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Cálculo de Fundações Rasas

Por:   •  9/4/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  984 Palavras (4 Páginas)  •  166 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA-IPA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Rodolfo Antonio Oliveira Pereira

Projeto de Drenagem Pluvial

PORTO ALEGRE

2016[pic 1]


SUMÁRIO

1.0  INFORMAÇÕES DAS AREAS CONTRIBUINTES        3

2.0  PREMISSAS - Dados gerais para concepção do sistema        4

2.1  CURVA IDF        4

2.2  TEMPO DE RETORNO (Tr)        4

2.3  TEMPO DE CONCENTRAÇÃO (Tc)        5

2.4  COEFICIENTE DE ESCOAMENTO        5

2.5  VELOCIDADES MÍNIMAS E MÁXIMAS NOS CONDUTOS        7

2.6  DIÂMETRO MINIMO DAS TUBULAÇÕES        8

2.7  RECOBRIMENTO MÍNIMO        8

2.8  POÇOS DE VISITA        8

2.9  BOCAS-DE-LOBO        8

2.10   REDUÇÃO DA CAPACIDADE DE ESCOAMENTO.........................................9

3.0   DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DAS VIAS E SARJETAS        9

        


  1. INFORMAÇÕES DAS AREAS CONTRIBUINTES

Tabela área das bacias, conforme planta da subdivisão em anexo.

SUB BACIA

AREA TOTAL (m²)

AREA Não Edificada

AREA LAZER

AREA LOTES m²

AREA VIAS m²

SUB BACIA 1

2309,13

1436,44

872,69

SUB BACIA 2

2505,79

1593,73

912,06

SUB BACIA 3

2596,06

1589,35

1006,71

SUB BACIA 4

2405,93

1421,66

984,27

SUB BACIA 5

2313,23

1419,54

893,69

SUB BACIA 6

2253,72

1414,29

839,43

SUB BACIA 7

2246,53

1412,17

834,36

SUB BACIA 8

2259,78

1402,76

857,02

SUB BACIA 9

3233,28

2300,78

0

932,5

SUB BACIA 10

1689,81

1172,13

0

517,68

AREA TOTAL LOTEADA

Lotes

11689,94

49,09 %

Vias

8650,41

36,33 %

Lazer

3472,91

14,58%

Istitucional

0

0%

Total

23813.26

100 %


  1. PREMISSAS - Dadas gerais para concepção do sistema

  1.        CURVA IDF

Para o dimensionamento do sistema de drenagem deverá ser adotado a curva IDF do IPH:

Porto Alegre possui dados pluviográficos em vários locais. Para este projeto foi

adotada a IDF 4.

[pic 2]

[pic 3]

  1.          TEMPO DE RETORNO (Tr)

Conforme PDDrU (PMPA,2005) o risco de uma vazão ou precipitação é entendido como probabilidade (p) de ocorrência de um valor igual ou superior num ano qualquer . O tempo de retorno (Tr) é o inverso da probabilidade (p) e representa o tempo, em média, que este evento tem chance de se repetir.

[pic 4]

[pic 5]

Portanto tratando-se de um loteamento residencial adotamos Tr= 2 anos.

  1. Tempo de concentração (Tc)

Será adotado a formula de Kirpich para a determinação do tempo de concentração da contribuição do loteamento vizinho e da rede principal do loteamento que estamos projetando:

[pic 6]

Conforme as diretrizes do caderno de encargos do DEP, o Tc mínimo que podemos utilizar é de 10 minutos.

  1. COEFICIENTE DE ESCOAMENTO

Conforme o Plano Diretor de Drenagem Urbana PDDrU(2005) de Porto Alegre os coeficientes de escoamento utilizado no método racional depende das seguintes características:

- solo;

- cobertura;

- tipo de ocupação;

- tempo de retorno;

- intensidade da precipitação.

Os coeficientes de escoamento recomendado para as superfícies urbanas estão

Apresentados  na tabela 7.2. Na tabela 7.3 são apresentados coeficientes de escoamento com base em superfícies de revestimento. Para os tempos de retorno utilizados na micro-drenagem, não existe variação desse coeficiente com eles. A variação com a intensidade da precipitação também não é considerada, já que é uma das premissas utilizadas pelo método.

...

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