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Gestão Ambiental Da Anhanguera Unidade 2 CG

Por:   •  3/6/2015  •  Projeto de pesquisa  •  4.033 Palavras (17 Páginas)  •  240 Visualizações

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Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande - Unidade 2

Engenharia de controle e automação

Gestão Ambiental
Melhorias da Anhanguera unidade 2

Campo Grande
2015


Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande - Unidade 2

Ana Carolina R.A:
Claudia Galvão Lopes R.A: 2484666554
Gabriel Araújo R.A: 2485715585

Gestão Ambiental
Melhorias da Anhanguera unidade 2

Trabalho elaborado com orientação da
profªFrancianny Beltholdo como nota
principal da disciplina de Gestão
Ambiental.

Campo Grande
2015

Introdução

A base do projeto apresentado trás neste trabalho os impactos ambientais causado pela universidade anhanguera unidade 2 e vem trazendo objetivos de diminuir os impactos ambientais causados pela universidade, tornando-o uma universidade sustentável e dentro de todas as normas ambientais.

Os danos que os seres humanos produzem vêm causando impactos negativos no planeta e consequentemente vem prejudicando nosso cotidiano, aumento crescente das áreas urbanas, o aumento de veículos automotivos, o uso irresponsável dos recursos naturais, o consumo exagerado de bens materiais e a produção constante de lixo, não apenas as grandes empresas afetam o meio, como também as universidades e nós com pequenas atitudes, provocamos impactos ambientais diariamente.

Um dos principais exemplo que vemos diariamente em jornaisé a falta de agua que esta tendo em são Paulo, que esta vivendo a maior crise hídrica dos últimos 80 anos. A Sabesp estima que, em São Paulo, 25% da água se percano caminho entre a distribuidora e as torneiras das casas. Segundo reportagem do Estadão, essa perda pode chegar a 31%. Ficou decidido que quem economizar em pelo menos 20% terá um desconto de 30% na conta de água. A Sabesp também diminuiu a pressão do abastecimento e começou uma campanha de conscientização com a população. Mas desde o fim da Copa do Mundo, moradores de alguns bairros já sentem o efeito da crise quando falta água nas torneiras e chuveiros.

Justificativa

As principais causas da poluição do solo são: o acúmulo de lixo sólido, como embalagens de plástico, papel e metal, e de produtos químicos, sendo que o vidro leva cerca de 5 mil anos para se decompor, enquanto certos tipos de plástico, impermeáveis ao processo de biodegradação, levam milhões de anos para se desintegrarem. A melhor forma de amenizar o problema, na opinião de especialistas, é investir nos processos de reciclagem e também no uso de materiais biodegradáveis ou não descartáveis.

O desperdício de água é um problema socioambiental de graves consequências para a humanidade, toda a água disponível na Terra, apenas 3% é originalmente própria para consumo. Todavia, desses 3%, apenas uma menor parte encontra-se em locais de fácil acesso. Muitas vezes o desperdício de agua é causado durante o abastecimento de água, causado muitas vezes por falhas técnicas nas tubulações e sistemas públicos de distribuição ou até por desvios ilegais realizados por algumas pessoas para benefício próprio. No Brasil, segundo um relatório do Ministério das Cidades, cerca de 41% de toda a água tratada no país é desperdiçado, o que equivale a um número inimaginável de litros não aproveitados e cerca de R$ 4 bilhões de prejuízo. A solução seria instalar sistemas computadorizados que identifiquem vazamentos rapidamente e permitam sua correção em pouco tempo, aproveitamento de agua de chuva, reuso da agua, despoluição de rios, coletores de ar que condensam agua, usinas de dessalinização, extrações de agua das geleiras.

 Maior consumidor de energia elétrica no país - quase 40% do total -, o setor industrial tem ficado em segundo plano nos programas oficiais de eficiência energética. Nos últimos anos, os recursos públicos destinados à promoção do uso racional de energia concentraram-se na população de baixa renda - em iniciativas como regularização de ligações clandestinas, reforma das instalações elétricas e substituição de lâmpadas e geladeiras velhas. As indústrias passaram a fabricar bens de consumo que gastam menos energia, mas elas próprias costumam enxergar o investimento em eficiência energética como um custo, e não como algo capaz de gerar resultados.

Publico alvo

Este projeto tem como base beneficiar todos os alunos, professores e demais funcionários da universidade anhanguera, trazendo melhorias para seu cotidiano, assim como conscientizar a todos da proteção do meio ambiente. Assim ensinando a todos como economizar energia elétrica, agua, e a poluir menos o meio ambiente.

Alguns dos pontos devem ser priorizados dando foco acapacitação dos alunos para aplicação da cultura da sustentabilidade em seus ramos de atuação profissional, contribuindo não apenas para o conhecimento específico, mas para o fortalecimento das práticas de cidadania comprometidas nos diversos ambientes.

Criação de grupos de estudos nas áreas afins da elaboração de projetos de pesquisa científica sustentáveis, elaboração de projetos que multiplica junto à comunidade local e regional o interesse e a prática efetiva de ações sustentáveis.

Objetivo geral

Formar cidadãos conscientes, com o objetivo de preservar o meio ambiente e tendo como base a sustentabilidade.

Construindo uma universidade totalmente consciente de seu papel no mundo, trazendo em seus meio sociais ambientes verdes e limpos, com lixeiras especificas para todos os resíduos, obtendo menor consumo de agua, pois atualmente vivemos uma crise hídrica em nosso cotidiano, e com o menor consumo de energia elétrica.

Umas das principais formas de poluição que encontramos em nossa universidade é as bitucas de cigarro que não tem lixeiras ideias no momento elas degradam o solo de varias formas uma delas é a aumentar a chamada “poluição difusa” – aquela que está nas superfícies e é carregada pela chuva para os cursos d’água. Com a proibição do fumo em ambientes fechados, os fumantes acendem e aspiram a fumaça de seus cigarros em áreas ao ar livre. Depois, muitos deles arremessam as bitucas no chão.

Nas praias, as bitucas de cigarros têm sido um dos principais componentes do lixo recolhido por mutirões de limpeza. Em outubro, um trabalho promovido pela ONG Instituto Conservação Marinha do Brasil (Comar) na Prainha e na Praia Grande, em São Francisco do Sul (SC), resultou na coleta de 237 kg de lixo. Desse total, 1 kg era constituído de 2 mil guimbas. Parece pouco, mas essas pontas roubam da água uma quantidade de oxigênio equivalente à retirada por mil litros de esgoto. Temos assim como um dos objetivos colocar lixeiras especificas para serem jogadas todas as bitucas do cigarro.

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