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Coleta e Utilização de Amostras de Solo

Por:   •  23/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.004 Palavras (9 Páginas)  •  366 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

NELSON POERSCHKE

Relatório 01

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DO SOLO

BOA VISTA – RR

MAIO, 2016


NELSON POERSCHKE

Relatório 01

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DO SOLO

Relatório apresentado como exigência da disciplina de Laboratório de Geotecnia do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Universidade Federal de Roraima, ministrada pela Prof. Drª. Gioconda Santos e Souza Martinez.

BOA VISTA – RR

MAIO, 2016

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        04

2 OBJETIVOS        06

3 EQUIPAMENTOS        08

4 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA        

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        

6 CÁLCULOS         

7 RESULTADOS         

8 CONCLUSÃO         

9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA         


1. INTRODUÇÃO

        O ensaio foi realizado pelos técnicos de laboratório Glebisson Cunha da Silva e Ketlen Souza.

        A amostra já havia sido seca estufa, a uma temperatura de 105/110° C, até constância de massa. A amostra foi deixada na estufa por 24 horas.

        Para a determinação da granulometria foram realizados os peneiramentos grosso e fino e o ensaio de sedimentação.

        Em virtude da exiguidade do tempo, o ensaio de sedimentação não foi realizado completamente e sim demonstradas apenas as fases iniciais, porém, foram disponibilizados dados obtidos anteriormente, para fins didáticos.

        A análise granulométrica permite determinar o tamanho das partículas que constituem o solo estudado e os intervalos de sua distribuição. Por meio dos dados obtidos - quantidade de material passante e retido em determinadas peneiras - será possível determinar a classificação geotécnica desse solo.


2. OBJETIVOS

        O principal objetivo é determinar a distribuição granulométrica do solo estudado e representa-la por meio de uma curva num gráfico logaritmo, possibilitando assim conhecer suas propriedades físicas.

        A forma dessa curva permitirá avaliar se o solo é bem graduado (graduação uniforme - curva com as componentes horizontal e vertical aproximadamente iguais) ou mal graduado (graduação contínua - curva com a componente vertical mais acentuada) ou ainda, também mal graduado (graduação aberta - trecho da curva com a componente horizontal mais acentuada).

        Obtemos, ainda através do estudo da curva granulométrica, os índices D10, D30 e D60, que manipulados permitirão obter-se os coeficientes de uniformidade e curvatura.

        Diâmetro efetivo D10 – abertura da peneira pela qual passam 10% da massa do material estudado. 10% das partículas são mais finas que o diâmetro efetivo. Esse parâmetro fornece uma indicação sobre a permeabilidade das areias.

        CU - Coeficiente de uniformidade ou de não-uniformidade – é a razão entre os diâmetros correspondentes a 60% e 10%, observados na curva granulométrica:

[pic 2]

        CC – Coeficiente de curvatura – pelo formato da curva permite detectar descontinuidades no conjunto:

[pic 3]


3. EQUIPAMENTOS

        Para a preparação da amostra deformada com secagem prévia até a umidade higroscópica:

        - estufa;

        - almofariz de porcelana;

        - mão de gral recoberta com borracha;

        - repartidor de amostras;

        - peneira nº 10 (2,00 mm);

        - balança com resolução de 0,1 g; e

        - bandejas metálicas.

        Para o ensaio de granulometria propriamente dito:

        - estufa;

        - balança com precisão de 0,1 g;

        - cápsulas;

        - aparelho de dispersão;

        - provetas de vidro com capacidade para 1000 cm3;

        - densímetro com resolução de 0,001 graduado de 0,995 e 1,050;

        - termômetro graduado em 0,1° de 0 a 50ºC;

        - cronômetro;

        - béquer de vidro, com capacidade para 250 cm3;

        - peneiras conforme NBR 7181;

        - bisnaga;

        - baqueta de vidro; e

        - bandejas metálicas.


4. PREPARAÇÃO DA AMOSTRA

        A coleta e preparação da amostra é orientada pelas prescrições contidas nas NBR 6457.

        A amostra utilizada no ensaio ora relatado foi preparada com antecedência pelo técnico de laboratório Glebisson, portanto não foi possível aos alunos acompanhar essa etapa, porém, informado que foi adotado o seguinte procedimento:

        Após a coleta da amostra no Campus Paricarama, a mesma foi deixada secar ao ar, até próximo da umidade higroscópica.

        Após a secagem, foi destorroada com o cuidado de não quebrar as partículas sólidas e homogeneizada.

        Uma quantidade representativa da amostra, aproximadamente 1,5 kg, foi repartida com o auxílio de repartidor de amostras e verificado se a mesma passava integralmente pela peneira de 4,8 mm, o que foi confirmado.

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