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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO, OBJECTIVOS E ESTRUTURA

Por:   •  7/3/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.779 Palavras (8 Páginas)  •  264 Visualizações

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ÍNDICE

CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO, OBJECTIVOS E ESTRUTURA        2

1.1.        Introdução        2

1.2.        Objectivos        2

1.3.        Estrutura do Trabalho:        2

CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA        3

2.1. Leis de Kirchhoff        4

2.1.1. Lei dos Nós        4

2.1.1. Corrente eléctrica        4

2.2. Intensidade da corrente        4

2.3. Resistência eléctrica        4

2.4. Associação de resistores        4

2.4.1. Resistores em série        4

2.4.2. Resistores em paralelo        4

CAPÍTULO III: METODOLOGIA EXPERIMENTAL        5

3.1. Metodologia        5

3.2. Materiais e Métodos        5

CAPÍTULO IV: RESULTADOS DA EXPERIÊNCIA E SUA DISCUSSÃO        5

CAPÍTULO V: CONCLUSÕES        6

5.1. Conclusões        6

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        6

CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO, OBJECTIVOS E ESTRUTURA

  1. Introdução

Para que haja corrente eléctrica é necessário estabelecer um campo eléctrico constante dentro do condutor, o que fará com que os electrões sejam submetidos à uma força estável na mesma direcção, mas, de sentido oposto ao vector intensidade do campo eléctrico e organizará os electrões e provocará um movimento lento dos mesmos.

Denomina-se de Circuito R.C. (circuito resistor-capacitor), um circuito, que pode estar associado em série ou em paralelo, composto por um resistor, por um capacitor e uma força electromotriz.

O presente relátorio visa ilustrar a experiência feita no laboratório sobre o Circuito R.C.. Experiência esta que consistia em montar um circuito dado utilizando os materiais disponibilizados e registrar os valores obtidos pelo voltimetro num determinado intervalo de tempo, carregando ou descarregando o capacitor.

  1. Objectivos

A experiência tem como objectivo geral apresentar, graficamente, o comportamento de circuitos associados em série e em paralelo no processo de carregamento e descarga de um capacitor, e tem como objectivos específicos do mesmo fenómeno:

  • A determinação da constante de tempo;
  • A determinação da capacitância dos capacitores de cada circuito.

  1. Estrutura do Relatório:

O presente relatório foi desenvolvido em cinco capítulos, nos quais se abordou os seguintes assuntos:

  • Capítulo I – Introdução: É a parte introdutória do relatório e apresenta os objectivos da experiência.
  • Capítulo II – Revisão bibliográfica: é composto de teorias identificadas bem como das diversas bibliografias que tratam do assunto, para o enriquecimento teórico da experiência.
  • Capítulo III – O método de investigação: este capítulo providencia uma análise da forma como a experiência foi conduzida. Fez-se a apresentação dos problemas principais investigados, metodologia de investigação, objectivos a alcançar, e constrangimentos ocorridos.
  • Capítulo IV- Resultados da experiência e sua discussão: Este capítulo apresenta tabelas que são o resultado do cálculo e discussão dos estudantes após a experiência.
  • Capítulo V – Conclusões: encerra-se a investigação com as conclusões  que se julgaram pertinentes relativas ao assunto em análise.

CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA

2.1. Circuíto R.C.

Segundo (RESNICK, R., HALLIDAY, D. e KRANE, K. 2002), citado por (ALEJANDRO, C., e BRAIMO, J., 2005), um circuito R.C. em série recebe esta denominação porque o resistor e o capacitor estão em série com a força electromotriz. A definição estende-se para circuito R.C. associado em paralelo.

2.1.1. Capacitor

Segundo (RESNICK, R., HALLIDAY, D. e KRANE, K. 2002), um capacitor é um dispositivo do circuito eléctrico que tem como função armazenar cargas eléctricas. Este é constituído por duas peças condutoras, que se denominam por amaduras, e entre elas existe um material que é chamado de dieléctrico.

2.1.2. Resistor

Segundo (ALONSO, M. e FINN, J. E., 1971), resistor é um condutor cuja função num circuito é introduzir resistência eléctrica que dependerá de factores, como a natureza do material, e pode ser medida entre dois pontos do condutor, aplicando uma diferença de potencial (V) entre esses pontos e medindo a corrente eléctrica (I) resultante.

2.1.3. Capacitância

Segundo (ALONSO, M. e FINN, J. E., 1971), capacitância é a grandeza eléctrica de um capacitor, ou seja, é capacidade que o capacitor tem de armazenar energia eléctrica.[pic 1]

Fig 1. Capacitores associados em série.

[pic 2]

Fig 2. Capacitores associados em paralelo.

Onde:

C: Capacitor (es) do circuito;

U/V: Diferença de potencial do circuito;

R: Resistor do circuito;

𝛆: Força electromotriz.

Embora a capacitância de um circuito seja dada por [pic 3], quando dois capacitores estão associados em série, a capacitância equivalente é dada por:

[pic 4]        (1)

Por outro lado, quando dois capacitores estão conectados ou associados em paralelo, neste caso pode demonstrar-se que a capacitância equivalente é a soma das capacitâncias individuais de cada capacitor, ou seja:

[pic 5]        (2)

Quando através de qualquer superfície passa uma carga eléctrica (dq), num intervalo de tempo (dt), pode-se afirmar que se estabeleceu uma corrente eléctrica de intensidade (I) dada por:

[pic 6]        (3)

A unidade de corrente no sistema internacional denomina-se por Ampère (A). Se a intensidade da corrente for constante no tempo, então se obtém:

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