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ATPS DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Por:   •  27/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.909 Palavras (20 Páginas)  •  195 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................   4

2 ETAPA 1..............................................................................................................................   5

2.1 SOMATÓRIA DOS RA’s DOS INTEGRANTES DO GRUPO.......................................   5

2.1.1 deformação elástica.......................................................................................................   5

2.1.2 escoamento.....................................................................................................................   5

2.1.3 endentação.....................................................................................................................   6

2.1.4 fratura frágil..................................................................................................................   6

2.1.5 corrosão..........................................................................................................................   6

2.1.6 desgastes.........................................................................................................................   7

2.1.7 flambagem......................................................................................................................   7

2.1.8 falhas predominantes no projeto.................................................................................   8

2.1.9 cabo de aço.....................................................................................................................   8

2.1.10 parafuso........................................................................................................................   8

2.1.11 flambagem da lança....................................................................................................   9

2.1.12 prevenção de falhas.....................................................................................................   9

3 ETAPA 2............................................................................................................................   11

3.1 MODOS DE FALHAS PREDOMINANTES EM GUINDASTES................................   11

3.1.1 material utilizado no eixo do moitão.........................................................................   11

3.1.2 falha no eixo do moitão...............................................................................................   11

3.1.3 dimensionamento do eixo do moitão.........................................................................   11

3.1.4 eixo árvore...................................................................................................................   12

4 ETAPA 3............................................................................................................................   14

4.1 MANCAIS E ROLAMENTOS.......................................................................................   14

4.1.1 mancais de deslizamento............................................................................................   14

4.1.2 mancais de rolamento.................................................................................................   16

4.1.3 rolamento de rolos.......................................................................................................   17

4.1.4 rolamento de agulha....................................................................................................   17

4.1.5 falhas nos mancais de rolamento...............................................................................   18

4.1.6 vantagens e desvantagens dos mancais de rolamento..............................................   18

4.1.7 funções características de alguns mancais de rolamento........................................   19

4.1.8 definição do tipo do mancal para o projeto..............................................................   19

4.1.9 dimensionamento do mancal......................................................................................   20

5 ETAPA 4............................................................................................................................   21

5.1 TIPO DE GUINDASTE O QUAL É POSSÍVEL SER UTILIZADO PARA ESTA SITUAÇÃO DO PROJETO...................................................................................................   21

6 CONCLUSÃO...................................................................................................................   22

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................   23

 

1 INTRODUÇÃO

          Todo componente ou elemento mecânico é projetado para resistir aos esforços decorrentes das condições normais de  operação. De tal maneira  que ele é  projetado  para uma  determinada vida sob certas condições normais de uso. Se estas condições de uso reais forem mais severas do que as do projeto, o componente poderá falhar. Esta falha pode ser por aumento de suas dimensões  (escoamento,  fluência)  ou  pela  ruptura  (fratura  e  fadiga).  Por  exemplo,  um componente projetado  para ser usado  em um  ambiente  não  corrosivo,  poderá  falhar se  for usado  em  um  ambiente  corrosivo,  mesmo  submetido  aos  mesmos  esforços  nos  dois ambientes. Também deve ser ressaltado que todo material apresenta um limite de escoamento, abaixo do  qual  ele  não  escoa  e  consequentemente  não  falha.  Porém,  um  componente  mecânico submetido  à  esforços  dinâmicos  (que  fariam  com  o  tempo)  poderá  falhar  com  esforços menores do que o necessário para escoar. O tipo de fratura que ocorre em um dado material depende da temperatura. A fratura consiste na separação do material em duas ou mais partes devido a aplicação de uma carga estática ou dinâmica à temperaturas relativamente baixas em relação ao ponto de fusão do material. Na  fratura  frágil  não  ocorre  deformação  plástica,  requerendo  menos  energia  que  a  fratura dúctil que consome energia para o movimento de discordâncias e imperfeições no material. Os materiais com estrutura do tipo CCC e HC apresentam fratura frágil.

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