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Fundamentos De Análise Orientada A Objetos

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Por:   •  4/6/2014  •  7.284 Palavras (30 Páginas)  •  613 Visualizações

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Introdução

Este trabalho tem como finalidade apresentar solução para atividade de análise orientada a objeto. A metodologia utilizada foi através de pesquisas através de sites, livros e artigos, que estão descritos na bibliografia. Está organizado em 4 partes nos quais podemos descrever:

- Introdução ao Levantamento e Análise de Requisitos Orientados a objetos; Apresentação da UML. Abordagem resumida dos diagramas UML. Apresentação de Ferramenta para modelagem de dados.

- Diagramas de Casos de Uso. Documentação dos Casos de Uso. Atores, Associações (Inclusão, Extensão); Diagramas de Classes e Objetos da UML.

- Relacionamentos ou associações (agregação, composição, generalização/especialização); diagrama de sequência (troca de mensagens entre objetos). Atores, linha de vida, mensagens.

- Diagrama de atividade. (atividade, nó de ação, fluxo de controle).

Etapa 1 - Relatório 1 – Análise dos Requisitos

Neste relatório serão desenvolvidos os seguintes itens para entendimento da Análise de Requisitos:

1. Resumo 1.1 - Análise e Projetos Orientados a Objetos;

2. Resumo 1.2 – Conceitos Gerais de Engenharia de Software;

3. Resumo 1.3 – Concepção, Elicitação e Tipos de Requisitos;

4. Resumo 1.4 – Engenharia de Requisitos;

5. Listagem Informal dos Requisitos obtidos e problemas dessa listagem;

6. Listagem de Requisitos Funcionais e Não Funcionais validados.

Resumo 1.1 - Análise e Projetos Orientados a Objetos.

A UML (Linguagem de modelagem unificada) é uma notação padrão de diagramação, é uma linguagem que documenta, especifica e constrói os artefatos de um sistema. Pode ser usada como: Rascunho, Planta de software e Linguagem de programação e que pode ser usada em 3 perspectivas: Conceitual, Especificação e Implementação, cada perspectiva com seu significado de classe.

Análise e projeto orientados a objetos

Análise: É uma investigação, levantamento, análise dos requisitos necessários de um projeto.

Projeto: Ele foca na solução conceitual, que pode ser em hardware e em software, para os requisitos levantados na análise. Da ênfase em cada objeto do software. Com muita frequência excluem dados ou detalhes de baixo nível considerados óbvios para os consumidores ou simplesmente desnecessários.

Como citado no livro a análise e o projeto foram resumidos na frase:

“Faça a coisa certa (Análise) e faça certa a coisa (Projeto)”.

Os diagramas são usados para desenvolverem esses projetos como padrões ou princípios para serem mais eficientes em um desenvolvimento de um projeto dividido em etapas.

Definir: Casos de uso, Modelo de domínio, Diagramas de interação e de classe.

Definir casos de uso: São narrativas escritas ou cenários exemplificando como usar a aplicação.

Definir Modelo de domínio: Mostra o conceito de interesse do projeto.

Definir Diagramas de interação: Pode, por exemplo, mostrar o fluxo de mensagens entre os objetos.

Definir Diagramas de classe: Ilustra os atributos e métodos de classe, mostra a classe de software que geralmente melhora a compreensão.

Resumo 1.2 – Conceitos Gerais de Engenharia de Software

Software é algo abstrato e intangível. São todos os dados de documentação e configuração necessários para que o programa opere.

Engenharia de software é uma disciplina de engenharia que se relaciona com a produção de um software desde sua fase inicial de especificação ate sua manutenção. Baseia-se na existência de um numero significativo de componentes reusáveis para que não tenham que sempre começar do zero. Um processo de software são as atividades e resultados de um software e sendo quatro fundamentais comuns a todos os processos, são elas:

Especificação: Define o que vai ser produzido e suas restrições.

Desenvolvimento: Projetar e programar o software.

Validação: Verificação para conferir se realmente esta dentro do que foi especificado.

Evolução: É modificado para se adaptar às mudanças de requisitos.

Os atributos de um bom software são: A facilidade de manutenção, confiança, eficiência e usabilidade. Os principais desafios na produção de um software são o da heterogeneidade (para que os sistemas operem com sistemas distribuídos), o de tempo de entrega e o de confiança dos usuários. Muitos softwares seguem o chamado Desenvolvimento Evolucionário (Desenvolvimento exploratório e prototipação throwaway) para que com comentários do usuário possam ir refinando o programa até uma versão que satisfaça totalmente e também para se adaptar a novas tecnologias disponíveis.

Engenharia de Requisitos: Se divide em quatro fases:

Estudo de viabilidade: Verifica se as necessidades do usuário podem ser realmente satisfeitas.

Licitação e Análise de Requisitos: Derivação de requisitos através da observação de sistemas existentes.

Especificação: Definir um conjunto de requisitos com as informações coletadas.

Validação: Verifica os requisitos em relação ao realismo, consistência e abrangência. 

Resumo 1.3 – Concepção, Elicitação e Tipos de Requisitos.

Concepção

A fase de concepção corresponde à primeira etapa do processo unificado, nela devemos gerar alguns artefatos para estudar a viabilidade do sistema. Nessa fase que vamos decidir se o sistema deve ser desenvolvido do zero, se podemos utilizar algo pronto e adaptar ou ainda se devemos desistir do mesmo, esta última acontece, na maioria das vezes, por não se chegar a um acordo entre a empresa desenvolvedora e o cliente com

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