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Inchamento Agregado Miúdo

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Por:   •  30/11/2014  •  1.295 Palavras (6 Páginas)  •  1.296 Visualizações

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Relatório de Materiais de Construção

Civil I

INCHAMENTO DE AGREGADO MIÚDO

Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Data: 23/09/14

INTRODUÇÃO

O ensaio de inchamento de agregado miúdo foi realizado no dia 18 de setembro de 2014. Feito em sala de aula, não seguindo todas as especificações da NBR 6467. A norma exige que o ensaio seja feito mais de duas vezes, e por falta de tempo foi feito apenas uma vez.

Os agregados miúdos possuem uma grande capacidade de retenção de água. Ao preparar um concreto que o agregado é proporcionado em volume, é necessário que o inchamento seja considerado devido à absorção de água do agregado miúdo, conforme sua granulometria, que pode variar de 20% a 40%.

Através dos resultados do ensaio de inchamento de agregado miúdo, é possível traçar o gráfico de curva de inchamento.

A tensão superficial da película de água aumenta a bolha, os grãos de areia se separam. Depois de certa umidade a água toma os esforços e os grãos descem por adensamento.

O inchamento se aplica na correção do agregado miúdo do concreto dosado em volume e na aquisição de agregado miúdo em volume.

Definições

Agregados são materiais geralmente granulares, geralmente inertes, sem forma ou volume definido, de custo relativamente baixo, que, dosados, podem ser utilizados na produção de concretos e argamassas. Podem ser extraídos de jazidas de rios, cavas ou dunas.

Inchamento de agregado miúdo é o fenômeno de variação do volume aparente provocado pela adsorção de água livre pelos grãos e que incide sobre sua massa unitária.

Coeficiente de Inchamento é o quociente entre os volumes úmido e seco de uma mesma massa de agregado.

Umidade crítica é o teor de umidade acima do qual o coeficiente de inchamento pode ser considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento médio.

Coeficiente de inchamento Médio é o coeficiente utilizado para encontrar o volume da areia úmida a ser medido, quando a umidade do agregado estiver acima da umidade crítica. É expresso pelo valor médio entre o coeficiente de inchamento máximo e aquele correspondente à umidade crítica.

PROCEDIMENTOS

Para o ensaio, a areia foi seca em estufa e resfriada sobre uma lona para que o ensaio pudesse ser realizado obedecendo algumas etapas da norma. Em seguida, medimos as dimensões da padiola pra que pudéssemos descobrir seu volume, e então colocamos a areia, sem compactá-la, para medir sua massa e definir o tanto de areia que será usada no ensaio. Fizemos duas medições para a massa, e fizemos sua média para diminuir os erros. A partir, disso, descobrimos o valor da massa unitária dividindo a massa encontrada pelo volume da padiola.

Nesse ensaio, segundo a norma, depois de descoberta a massa unitária seca e colocado na betoneira o dobro da nossa massa encontrada, começaremos a colocar algumas porcentagens definidas de água e então faremos o mesmo procedimento, que é colocar a areia na padiola, pesar sua massa e calcular sua massa unitária. Repetiremos esses passos para todas as porcentagens de água.

Terminada essa etapa, calculamos por meio da tabela que nos foi dada e encontraremos o coeficiente de inchamento e a porcentagem de inchamento para cada porcentagem de água utilizada.

Por fim, faremos o gráfico da curva de inchamento, onde vamos descobrir a partir da marcação dos pontos do coeficiente de inchamento para cada umidade e traçaremos a curva, em seguida determinaremos o coeficiente de inchamento máximo a partir de uma linha horizontal tangente ao gráfico que vamos traçar no ponto de CI máximo. Faremos uma segunda linha, ligando a origem ao ponto máximo do coeficiente de inchamento. Então, uma última linha, paralela à essa corda, que será tangente à curva.

Feito isso, poderemos encontrar a umidade crítica e o coeficiente de inchamento médio. A umidade crítica é o valor dado no ponto de intersecção das duas tangentes feitas e o coeficiente de inchamento médio é através da média aritmética entre o coeficiente de inchamento máximo e o valor da umidade crítica.

No nosso ensaio fizemos algumas alterações nos procedimentos indicados pela norma, pelo simples falo de que o ensaio não daria tempo de ser concluído em nossa aula, mas essas alterações não são tão relevantes, pois nosso ensaio foi bem sucedido. Uma das alterações foi que a betoneira teria que funcionar por dois minutos para cada porcentagem de água colocada e alteramos também o fato de que o ensaio teria que ser feito mais de uma vez, mas como dito, apesar dessas mudanças nosso ensaio teve excelência.

MATERIAIS UTILIZADOS

• Encerado de lona;

• Balanças;

• Recipiente padronizado (NBR 7251), régua, concha ou pá, pipeta graduada;

• Beckers;

• Betoneira;

• Estufa.

RESULTADOS OBTIDOS

A nossa umidade crítica deu 3,4% e o coeficiente médio de inchamento deu 1,3105.

Todos

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