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As Maquinas Elétricas

Por:   •  8/6/2016  •  Relatório de pesquisa  •  871 Palavras (4 Páginas)  •  184 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

A polaridade de um transformador é a marcação existente nos terminais dos enrolamentos dos transformadores, indicando o sentido da circulação de corrente em um determinado instante de acordo com o sentido do fluxo produzido. A instalação de dois ou mais transformadores em paralelo as conexões dos secundários forma uma malha, se todos possuírem a mesma polaridade, as forças eletromotrizes anulam, portanto, a tensão resultante é zero. Quando a soma das forças eletromotrizes resultarem em um valor diferente de zero, vai surgir uma corrente de circulação com valores elevados, pois é limitada apenas pelas impedâncias secundárias, quando os transformadores é a de possuírem a mesma polaridade o paralelismo está estabelecido.

A marcação da polaridade dos terminais dos enrolamentos de um transformador monofásico indica quais são os terminais positivos e negativos em um determinado instante, ou seja, a relação entre os sentidos momentâneos das forças eletromotrizes (fem) nos enrolamentos primários e secundários. A polaridade é importante para garantir o correto sentido da corrente, para que entre as outras bobinas estejam no mesmo sentido, caso uma deles esteja invertida, o campo magnético irá fixar em sentido contrário, sendo assim as tensões ficarão desequilibradas.

A medida da relação de transformação de um transformador é padronizada como ensaio de rotina e como teste básico em programas de manutenção preventiva em transformadores reparados ou submetidos a reformas ou, ainda, no comissionamento das unidades. Os métodos mais habituais empregados para a sua obtenção são, o Método do voltímetro (medida da relação de tensões entre os enrolamentos de AT e BT, obedecendo-se o fechamento do transformador) e o Método do TTR( medida da relação de espiras por meio de um equipamento construído especificamente para este fim).

  1. OBJETIVO DA PRÁTICA

O objetivo desse relatório é determinar a polaridade de tensões mutuamente induzidas, o que permite caracterizar os terminais do primário e dos secundários instantaneamente positivos ou negativos, a Regra do Ponto (usado para simplificar a representação de circuitos acoplados, as bobinas são marcadas com pontos, assim uma vez identificada à polaridade das bobinas por intermédio de pontos, não há necessidade de representar o núcleo nem o enrolamento). E também determinar a relação de transformação (ou relação de espiras) de um transformador monofásico.

  1. MATERIAL UTILIZADO

  • Multímetro
  • Transformador
  • Osciloscópio
  • Fonte de Tensão
  • Pontas de prova
  1. PARTE TEÓRICA E PRATICA 1- DETERMINAÇÃO DA POLARIDADE

Durante a pratica ligamos a fonte de tensão continua (3 V) no lado de alta tensão do transformador monofásico (120 ou 220 V). No caso, a tensão do primário será de 220 V. Na sequencia conectamos um multímetro analógico no lado de baixa tensão do transformador monofásico (15 ou 30 v). Neste caso a tensão do secundário será de 30 V. Na escala VCC (tensão continua) do multímetro selecionamos o menor calibre. Ligamos e desligamos a chave S, observamos que ocorreu uma deflação do ponteiro do multímetro para o lado positivo, sendo possível determinar os terminais do primário e secundário instantaneamente positivo ou negativo como na figura 1:

[pic 1][pic 2]

Com a polaridade dos enrolamentos definida, pela marcação dos pontos, o núcleo dos enrolamentos não precisa mais ser desenhado e o circuito passa a ser representado como mostrado abaixo.

[pic 3]

Posteriormente invertemos a ligação, mas ainda assim defletiu positivamente, desta vez bem mais, pois esta funcionando como elevador não abaixador.

Os transformadores em geral não podem ser alimentados por uma tensão continua, porque o funcionamento do transformador é baseado em fundamentos do eletromagnetismo, onde um campo magnético variável produz um fluxo magnético variável, que é responsável pela corrente induzida.

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