por:   •  15/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.757 Palavras (20 Páginas)  •  216 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

LOGÍSTICA APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL

CURITIBA

        2011        

YLSON DE BRITTO NETO

EDERSON JANJÃO

GABRIEL SANTOS

FABIO DALMORA

ANA CAROLINA HUTNER

DANIEL GALILEO

LOGÍSTICA APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL

Trabalho apresentado para o Programa de Aprendizagem Transportes e Logística I do Curso de Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Prof. Lucas Bach Adada.

CURITIBA

2011


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Quadro Kanban        8

Figura 2 – Centro de Distribuição        13

Figura 3 – Vantagens e Desvantagens do V.M.I.        14

Figura 4 – Sistema Convencional x Sistema Milk Run        18


SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        5

2.        J. I. T. – JUST IN TIME        5

3.        KANBAN        7

4.        KAISEN        9

5.        CROSS – DOCKING        9

6.        V.M.I. – VENDOR MANAGENT INVENTORY        13

7.        JUST IN SEQUENCE ou CONDOMÍNIO        15

8.        CONSÓRCIO MODULAR        15

9.        MILK RUN        17

10.        TRANSIT POINT        19

11.        POSTPONEMENT        19

12.        TRADE – 0FF        21

13.        CONCLUSÃO        22

14.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        22


  1. INTRODUÇÃO

Os chamados SCM - Supply Chain Management (tradução: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos) tem como função coordenar o gerenciamento do fluxo de materiais acompanhando o tempo do ciclo, ou seja, desde o recebimento do pedido até a entrega do produto ao cliente.

Empresas que aplicam métodos logísticos têm como benefícios: redução do estoque, materiais suficientes, melhoria no atendimento aos clientes, eficiência operacional, estoque relacionado aos níveis de demanda e redução nos prazos de entrega.

Os métodos logísticos mais utilizados, os quais serão conceituados e exemplificados na seqüência, são: Just in time, Kanban, Kaisen, Cross-docking, Vendor Managent Inventory, Just in sequence, Consórcio Modular, Milk Run, Transit Point, Postponement e Trade-Off.

  1. J. I. T. – JUST IN TIME

Just In Time (tradução: “Em cima da Hora”) é o princípio japonês de gestão empresarial que se caracteriza pela administração eficiente dos recursos, com manutenção apenas de quantidades suficientes, sem nenhum excesso, tanto das matérias-primas quanto dos produtos acabados. Esse tipo de gestão da produção diminui os gastos com armazenagem, espaço e pessoal; exigindo dinamismo na relação com os fornecedores e clientes, além de sistemas confiáveis de controle.

Essa filosofia está em produzir somente o necessário com tempo de sobra para a perfeição e sem desperdícios; o principal objetivo a curto prazo é a redução dos custos de manufatura pela melhoria da produtividade, e a longo prazo é realçar a flexibilidade pela redução do lead time [1]. 

Objetivo:

        - Produção sem estoques;

        - Eliminação do desperdício;

        - Manufatura de fluxo contínuo;

        - Esforço contínuo na resolução de problemas;

        - Melhoria contínua dos processos.

Metas:

- Defeitos zero;

- Tempo de preparação zero;

        - Estoques zero;

        - Movimentação zero;

        - Quebra zero;

        - Lead Time zero;

        - Lote unitário.

Um exemplo aplicativo desse conceito na construção civil encontra-se na Construção Enxuta (originada pela aplicação de conceitos da produção enxuta na construção) que combina o J.I.T. com o T.Q.M.[2].

Conceitos:

  1. Redução de atividades que não agregam valor ao produto;
  2. Aumento do valor presente nos produtos acabados através da consideração dos requisitos dos clientes finais;
  3. Redução de variabilidade no processo produtivo;
  4. Redução dos tempos de ciclo;
  5. Simplificação do processo através da minimização de etapas, componentes e ligação entre atividades;
  6. Aumento na flexibilidade das saídas do processo;
  7. Aumento na transparência do processo;
  8. Controle focado no processo como um todo, como sustenta o modelo de conversões;
  9. Geração de melhoria contínua do processo;
  10. Balanceamento entre melhorias nos fluxos e nas conversões;
  11. Aplicação de práticas de benchmarking [3].

Just in Time na Construção Civil:

Na construção, reduzir ao máximo os materiais estocados, evitando assim que os mesmos sejam degradados ou danificados eliminaria parte do desperdício; com isso as atividades manteriam um fluxo contínuo, conforme a chegada dos materiais, melhorando o processo como um todo.

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