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Cálculo de áreas e volumes; locação de obras;divisão de terrenos

Por:   •  12/4/2016  •  Relatório de pesquisa  •  960 Palavras (4 Páginas)  •  1.232 Visualizações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

CAMPUS DE CARAÚBAS

UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL

TOPOGRAFIA – RELATÓRIO, 3ª UNIDADE

MÁDSON TAVARES PINTO

CARAÚBAS, 2015

  1. INTRODUÇÃO

A Topografia é a ciência encarregada do mapeamento do planeta, desde levantamentos em terrenos pequenos até mesmo ao mapeamento detalhado do planeta terra, contendo informações das coordenadas cartesianas, dos relevos, de tamanho de áreas e até quantidade de volume de um certo pedaço de terra.

Sempre com dados precisos, seja com a estação total ou com uma simples mira, o ajuste da ferramenta de extração de dados deve ser como manda o proceder afim de um levantamento tendendo ao perfeito. Esse preciosismo é também usado na locação de obras e na divisão de terrenos para evitar prejuízos futuros aos que os adquirirem e problemas do tipo tomar pedaços de terrenos alheios, visto que um dado mal coletado em campo, afeta a execução do projeto, locando a obra em um local indevido do terreno.

Vários métodos para um levantamento topográfico podem ser usados para a aquisição de informações da amostra estudada. Aqui abordaremos o cálculo de áreas e volumes, a locação de obras e divisão de terrenos, que são algumas das divisões mais utilizadas na topografia.

  1. CÁLCULO DE ÁREAS E VOLUMES

O cálculo de áreas e de volumes na topografia utiliza de vários métodos para obter-se resultados. No cálculo de áreas esses resultados podem ser obtidos diretamente nos terrenos através de medições ou com a ajuda de uma planta topográfica, afim de realizar medições gráficas. As áreas que interessam ao levantamento são as da projeção horizontal do terreno.

Os processos de estimativa da área de um terreno podem ser divididos em: Geométrico, que é a decomposição da área em figuras elementares; Analítico, que pode ser através das coordenadas cartesianas dos vértices da projeção do terreno, medidas das alturas, pelo método dos trapézios, método das parábolas ou de Sympson e quadriculas; Mecânico, que são realizados por aparelhos chamados planímetros.

Como mais usados no cálculo de áreas no ramo da topografia temos o método geométrico e o método analítico das coordenadas cartesianas.

O método geométrico, que consiste na decomposição da área em figuras de fácil cálculo como o retângulo, o trapézio, o triângulo, etc. A área do retângulo e igual a A = b X h, onde b equivale à base do retângulo e h é a altura do mesmo. A área do triângulo equivale a A = , onde b e h  são análogos aos do retângulo. [pic 2]

Já o método analítico das coordenadas cartesianas se baseia em um processo complexo de visadas, coletas de dados, apuração de erros, sendo um método, na maioria das vezes bem preciso, visto que a minimização de erros é a parte que tem mais enfoque nesse procedimento.

Se escolhermos calcular a área de uma determinado terreno, primeiro, tiramos visadas dos locais, extraindo pontos de fronteira do terreno chamados vértices. Esses vértices delimitam a área do terreno e são como pontos extremos.

A partir da coleta de dados como a distância de um vértice a outro, o azimute de cada vértice, podemos calcular o erro de fechamento linear, que são como as distancias corrigidas; as coordenadas totais, que são os vértices como pontos cartesianos tendo a origem nos vértices mais ao sul e mais ao oeste.

Esse método é de longe o mais utilizado no ramo da Topografia e conta com aparelhos precisos, as estações totais, que fornecem ao operador informações precisas de distancias e ângulos. Mas temos modos mais simples e baratos, com uma precisão deveras inferior, mas que não deixam a desejar se manipulados pelas mãos certas, os teodolitos, que são lentes de aumento que tanto fornecem as cotas como os ângulos de pontos do terreno.

O volume pode ser estimada por vários processos: decomposição em troncos de cone, método aproximado, decomposição em formas simples, método da área média, método exato, método da média das áreas. Todos são métodos complexos e inexatos, mesmo que por pouco, pois trabalham com variáveis tomadas por estimativas, mas são os que tem-se e quem não tem cachorro caça com gato.

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