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ANALISE DE INVESTIMENTO

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Por:   •  19/6/2013  •  4.401 Palavras (18 Páginas)  •  351 Visualizações

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ETAPA 1

Os investimentos podem ser de diversos tipos, mas, basicamente, dividem-se em três grandes categorias, quando definidos em relação a sua origem. Dessa forma, temos os seguintes tipos básicos de investimentos: Investimentos públicos, Investimentos privados e Investimentos mistos. A seguir estaremos abordando um pouco sobre cada tipo de investimento.

Investimentos públicos são recursos disponibilizados pelos governos ou entidades públicas a fim de gerar bem-estar social. Os investimentos públicos, em geral, não têm por objetivo gerar retornos monetários, mas sim retornos sociais. Alguns exemplos de investimentos públicos são hospitais, escolas, rede de saneamento básico, pavimentação de ruas, dentre outros.

Investimentos privados são recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de direito privado, a fim de gerar retorno monetário aos investidores. Esses investimentos são os maiores geradores de empregos e tributos de qualquer pais capitalista. Alguns exemplos de investimentos privado são fabricas particulares, empresas de prestação de serviço particulares, lojas de varejo, shopping centers, dentre outros.

Já os investimentos mistos são recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades públicas e em parte, por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Esse tipo de investimentos normalmente estrutura-se na forma de uma empresa de capital misto e tem o objetivo de gerar retorno tanto bem-estar para a sociedade quanto retorno monetário. Alguns exemplos de investimentos mistos são a Petrobrás e o Banco do Brasil.

NOSSO NEGOCIO É... UMA SORVETERIA.

Quando surgiu a ideia de se elaborar um projeto para a produção de uma empresa e focalizar apenas em um único produto a primeira coisa que pensamos foi na possibilidade de ser uma sorveteria, pois hoje o custo para a produção e abertura dar empresa é muito baixo e tem grande lucratividade no mercado de trabalho. O produto que estaremos produzindo é a fabricação de picolé e sorvete, para isso utilizamos vários métodos para que o projeto fosse desenvolvido rapidamente e tivesse sucesso. Realizamos o trabalho através de pesquisa de mercado, além do ponto, do tipo de pessoas que seriam meus clientes e sobre o custo de produção, onde a própria reportagem afirma que a produção de picolé e sorvete é um grande negocio para quem realmente quer ser um empresário.

De acordo com uma reportagem apresentada pela equipe do G1, referente à produção e custo do picolé, podemos ter a certeza que esse é o investimento correto. Segue abaixo a reportagem apresentada e atualizada no 14/04/2012.

Com a proximidade do calor, aumentam as vendas de sorvete de todos os tipos. O mais procurado é o picolé. Em São Paulo, em uma pequena fábrica, são produzidos 50 sabores de picolés: dos tradicionais de frutas aos artesanais.

O espaço é minúsculo. E os custos também. Um empresário montou uma fábrica de sorvete em sete metros quadrados de área. Sandro Veraci faz 2 mil picolés por dia.

“Como o espaço é pequeno, de um lado eu deixei todos os ingredientes para sorvete e do outro lado eu deixei todo o maquinário. Eu produzo, ele vai para o freezer, pego de novo outra produção e assim por diante”, explica.

Picolé vende muito, porque é bom e barato. O custo de um picolé para o fabricante é de apenas R$ 0,15. E é vendido por R$ 1 cada. Lucro de quase 700%. Um picolé é 80% água e palito. A matéria-prima dele é muito barata

No processo de fabricação, primeiro é preciso misturar os ingredientes: bate no liquidificador, põe na forma e vai para a máquina produtora de sorvete.

A máquina é um supercongelador. Em constante movimento, fica água misturada com álcool justamente para não congelar, para se manter líquida. A temperatura é baixíssima, menos 28 graus. Congela em 15 minutos.

Depois, é só desenformar os picolés e embalar. Para isso, o empresário usa uma seladora. “É uma embalagem plástica. Eu já comprei pronta ao valor de R$ 0,01 cada uma.”

O empresário faz 50 tipos de picolés. Dos tradicionais aos diferentes. Chocolate, beijinho, algodão doce, chiclete. E tem também os especiais: chocolate, pistache, nozes.

“Um sorvete assim artesanal desse modo não se encontra por aí. Dá trabalho, mas vale a pena. Valoriza o produto”, disse. Cada picolé especial é vendido por R$ 3,50.

Para montar a fábrica de picolé, o empresário investiu R$ 30 mil. Usou o dinheiro para comprar maquinário e reformar o pequeno espaço. Ele também faz sorvete de massa, que representa 10% do faturamento. Ele usa esta outra máquina que bate o sorvete enquanto gela.

Um cuidado importante para quem vai entrar nesse negócio: é preciso estar atento às normas da vigilância sanitária. “Temos que usar ingredientes de qualidade, atenção com validade dos produtos, água filtrada, tem que ter higienização das máquinas e tudo isso compõe um produto final de qualidade”, afirma a nutricionista Bianca Veraci.

Outra questão que não pode passar em branco: sorvete é sazonal. Vende muito no calor e pouco no frio. Mas o empresário montou um esquema para manter a fábrica funcionando o ano inteiro. “Nós vendemos para buffets, restaurantes, escolas e eventos (...). Dá para segurar o inverno”, afirma.

Por ano, o Brasil consome mais de 1 bilhão de litros de sorvetes. Só de picolés, são 230 milhões de litros. O montante gera um faturamento de R$ 4 bilhões por ano ao mercado de gelados. Números que, de acordo com Eduardo Weisberg, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes, foram alavancados por pequenos fabricantes.

“Tem vários níveis de indústria que investe em sorvete. Tem a sorveteria de bairro, tem a sorveteria que começou pequenininha e hoje já atinge outros bairros, começa vender em restaurantes, clubes, áreas institucionais, isso fez com que o mercado tivesse realmente vários níveis de indústrias e níveis em termos de capital e não em termos de qualidade porque a qualidade do sorvete brasileiro é muito boa”, diz Weisberg.

Sandro garante: se produzisse mais, venderia tudo. No verão, ele deixa de atender clientes, que fazem fila para comprar picolé. O plano agora é se organizar para produzir mais e ganhar mais dinheiro.

“Agora para esse verão, nós vamos comprar mais maquinários, mais freezer para dobrar a produção e atender todo mundo e em 2013 nós estamos com ideia de abrir franquias para alavancar nossa marca”, afirma.

Na loja, o empresário chega

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