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Fabricação De Garrafas PET

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Por:   •  20/9/2013  •  1.031 Palavras (5 Páginas)  •  1.393 Visualizações

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FABRICAÇÃO DE GARRAFAS PET

O QUE É PET?

O PET – Poli (Tereftalato de Etileno) - é um poliéster, polímero termoplástico.

PET é o melhor e mais resistente plástico para fabricação de garrafas, frascos e embalagens para refrigerantes, águas, sucos, óleos comestíveis, medicamentos, cosméticos, produtos de higiene e limpeza, destilados, isotônicos, cervejas, entre vários outros.

O PET proporciona alta resistência mecânica (impacto) e química, suportando o contato com agentes agressivos. Possui excelente barreira para gases e odores. Por isso é capaz de conter os mais diversos produtos com total higiene e segurança – para o produto e para o consumidor.

A embalagem de PET tem mostrado ser o recipiente ideal para a indústria de bebidas em todo o mundo, reduzindo custos de transporte e produção, evitando desperdícios em todas as fases de produção e distribuição.

Através dos benefícios proporcionados para a indústria e varejo, o PET oferece ao consumidor um produto seguro, moderno e mais acessível, democratizando mercados e permitindo que todas as classes alcancem produtos de alta qualidade. Tudo isso faz das embalagens de PET a alternativa mais moderna e sintonizada com os anseios do consumidor, inclusive nos seus aspectos de proteção ao meio ambiente.

VANTAGENS

• Ambientalmente correto.

• Total transparência e brilho.

• Barreira a gases.

• Leveza & Resistência.

• Inerte.

• Inquebrável e seguro.

• Acondiciona maiores volumes.

• Sistema de fechamento que assegura total higiene e preservação do produto, evitando desperdícios.

• 100% Reciclável.

TABELA DE CONSUMO ANUAL

Ano Consumo para Embalagens

1994 80.000 toneladas

1995 120.000 toneladas

1996 150.000 toneladas

1997 185.700 toneladas

1998 223.600 toneladas

1999 244.800 toneladas

2000 255.100 toneladas

2001 270.000 toneladas

2002 300.000 toneladas

2003 330.000 toneladas

2004 360.000 toneladas

2005 374.000 toneladas

2006 378.000 toneladas

2007 432.000 toneladas

2008 462.000 toneladas

2009 471.000 toneladas

A transformação da resina PET em garrafas, frascos ou potes ocorre em 7 etapas distintas: secagem, alimentação, plastificação, injeção, condicionamento, sopro e ejeção do produto.

ETAPAS DO PROCESSO

SECAGEM

A secagem da resina é uma das etapas mais importantes e críticas. PET é um material higroscópico, que absorve água do meio ambiente durante seu armazenamento. A umidade dos grãos de PET pode atingir níveis elevados de até 0,6% em peso, se expostos sem nenhuma proteção às intempéries por longos períodos.

Na prática, se a resina for mantida em locais fechados por curtos períodos de tempo, o valor de umidade é normalmente menor, podendo ser inferior a 0,1%.

Se a resina for submetida à fusão com esses níveis de umidade, sofre uma rápida degradação (hidrólise), reduzindo o seu peso molecular, o que é refletido na perda da viscosidade intrínseca (VI) e conseqüente perda de suas propriedades físicas. Portanto, a secagem cuidadosa e controlada das resinas PET é uma operação essencial antes de sua transformação.

As recomendações práticas para se ter um processo de secagem eficiente e confiável são:

- Manter a temperatura efetiva dos grãos entre 160 / 180ºC (medida na saída do secador);

- A temperatura do ar seco não deve exceder 190ºC (medido na entrada do secador). Esse limite deve ser respeitado para evitar degradação termo-oxidativa que é muito rápida acima desta temperatura. Este fenômeno, quando ocorre, é percebido através do amarelamento do grão;

- O ponto de orvalho deve ser inferior a 30ºC (medido na entrada do secador);

- Normalmente o secador é operado acima de 3 Nm3(cúbicos) de ar/kg de PET/h, na temperatura e ponto de orvalho de operação;

- O tempo de residência dos grãos deve ser superior a 4h. Na faixa de temperatura recomendada para a secagem, a velocidade de degradação termo-oxidativa é baixa, mas o uso de

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