A Tarefa 1.2

TAREFA 2.2

De acordo com a Resolução 359/91 do CONFEA, após leitura e reflexão dos 18 tópicos do artigo 4º, que define e delimita a atuação do EST, eis a minha interpretação acerca de cada item:

1 – Fica claro que o EST deve atuar ativamente nos serviços de Engenharia de Segurança no Trabalho, coordenando, supervisionando e orientando;

2 – Obter conhecimento de forma a desenvolver um olhar crítico aguçado que o possibilite analisar as condições de segurança e higiene dos locais de trabalho, instalações e equipamentos, visando principalmente os problemas de controle de risco e poluição, ergonomia, proteção contra incêndio e saneamento;

3 – Responsável por planejar e desenvolver a implantação de métodos eficientes de gerenciamento e controle de riscos;

4 – Compete ao EST o papel de inspecionar, avaliar, realizar perícias, arbitrar, emitir pareceres e laudos técnicos, indicar medidas de controle sobre o grau de exposição a agentes agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos, tais como poluentes atmosféricos, ruídos, calor, radiação em geral e pressões anormais, devendo caracterizar, desta forma, quanto ao grau de insalubridade e/ou periculosidade, as atividades, operações e locais de trabalho.

5 – Não apenas analisar os riscos, acidentes e falhas através de investigação, mas também propor medidas preventivas e corretivas e analisar dados estatísticos, sempre se atentando aos custos envolvidos.

6 – O EST pode propor políticas, programas, normas e regulamentos de Segurança do Trabalho, zelando, sempre, por sua observância;

7 – Opinando do ponto de vista da Engenharia de Segurança, o profissional pode elaborar projetos de sistema de segurança e assessorar projetos de obras, instalações e equipamentos;

8 – Identificar pontos de risco e projetar dispositivos de segurança, através do estudo de instalações, máquinas e equipamentos;

9 – O EST atua na elaboração de projetos de sistemas de proteção contra incêndios, coordenação de atividades de combate a incêndio, salvamento, e elaboração de planos de emergências e catástrofes;

10 – Examinar os locais de trabalho, olhando minuciosamente para os aspectos relacionados à segurança do trabalho, classificando e delimitando áreas de periculosidade;

11 – Atuar ativamente na especificação, controle e fiscalização de EPIs e EPCs, bem como nos sistemas de proteção coletiva e equipamentos de segurança, garantindo sua qualidade e eficiência;

12 – Opinar e participar da especificação para aquisição de substâncias e equipamentos cuja manipulação, armazenamento, transporte ou funcionamento possam apresentar riscos, acompanhando o controle do recebimento e da expedição;