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Atividades Praticas Supervisionadas

Por:   •  10/3/2017  •  Relatório de pesquisa  •  2.650 Palavras (11 Páginas)  •  218 Visualizações

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Rua Santa Terezinha, 160 – Centro - São José do Rio Pardo - SP
CEP 13720-000 - Tel.: (19) 3681-2655

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

SEGUNDO SEMESTRE DE 2016

AÇÃO DO VENTO NAS ESTRUTURAS

DONIZETE CARDOSO MARTINS                                        RA: T33864-6

HELTON DELGADO SOARES                                        RA: B6089H-5

São José do Rio Pardo – 2016


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AÇÃO DO VENTO NAS ESTRUTURAS

Trabalho apresentado à

UNIP - Campus Rio Pardo

vinculado às  Atividades Práticas

Supervisionadas, como parte dos

requisitos  para avaliação semestral,

no Curso de Engenhaira Civil.

São José do Rio Pardo – 2016


LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

ABNT – Associação Brasileira de normas Técnicas

FCK - Resistência Característica do Concreto à Compressão

I - Instituto Tecnológico da Aeronáutica

LAC – Laboratorio de Aerodinamica das Construções

NBR - Norma Brasileira

S1, S2, S2 – Coeficientes de Ponderação do Vento

UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Vk – Velocidade Caracteristica do vento


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        5

A AÇÃO DO VENTO EM ESTRUTURAS        7

CONSIDERAÇÕES PARA CALCULO PARA AÇÃO DE VENTO        9

TUNEL DE VENTO        13

VISITA        15

CONCLUSÃO        17

REFERÊNCIAS        18


INTRODUÇÃO

A ação do vento tem constituído ao longo da história da humanidade uma manifestação ambiental da maior importância, condicionando o comportamento do homem e das suas realizações. Esse fato deu origem ao nascimento de importantes áreas científicas como a meteorologia, a micrometeorologia e a climatologia, que se ocupam da compreensão dos movimentos atmosféricos, bem como da Aerodinâmica, que, derivando da mecânica dos fluidos, procura caracterizar a interação entre os escoamentos de massas de ar e os sistemas estruturais e quantificar as correspondentes ações atuantes sobre estes.

O vento ao entrar em contato com a superfície de qualquer objeto tende a forçá-lo ao movimento juntamente com ele. Tal fato pode ser observado quando se caminha oi quando se verifica a projeção e folhas das arvores atingidas por uma rajada de vento. Na realidade, sempre que um escoamento contorna um objeto, o seu campo de velocidade origina em toda a superfície do corpo um campo de tensões, a que se encontra associada a uma determinada força resultante atuando sobre um corpo.

A forca do vento é considerada uma das principais ações que podem atuar em uma estrutura. O vento proporciona na estrutura basicamente dois efeitos: compressão e tração.

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Figura 1 – Comportamento da Estrutura com a ação do vento                Fonte: https://www.facebook.com/cursoebericksemdificuldades/

Alguns casos de danos a estruturas em Vargem Grande do Sul foram: desabamento de um telhado de um posto de combustível, destruição da cobertura da quadra de uma escola, em 4 de Outubro de 2016.

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Figura 2 – Posto São Paulo em Vargem Grande do Sul        Fonte: Acervo Pessoal

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Figura 3 – Ginasio da Escola Alexandre Fleming em Vargem Grande do Sul        Fonte: Acervo Pessoal


A AÇÃO DO VENTO EM ESTRUTURAS

A norma brasileira NBR 6123 (ABNT, 1998), Forças Devidas ao Vento em Edificações, permite que as ações dinâmicas do vento que atuam em edifícios sejam consideradas como ações estáticas, bastando determinar a freqüência e consequentemente o período fundamental da edificação, dispensando a análise dinâmica propriamente dita se o mesmo for inferior a um segundo. . Cada forma tem seu modelo de cálculo particular, cabendo assim ao engenheiro definir qual utilizar, de acordo com o modo fundamental de vibração da edificação.

A análise estática prescrita na norma brasileira é revisada através da especificação de coeficientes aerodinâmicos para edifícios de formas geométricas variadas, porem simples como galpões, primas retangulares, cúpulas, etc. A análise estática de edificações com forma geométrica mais complexa e a análise dinâmica de estruturas usualmente é realizadas através de ensaios com modelos reduzidos em túnel de vento.

A resposta dinâmica da estrutura a ação do vento depende não só de sua forma externa, mas também dos materiais empregados, do amortecimento e da rigidez da estrutura.

No primeiro dos processos de cálculo, no Capítulo 4 da NBR 6123, trata-se do Fator de Rajada que leva em conta a influenciada resposta flutuante, calculando assim a velocidade característica do vento, porém sem considerar as propriedades dinâmicas do problema analisado, admitindo assim que a ressonância não entre em ressonância com o vento.

O modelo que trata especificamente da resposta dinâmica na direção do vento médio está estipulado no capítulo 9 da NBR 6123/88. Os critérios utilizados pela norma brasileira são baseados no método de vibração aleatória proposto por Davenport, onde é levado em consideração apenas flutuações ou rajadas que produzem oscilações significativas, o que diverge de algumas outras normas, pelo fato de levarem em conta também a variação no módulo e na orientação da velocidade média do vento, Blessmann (2005). Galindez (1979) afirma que o processo para o cálculo da ação dinâmica deve se basear no método do espectro, que caracteriza estatisticamente as propriedades da turbulência atmosférica.

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