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A definição de Física pode ser correspondida

Por:   •  23/3/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.483 Palavras (6 Páginas)  •  345 Visualizações

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Sumário

1        INTRODUÇÃO        

2        FUNDAMENTO TEÓRICO        

3        OBJETIVO        

4        MATERIAIS UTILIZADOS        

5        PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        

6        RESULTADO E DISCUSSÕES        

7        CONCLUSÃO        

8        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E BIBLIOGRAFIA        

  1. INTRODUÇÃO

A definição de Física pode ser correspondida a de compreensão e estudo dos fenômenos de interação de corpos, energia e tempo assim como a as propriedades da matéria que as constituem.

Para que seja compreendido o movimento de queda livre, primeiramente, é interessante considerar os fatos históricos da Galileu Galilei, em meio à ciência precoce da Idade Média na contrapartida dos conflitos entre os dogmas da perspectiva teocêntrica da Igreja Católica da época.

 Galileu desenvolveu inúmeras experiências de movimentos de corpos, entre eles, o plano inclinado e, curiosamente, a lenda sobre a queda livre realizada no alto da torre de Pisa, cujo físico lançou objetos do alto do prédio para estudar o seu movimento, estabelecendo assim, a lei da queda dos corpos cuja afirmativa é que “A velocidade dos corpos em queda livre é proporcional ao tempo de queda”. E assim, definindo o que hoje conhecemos como Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV).

Mais adiante, será trabalhado e exposto o experimento de queda livre realizado em laboratório, desenvolver os cálculos fundamentados por Galileu Galilei, mostrando as propriedades do movimento através de tabelas e gráficos.

  1. FUNDAMENTO TEÓRICO

Neste experimento, estudou-se a queda livre, que é o movimento resultante da aceleração aplicada pela gravidade em corpos que estejam “soltos” no ar e com alguma altura com relação a uma superfície de apoio como o solo, uma mesa etc.

  1. OBJETIVO

Este experimento tem como objetivo estudar o movimento de uma partícula em queda livre, sendo que esta partícula é abandonada a partir de uma determinada altura. Com isto é possível analisar a velocidade final que a partícula atingira a superfície.

  1. MATERIAIS UTILIZADOS        

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Figura 1: Esfera de ferro e estrutura com imã para segurá-la. Na estrutura há um sensor para disparar o cronômetro quando a esfera for solta pelo disparador (em azul). Esta estrutura está presa em uma haste graduada para que se realize as medições de altura.

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Figura 3: Cronômetro, este dispara ao receber o sinal do sensor da figura 1 e pausa ao receber o sinal do sensor da figura 2.

  1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

O procedimento experimental utilizado para a obtenção correta das medidas consiste, primeiramente, no ajuste correto e preciso do eixo que sustenta o objeto alvo de estudo. Dessa maneira, com o suporte paralelo a base que irá acolher o objeto após a queda e seu posicionamento devidamente colocado nas medidas desejadas, o erro de posicionamento será de aproximadamente dois milímetros (incerteza do objeto).

Outro aparelho de medição que será utilizado para a obtenção de medidas precisas que minimizam o erro intrínseco ao experimento é o cronometro digital, que possui um erro de aproximadamente 0,1 milésimos de segundos.  

Ao posicionar a esfera de metal que sofrerá o movimento de queda livre proposto em sala de aula, um imã fixado no eixo que sustenta o objeto irá prendê-lo. A partir do momento que se é acionado o início do procedimento experimental, o cronômetro digital conectado a esse suporte registra o início do movimento e começa a contabilizar o tempo de queda.

Dessa maneira, ao final do movimento de queda livre sofrido pela esfera de metal, outra conexão feita entre o cronometro digital e a base que irá receber a queda do objeto, contabiliza o exato instante em que a esfera o atinge, configurando assim o tempo total de queda.

  1. RESULTADO E DISCUSSÕES

Através do procedimento experimental e anotação de todas as medidas realizadas, pode-se demonstrar os resultados na tabela a seguir:

Consideremos  para todas as medidas igual a 1x[pic 14][pic 15]

M

d_[pic 16]

 (cm)

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0,1020

0,1017

0,1018

0,10188x[pic 30][pic 31]

0,10181,41x[pic 32][pic 33]

0,01048x[pic 34][pic 35]

2

1002[pic 36]

0,1437

0,1434

0,1432

0,14341x[pic 37][pic 38]

0,14341,41x[pic 39][pic 40]

0,02061x[pic 41][pic 42]

3

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0,1760

0,1757

0,1760

0,17591x[pic 44][pic 45]

0,17591,41x[pic 46][pic 47]

0,03091x[pic 48][pic 49]

4

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0,2033

0,2029

0,2030

0,20311x[pic 51][pic 52]

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5

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0,2265

0,2273

0,2269

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6

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0,2481

0,2488

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7

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0,2681

0,2686

0,2686

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8

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0,3041

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0,30391,41x[pic 88][pic 89]

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0,3211

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0,3203

0,32071x[pic 93][pic 94]

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Figura 4  Tabela de dados do experimento

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