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Análise granulométrica e teor de umidade de agregados miudos

Por:   •  23/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.942 Palavras (8 Páginas)  •  376 Visualizações

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Lislaine cristina silva da luz

vinicius iuchs pedroso

relatório de práticas laboratoriais

 ANÁLISE DE DIFERENTES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DE UM AGREGADO MIÚDO

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Telêmaco Borba - PR

2016


Lislaine cristina silva da luz

vinicius iuchs pedroso

relatório de práticas laboratoriais

ANÁLISE DE DIFERENTES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DE UM AGREGADO MIÚDO

Trabalho apresentado para a disciplina de Materiais de Construção, do Curso de Engenharia Civil, da Faculdade de Telêmaco Borba, como requisito parcial para avaliação desta disciplina.

Orientador: Prof. Pedro Fernandes Neto

Telêmaco Borba - PR

2016


LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1: TABELA DE MATERIAL RETIDO EM PENEIRA.                09

FIGURA 2: RESULTADOS.                10


SUMÁRIO

1        OBJETIVOS        04

.1.2 OBJETIVO GERAL.                04

.1.3 OBJETIVO ESPECÍFICO.                04

2         FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        05

3        MATERIAIS E MÉTODOS         06

3.1 MATERIAIS PARA IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL RETIDO EM PENEIRAS.                06

3.2. MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL RETIDO EM PENEIRAS.                06

3.3. MATERIAIS PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DE AREIA.                07

3.4. MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DE AREIA.                07

3.4.1 Processo de secagem em estufa.                07

3.4.2 Processo de secagem com o Speedy test.                07

3.4.3 Processo de secagem ao fogo.                08

3.4.4 Processo de secagem com álcool 46 % e com 99,8 %                08

4        ANÁLISE DOS DADOS        09

5        CONSIDERAÇÕES FINAIS        11

        REFERÊNCIAS        12


  1. objetivos

1.1. OBJETIVO GERAL

Identificar os diferentes tipos e análises laboratoriais utilizados para determinação da umidade presente no agregado miúdo (areia) e avaliar qual o método mais eficiente.

1.2. OBJETIVO ESPECÍFICO

                        Pesar o agregado miúdo úmido de acordo com a quantidade de experimentos que serão realizados. Submeter o agregado miúdo já pesado a diferentes formas de remoção ou identificação da umidade. Comparar os resultados obtidos e identificar a forma mais viável para sua determinação.


  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Um dos agregados miúdos existentes é a areia sendo ela de origem natural ou resultante de britagem de rochas nas quais estavam estáveis, ou até mesmo da mistura de ambas, cujo grão passa pela peneira ABNT 4,8mm e podem ficar retidos na peneira ABNT 0,075mm.

Segundo o site Clube do Concreto a umidade é a água aderente na superfície dos grãos do agregado. Esta água deve ser medida para corrigir a quantidade de areia no traço e descontar da água de amassamento assim confirma a relação água/cimento com exatidão do concreto ou argamassa.

Segundo Linda Scheff o speedy é utilizada para medir o teor de umidade de solos, mas é somente aplicado a solos sem pedregulhos ou agregado, somente é apropriado para controle de compactação de solos.

A preparação da amostra do solo seguiu a seguinte sequência: Preparou-se e pesou-se usando a balança uma amostra de areia úmida, em seguida, para determinar a pressão, colocaram-se na garrafa do aparelho duas esferas de aço e duas ampolas de carbureto de cálcio. Era preciso colocar na garrafa o peso exato da amostra desagregada, de acordo com a umidade prevista, o teor de umidade da nossa amostra era de aproximadamente 10%. Mantendo a tampa do aparelho para cima, agitou-se vigorosamente cerca de dez vezes, com movimentos verticais a fim de uniformizar a temperatura do aparelho. Colocou-se o aparelho em posição horizontal para efetuar a leitura do manômetro, após o estacionamento de sua agulha.


  1. MATERIAIS E MÉTODOS
  1. MATERIAIS PARA IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL RETIDO EM PENEIRAS
  • 1 balança analítica;
  • 1 bacia;
  • 938,5g de areia;
  • 1 peneira de 6,30 mm;
  • 1 peneira de 4,75 mm;
  • 1 peneira de 2,36 mm;
  • 1 peneira de 1,18 mm;
  • 1 peneira de 0,60 mm;
  • 1 peneira de 0,30 mm;
  • 1 peneira de 0,15 mm;
  • 1 fundo de peneira;
  • 1 peneirador eletromagnético.

  1. MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL RETIDO EM PENEIRAS

Em uma balança analítica tare uma bacia e pese 938,7 g de areia, encaixe as peneiras em ordem crescente de forma que a peneira de 6, 30 mm seja a primeira peneira em que o agregado passe. Após montadas as peneiras adicione a areia que foi pesada e leve para o peneirador eletromagnético durante 5 minutos.

Após os 5 minutos de peneiramento remova as peneiras do peneirador e pese o material retido em cada uma delas de forma individual. Determine a porcentagem retida em cada peneira e a porcentagem acumulada.

  1. MATERIAIS UTILIZADADOS PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA
  • 1 balança analítica;
  • Recipientes;
  • Areia com umidade de 20%
  • Areia com umidade de 50%;
  • Estufa;
  • Speedy test;
  • Fogão;
  • Panela;
  • Álcool etílico hidratado com concentração de 46 %;
  • Álcool etílico com concentração de 99,8 %.
  • Papel
  1. MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA

3.4.1 Processo de secagem em estufa

Pese em uma balança analítica 1500,2 g de areia com umidade de 50%. Leve a areia pesada até uma estufa e a deixe lá por aproximadamente 12 horas, posteriormente a este período pese a areia que foi secada e adicione os valores encontrados ao calculo de porcentagem de umidade.

3.4.2. Processo de secagem com o Speedy test

Pese 5 g de areia com umidade de 20% e a coloque dentro do speedy test junto com uma ampola de carbureto de cálcio, feche o equipamento e agite para que as ampolas se rompem. Caso o equipamento registre uma pressão maior que 1,5kgf/cm2 realize novamente o experimento utilizando desta vez duas ampolas de carbureto de cálcio. Após a reação observe a pressão encontrada e compare com a tabela presente no Speedy test. Esta tabela apresenta a porcentagem de umidade em relação a massa utilizada e a pressão gerada pelo equipamento.

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