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Iluminacao

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Por:   •  8/3/2015  •  1.228 Palavras (5 Páginas)  •  197 Visualizações

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Conceito

Fluxo Luminoso

É a quantidade total de luz emitida a cada segundo por uma fonte luminosa.

A unidade de medida do fluxo luminoso é o lúmen (lm), por exemplo, uma lâmpada incandescente de 100 Watts, emite cerca de 1.600 lúmens de fluxo luminoso por segundo.

Intensidade Luminosa

Nível da concentração de luz em uma direção específica, radiada por segundo. Representada pelo símbolo I e a unidade de medida é a candela (cd).

Tipos de Iluminação

Natural

Artificial

Direta

Semi-direta

Semi- indireta

Difusa

Nível de Iluminação ou Iluminância

Defini-se da intensidade luminosa (cd) produzida ou refletida por unidade de área (m2) de uma

superfície numa dada direção. Sendo representada pelo símbolo L e a unidade é a candela por metro quadrado (cd/m2).

A distribuição da luminância no campo de visão das pessoas numa área de trabalho, proporcionada pelas várias superfícies dentro da área (luminárias, janelas, teto, parede, piso e superfície de trabalho), deve ser considerada como complementação à determinação das iluminâncias (lux) do ambiente, a fim de evitar ofuscamento.

A eficiência Luminosa de uma Lâmpada é calculada pela divisão entre o fluxo luminoso emitido em lúmens e a potência consumida pela lâmpada em Watts. A unidade de medida é o lúmen por Watt (lm/W). Uma lâmpada proporciona uma maior eficiência luminosa quando a energia consumida para gerar um determinado fluxo luminoso é menor do que da outra.

Projeto luminotécnico

Para a instalação de iluminação dependem principalmente do tipo de trabalho a ser executado no recinto. O ponto de partida de cada projeto de iluminação será, portanto, sempre o próprio espaço, seus detalhes de construção, sua finalidade, o trabalho a ser iluminado e a tarefa visual envolvida.

Os objetivos mais importantes, para um ambiente de trabalho, são de boas condições visuais no plano de trabalho e criação de um ambiente visual completo, proporcionando uma influência positiva no desempenho e bem-estar dos ocupantes.

Em ambientes usados para demonstração de artigos ou exposição, a finalidade principal da iluminação é obter uma apresentação atrativa e de impacto. Em vitrinas, o valor estético e de propaganda da iluminação deverá predominar.

Dentro das residências de uso diário normal, a estética e o conforto visual da iluminação são fatores predominantes, para os quais somente uma orientação geral poderá ser dada.

Em vestíbulos, corredores, passagens e escadas, a iluminação é voltada para a orientação e a segurança.

Uniformidade

A uniformidade de uma iluminação é medida pela relação entre a iluminância mínima e a média obtida na área iluminada.

Uma boa uniformidade na iluminação é necessária, a fim de evitar sombras acentuadas e assegurar o conforto e a segurança para a prática da atividade exercida na área. O espaçamento entre as luminárias e o distanciamento delas em relação às paredes têm contribuição direta no resultado da uniformidade da iluminação.

Temperatura de cor

Foi desenvolvido um sistema que classificasse a cor da luz emitida pelas lâmpadas. Esta padronização ocorreu por volta de 1931 e ficou a cargo da CIE “Comission Internacionalle de L´Eclairage” que adotou o método “temperatura de cor correlata”.

A temperatura de cor correlata é a temperatura de cor correspondente ao ponto no “Lócus de Planck” baseado na radiação térmica de um corpo negro ou radiador absoluto. Isso significa dizer que quando aquecemos um corpo sólido (corpo negro ou radiador absoluto) começará a emitir uma luz vermelha escura e quando a temperatura aumenta a cor mudará para vermelho claro, alaranjado, amarelo, branco e finalmente branco azulado.

Os níveis adequados de iluminância no ambiente de trabalho, concorrem para manter a qualidade do produto, com menores perdas de material, com menor potencial de riscos de acidentes prevenindo-se a fadiga visual, causada por longos períodos de exposição à má iluminação.

Uma boa iluminação deve ser distribuída de maneira uniforme, para evitar que a parte mais iluminada supere por um valor maior que 4 (quatro) vezes o local mais obscuro, para que não ocorram ofuscamento e fadiga visual, geralmente ocasionada pela adaptação constante, da retina as variações de aclaramento e penumbra.

O ofuscamento é uma sensação desagradável que pode ocasionar cefaléia, cansaço visual e astenopia, sendo causando por luz excessiva, superfícies polidas e refletoras, acarretando mau estar e desconforto no ambiente de trabalho, devendo portanto ser evitado. Sempre que possível, a iluminação natural deve ser utilizado só ou em conjunto com a artificial, resultando em economia de energia.

A incidência de luz solar deve ser indireta, pois não deve penetrar diretamente no “campo de trabalho”, o que poderia ocasionar outros inconvenientes, tais como a adição do calor, aumentando-se o desconforto térmico. A reflexão de objetos metálicos são causas de ofuscamento, sendo necessários estudos preliminares para o posicionamento de clarabóia, áreas de ventilação, lanternas, janelas e telhas translúcidas, visando melhorar o aclaramento. Porém, as aberturas poderão ser colocadas o mais alto que o pé direito permitir, mantendo-se entradas de ar na parte inferior do galpão onde não haja incidência de carga solar.

A iluminação industrial pode geral ou suplementar. A geral deve ser projetada para atender a maioria das atividades desenvolvidas

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