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ATPS: Diferença entre juros Simples e Compostos

Seminário: ATPS: Diferença entre juros Simples e Compostos. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/4/2014  •  Seminário  •  511 Palavras (3 Páginas)  •  296 Visualizações

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PARTE A:

Diferença entre juros Simples e Compostos:

Juros é um atributo de uma aplicação financeira, ou seja, referimos a uma quantia em dinheiro que deve ser paga por um devedor (o que pede emprestado), pela utilização de dinheiro de um credor (aquele que empresta).

Existem dois tipos de juros:

Os Juros Simples são acréscimos que são somados ao capital inicial no final da aplicação, os Juros Compostos são acréscimos que são somados ao capital, ao fim de cada período de aplicação, formando com esta soma um novo capital.

A grande diferença dos juros é que no final das contas quem financia por juros simples obtém um montante (valor total a pagar) inferior ao que financia por juros compostos.

Definição de fluxo de caixa:

O Fluxo de Caixa é um conjunto de entradas e saídas de dinheiro de uma pessoa física ou jurídica em um determinado período de tempo, em geral é representado por um diagrama que apresenta graficamente entradas e saídas, esse diagrama é comumente chamado de DFC – Diagrama de Fluxo de Caixa.

Fluxo de caixa na engenharia Civil:

• Posições financeiras individualizadas ou consolidadas por empresa e empreendimentos integrando dados de contas a pagar, receber, pedidos, controle bancário, contratos de suprimentos, vendas e boletins de previsão;

• Relatórios de previsto e realizado diárias, mensais e anuais, que podem ser analisadas em moeda e por centro de receita e custo;

• Rateio gerencial das despesas administrativas (custo do escritório) entre as obras, indicando o resultado efetivo;

• Integração da Expectativa de vendas das unidades em estoque com o Fluxo de Caixa.

Exemplo de fluxo de caixa representado graficamente:

O eixo horizontal representa o tempo, sendo dividido em períodos unitários. O eixo vertical representa ou entradas ou saídas de caixa.

Taxa nominal e taxa efetiva:

A taxa nominal é usada para demonstrar os efeitos da inflação no período analisado, tendo por base os fundos financeiros, ou seja, a taxa de juros acordada em contrato que se acrescentará às prestações de um empréstimo. Esta taxa geralmente é expressa em períodos de incorporação dos juros que não coincide com aquele que a taxa está se referindo.

A taxa efetiva é o que você efetivamente irá pagar, ou seja, geralmente é usada quando o período de formação e incorporação dos juros coincide com o período que a taxa está se referindo. Essa taxa é resultante da aplicação periódica do juro previsto na taxa nominal. Exemplo: a uma taxa nominal de 12% ao ano, a taxa efetiva será de 1% ao mês. Como a aplicação desse percentual é feita mês a mês, juro sobre juro, a taxa total, no final de um ano, não será mais os 12% contratados, e sim 12,68%.

Segundo o dicionário efetiva significa real, verdadeira, que produz efeito. Isto quer dizer que para efeitos de cálculo utilizamos a taxa efetiva, a taxa nominal

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