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Banco De Dados BDOO E ORM

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Por:   •  10/6/2014  •  2.755 Palavras (12 Páginas)  •  386 Visualizações

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1 SUMÁRIO

1 SUMÁRIO 5

2 INTRODUÇÃO 6

3 OBJETIVOS 7

4 DESENVOLVIMENTO 8

4.1 Banco de dados orientado a objeto (BDOO) 8

4.1.1 Sua aplicação e mecanismo de funcionamento 8

4.1.2 Banco de dados orientado a objetos X Banco de dados relacional 12

4.2 ORM (Object Relational Mapper) – Mapeamento Objeto Relacional 13

4.2.1 Como desenvolver utilizando o modelo orientado a objetos com um banco de dados relacional. 13

4.2.2 O que é ORM e para que é utilizado. 13

4.2.3 Algumas ferramentas ORM disponíveis hoje no mercado. 14

4.2.4 Algumas vantagens e desvantagens de se usar uma ORM. .............. 16

5 CONCLUSÃO 18

6 REFERÊNCIAS 19

2 INTRODUÇÃO

Durante o desenvolvimento de novas tecnologias para melhorar o processo de criação de novos programas, foram criados inúmeros recursos, técnicas e aplicações onde muitas foram descartadas e outras perduram por anos e continuam sendo melhoradas a cada ano. De todas, a orientação a objetos é de longe a mais completa forma de implementar programas por possuir recursos para desenvolver quaisquer aplicação, da mais simples a mais complexa. Isso se deve ao fato de que a orientação a objetos torna a programação mais intuitiva ao aproximar o programador de conceitos do mundo real. Seus conceitos de classe, objeto e herança permitem ao programador uma percepção melhor do que se esta implementando permitindo uma melhor interação entre o programador e todo o sistema usado para desenvolver a aplicação.

Acontece que a forma mais utilizada pelas corporações de guardar os dados que serão usados pela aplicação, usam um formato simplificado onde os dados são guardados em tabelas compostas por colunas, linhas e relacionamentos, que estão longe da complexidade que a orientação a objetos possui. Esta forma de banco de dados é chamada de Banco de Dados Relacional.

3 OBJETIVOS

Fazer um estudo elaborado sobre os principais recursos dos Banco de Dados Orientados a Objetos (BDOO), fazendo um comparativo com Banco de Dados Relacional (BDR) para entender sua aplicação e viabilidade na resolução do impasse entre a orientação a objetos e os sistemas relacionais.

Aprofundar o conhecimento a respeito das técnicas de Mapeamento Objeto Relacional (ORM), recurso alternativo usado para integrar a orientação de dados ao sistema relacional. Suas vantagens e desvantagens e as principais ferramentas disponíveis no mercado atual.

4 DESENVOLVIMENTO

4.1 Banco de dados orientado a objeto (BDOO)

Durante a década de 80 houve um avanço nos sistemas computacionais. Com hardwares mais potentes foi possível o desenvolvimento de programas mais complexos e consequentemente a necessidade de melhorar a forma como os dados eram armazenados e tratados. Surgiram então os Bancos de Dados Orientados a Objetos (BDOO) seguindo o modelo das linguagens orientadas a objetos utilizadas na época, dando foco aos objetos tanto na modelagem quanto na criação de dados.

Os Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Orientados a Objetos adicionaram o conceito de persistência à programação orientada a objetos, que consiste em manter em meio físico recuperável de modo a garantir a permanência das informações de um determinado estado de um objeto lógico. Os dados são tratados como objetos onde só podem ser manipulados pelos métodos definidos pela classe de que estes objetos pertencem. Os objetos são organizados numa hierarquia de tipos e subtipos que recebem as características de seus supertipos. Os objetos podem conter referências para outros objetos, e as aplicações podem acessar os dados requeridos usando interface de navegação de programação (Atkinson, M.; 1989).

A facilidade de alterações das implementações, de acordo com mudanças solicitadas nos requisitos e capacidade que esse paradigma possui de representar dados complexos são demonstrações da eficiência da utilização desse sistema.

4.1.1 Aplicação e mecanismo de funcionamento

Com o desenvolvimento dos Bancos de Dados Orientados a Objetos foi possível suprir as necessidades dos programas mais complexos que começaram a ser desenvolvidos. A modelagem dos dados orientados a objetos possuem características que diferem muito da forma tradicional das modelagens de dados que são utilizadas pelos bancos de dados relacionais, apesar de

possuírem algumas semelhanças, especialmente, relativas à cardinalidade das relações entre as entidades. Possuem conceitos ligados à programação orientada a objetos: abstração, objeto, classes, herança, tipos de herança, polimorfismo e encapsulamento. Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados Orientado a Objetos deve ter essas características obrigatórias.

Abstração – Está relacionada à capacidade de se atentar aos aspectos essenciais de um contexto e ignorar o que for menos importante. É usada para representar entidades e conceitos abstratos para definição de uma classe. Podemos, por exemplo, imaginar uma classe chamada Mundo. Nessa classe podemos abstrair algumas entidades como Continentes e Oceanos que seriam subclasses de Mundo. Países seriam objetos dos Continentes e poderiam conter outras subclasses, como Estados e Cidades.

Objeto – A definição de objeto está ligada à classe, pois o objeto é a instancia de uma classe. As bases de dados são coleções de objetos e cada objeto representa uma entidade do mundo real que possui atributos e comportamentos que são definidos pelas classes à que pertence. A principal propriedade de um objeto é sua identidade, geralmente o sistema cria um OID (Object Identifier) para cada objeto. Os objetos simples são formados por tipos de dados simples (inteiros, booleanos e strings) já os objetos complexos são formados por construtores (conjuntos, tuplas, listas, registros, arrays).

Classes – São os “templates” dos objetos. São elas que definem os objetos e os mantem agrupados por possuírem atributos e comportamentos (métodos) semelhantes. Portando, as classes são constituídas de atributos que podem ser de vários tipos (strings, inteiros,

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